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Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Sindicato reduz pedido de reajuste a 12% para encerrar greve; Metrô avalia

Em audiência de conciliação no TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo) na tarde desta quinta-feira (5), representantes do Sindicato dos Metroviários de São Paulo reduziram para 12,2% o pedido de reajuste salarial. A reunião é uma nova tentativa de acordo entre o Metrô-SP e os trabalhadores, que iniciaram uma greve hoje.

O Metrô-SP, que propunha 8,9% de reajuste aos trabalhadores, pediu que a reunião fosse interrompida por alguns minutos para avaliar o pedido dos metroviários. Na semana passada, o Metrô chegou a oferecer 5,2% --o equivalente à inflação-- e depois aumentou a proposta para 7,8%. Diante da iminência da greve, a companhia propôs o 8,9%.

Desde o início da campanha salarial, iniciada em no começo de maio, o sindicato exige um aumento salarial de "dois dígitos". Inicialmente, o pedido era de 35,7%, mesmo percentual de reajuste que uma comissão do Senado aprovou para os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Ontem, também em reunião no TRT, a categoria exigiu reajuste de 16,5%.

A desembargadora Rilma Aparecida Hemetério media a reunião. O Metrô está representado pelos gerentes de recursos humanos Alfredo Falchi Neto e Edna Silva Santos Prates, e pelos advogados Nelson Mannrich e Evandro dos Santos Rocha.

Os trabalhadores estão representados por Altino de Melo Prazeres Junior, presidente do Sindicato dos Metroviários, Paulo Pasin, presidente da Fenametro (Federação Nacional dos Metroviários), além de advogados e outros diretores do sindicato.  O Sindicato dos Engenheiros também está representado por diretores e advogados.

Amanhã, o tribunal deve julgar a legalidade da greve. Ontem, a desembargadora concedeu liminar ao Metrô e determinou que ao menos 70% dos metroviários trabalhassem. Nos horários de pico, o percentual deveria ser de 100%.

O sindicato diz que foi notificado da decisão depois das 21h, quando a assembleia que deliberou pela greve já havia terminado. Os metroviários dizem que, antes do início da assembleia, eles foram notificados de uma decisão de um juiz do TRT que havia negado a liminar com o argumento de que as partes iriam se reunir hoje na reunião de conciliação. Por esta razão, o sindicato diz que não cumpriu as determinações da desembargadora.


Fonte: UOL

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