Trens devem começar a circular ainda na noite desta segunda-feira. Segundo a categoria, paralisação deve ser retomada na quinta-feira
Os metroviários decidiram em assembleia na noite desta segunda-feira suspender a greve iniciada na última quinta-feira. Os trens devem voltar a circular na totalidade ainda na noite de hoje, após cinco dias de paralisação, e seguem em operação até quarta-feira, quando a categoria realiza nova assembleia. Segundo o Sindicato dos Metroviários, a paralisação deve ser retomada na quinta-feira, dia do jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo em São Paulo.
A assembleia aconteceu depois de uma reunião que terminou sem acordo entre o Sindicato dos Metroviários e o governo de São Paulo Durante a audiência, que ocorreu na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, o sindicato aceitou negociar a greve apenas se o governo revogasse as demissões de cerca de 40 metroviários. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, porém, não aceitou a condição.
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, considera inaceitável a readmissão dos metroviários demitidos. “Não houve acordo. É inadmissível a volta dos 42 demitidos. Não houve acordo e não haverá readmissão em hipótese alguma”, disse, após se reunir com os trabalhadores.
Terra
Os metroviários decidiram em assembleia na noite desta segunda-feira suspender a greve iniciada na última quinta-feira. Os trens devem voltar a circular na totalidade ainda na noite de hoje, após cinco dias de paralisação, e seguem em operação até quarta-feira, quando a categoria realiza nova assembleia. Segundo o Sindicato dos Metroviários, a paralisação deve ser retomada na quinta-feira, dia do jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo em São Paulo.
A assembleia aconteceu depois de uma reunião que terminou sem acordo entre o Sindicato dos Metroviários e o governo de São Paulo Durante a audiência, que ocorreu na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, o sindicato aceitou negociar a greve apenas se o governo revogasse as demissões de cerca de 40 metroviários. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, porém, não aceitou a condição.
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, considera inaceitável a readmissão dos metroviários demitidos. “Não houve acordo. É inadmissível a volta dos 42 demitidos. Não houve acordo e não haverá readmissão em hipótese alguma”, disse, após se reunir com os trabalhadores.
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