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28 de fevereiro de 2013

Por falta de investimentos, metrô 24 horas em São Paulo está longe de ser realidade

Para Marcolino, funcionamento do Metrô à noite contribuiria para que mais gente saísse sem carro para se divertir sem violar a lei seca (Foto: Paula Ribas)

 O Projeto de Lei (PL) n° 621, de 2011, do deputado estadual Luiz Cláudio Marcolino (PT) – que propõe que o metrô paulistano passe a funcionar 24 horas por dia, de domingo a domingo, ininterruptamente – voltou ao centro das discussões dentro da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), depois que, na semana passada, as redes sociais repercutiram a criação de uma petição on-line reivindicando "que o governo coloque o metrô sempre em operação, como em Nova York".

Até a manhã de hoje (28), a petição pela operação ininterrupta do metrô de São Paulo contava cerca de 82,7 mil assinaturas. O PL, de acordo com Marcolino, chegou a entrar na pauta de votação no fim do ano passado, mas acabou sendo retirado por pressão da liderança do governo na Assembleia Legislativa. A proposta determina que o metrô passará a funcionar 24 horas por dia, de domingo a domingo, ininterruptamente.

Segundo o parlamentar, a ideia do projeto surgiu de sua campanha em 2010, quando tomou contato direto com o problema de muitos trabalhadores, principalmente de call centers, que saem do trabalho à noite ou de madrugada e encontram dificuldades para voltar a suas casas. Mas não só. “Há também um grande número de jovens que frequentam a vida noturna da cidade”, diz Marcolino. O funcionamento do metrô durante a noite na cidade, diz ele, ficou ainda mais urgente após a nova Lei Seca, que entrou em vigor no início do ano.

Viabilidade
Na justificativa do projeto, Marcolino aponta outro fator mencionado pelos que defendem a operação comercial do metrô durante a madrugada: seria um criador de emprego e fomentador de cultura, na medida em que teatros, cinemas, restaurantes e o comércio noturno em geral teriam mais público e consumidores.

A principal questão, entretanto, é saber se há condições técnicas e operacionais para ser implantada a operação 24 horas. O secretário de Comunicação do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Ciro Moraes, que também é operador de trem da linha Norte-Sul, diz que a pouca oferta de linhas da maior cidade da América do Sul, decorrente dos investimentos insuficientes do governo de São Paulo, torna a operação ininterrupta “impraticável, devido à própria negligência do governo do estado em investir na construção de mais linhas de metrô para suprir a carência de transporte”.

“O projeto de lei do deputado Marcolino seria muito bem-vindo,  se houvesse condições. Gostaríamos que houvesse mais quilômetros de metrô, mais metroviários contratados para atender a população diuturnamente. Somos amplamente favoráveis ao atendimento à população, principalmente agora com a Lei Seca, que impede as pessoas de dirigirem à noite”, diz o sindicalista. “Mas, na atual conjuntura do metrô de São Paulo, é impossível. Com os parcos 74 quilômetros, incluindo a Linha 4 Amarela, privada, não é possível fazer a operação 24 horas como é feito em outras metrópoles do mundo, como Nova York”, diz Moraes.

Segundo ele, a manutenção preventiva é feita da 1h da madrugada, quando a circulação de trens termina, até as 4 h. A operação recomeça às 4h40. “Cada composição cheia transporta 2 mil pessoas. Qualquer trinca num trilho de um transporte de massa como o metrô poderia provocar um acidente de grandes proporções, uma tragédia”, explica.

Para o autor do projeto, é possível pensar em tecnologias mais avançadas para fazer a manutenção. “O que não pode é não fazer investimento, não se buscarem procurar novas tecnologias de manutenção e a população ser prejudicada”, diz Marcolino.

Uma solução temporária, para o deputado petista, seriam os ônibus. “Fizemos uma indicação na Assembleia Legislativa para que, até que a proposta seja aprovada, a EMTU garanta transporte 24 horas, com linhas específicas até que o metrô 24h seja implementado”, defende.

Marcolino diz ainda que a falta de investimentos na expansão do metrô não se deve à falta de recursos. Ele diz que foram aprovados pelos deputados na Alesp pelo menos três projetos, enviados pelo Executivo, para autorização de empréstimos para o governo do estado investir na CPTM, no metrô e duplicação de estradas. “O problema é que se aprova, mas depois o governo não vai buscar. O Plano Plurianual, por exemplo, tem 21 bilhões para serem usados. Em 2011, dos R$ 21 bilhões, ele usou apenas R$ 13 bilhões. Em 2012, deve gastar no máximo R$ 17 bi. Fora os empréstimos que autorizamos, o governo do estado não está conseguindo utilizar os recursos que tem para investimentos”.

São Paulo x Nova York
Enquanto São Paulo tem 74,3 quilômetros de metrô e 68 estações, a gigantesca malha de Nova York tem 368 km de trilhos e 423 estações. “Como eles têm muitos quilômetros de linhas, e muitas alternativas de origem e destino, têm condições de fazer uma manutenção preventiva fechando um ramal, e o usuário pode usar outras integrações, outras linhas, e chegarem no destino”, diz Moraes.

Ele afirma que a categoria é contra a solução de os técnicos de manutenção atuarem numa via, enquanto, em outra, a intervalos maiores do que o da operação normal, circulassem alguns trens. “Têm as condições de segurança. Somos contra trabalhadores atuarem com circulação de trem, mesmo que numa outra via. Pode acontecer algum acidente”, explica.

Para o sindicalista, os investimentos são mal direcionados. “O governo do estado está investindo em monotrilho. Mas quando forem entregues essas linhas, a demanda de usuários já vai estar muito superada. O monotrilho transporta só um quarto da capacidade do metrô”, critica.

O metroviário estima que se, hipoteticamente, o metrô 24 horas viesse a funcionar hoje, considerando que a demanda da noite seria menor do que durante o dia, seriam necessários aproximadamente mais 50% de funcionários nas escalas-base. Hoje trabalham no metrô cerca de dez mil pessoas, segundo Moraes.

Procurada pela reportagem, a assessoria de Comunicação da Companhia do Metrô diz que “a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) não descarta ampliar os horários de funcionamento, onde houver demanda, para atender os passageiros que utilizam transporte sobre trilhos, em complemento à rede municipal, que cumpre papel fundamental no transporte coletivo da cidade, alcançando bairros e regiões mais periféricas, onde a rede metroferroviária ainda não atende”.

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br



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BOM será aceito em mais estações da CPTM

Os passageiros que possuem o cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) poderão utilizar o benefício em quatro novas estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) a partir de amanhã.

O serviço foi ampliado para as estações Santa Terezinha, Antonio João, Quitaúna e General Miguel Costa, todas na linha 8-diamante.

A integração começou no último dia 17, com as estações do Metrô Itaquera, Brás, Carrão, Penha e Barra Funda (linha 3-vermelha) e nas estações da CPTM em Osasco, Carapicuíba e Barra Funda (Linha 8-diamante). No dia 22 as estações Mogi das Cruzes, Estudantes e Guaianazes (linha 11-coral), Itaim Paulista, São Miguel e Comendador Ermelino (linha 12-safira) e Itapevi (linha 8-diamante) também entraram no sistema.

Ontem, o serviço foi ampliado nas estações Armênia e Tucuruvi (linha 1-azul), do Metrô, e nas estações Caieiras (linha 7-rubi), São Caetano (linha 10-turquesa) e Grajaú (linha 9-esmeralda), da CPTM.

A novidade foi testada há um ano na estação Barra Funda, que recebe usuários de várias partes da Grande São Paulo e tem cobrado os usuários pela integração.

No sistema em operação, o bilhete é emitido após cadastro em postos de atendimento ou pela internet.

A integração, porém, não é tarifária - o passageiro que usar o ônibus e trem vai continuar pagando o preço integral dos dois sistemas.

No final do processo de compatibilização do sistema, 600 linhas metropolitanas de ônibus estarão conectadas com 153 estações. A estimativa oficial é que cerca de 500 mil pessoas sejam beneficiadas.

Para obter o cartão BOM é necessário ligar para o CMT (Consórcio Metropolitano de Transporte), no telefone 0800-771-1800 ou pelo site (www.cartaobom.com.br) da instituição.

(Folhapress)


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Trem lotado da CPTM vira versão de "Harlem Shake"; veja



Nem mesmo um trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) conseguiu escapar de se tornar mais uma versão do viral "Harlem Shake", que invadiu escritórios e locais públicos pelo mundo.

Um vídeo publicado no Youtube, nesta terça-feira (26), mostra uma composição dos trens metropolitanos que, sem querer, se tornou cenário da brincadeira.

As imagens mostram um vagão relativamente vazio chegando à uma estação enquanto três homens esperam tranquilamente do lado de dentro pelo momento do desembarque. No entanto, assim que as portas se abrem, uma "multidão" invade a composição e os homens correm para não serem "atropelados".

O viral "Harlem Shake" começou a ganhar força no mês de fevereiro quando milhares de micro vídeos se espalharam pela internet. Neles, as pessoas se vestem de forma peculiar e dançam de um jeito bem bizarro ao som da música DJ norte-americano Baauer.

Os vídeos duram aproximadamente 30 segundos. No começo, uma pessoa aparece dançando sozinha e, sem seguida, outros surgem do nada e começam a fazer as mais diferentes coreografias.

Folha

Linhas 12-Safira e 11-Coral, da CPTM, circulam com velocidade reduzida

Técnicos fazem manutenção na subestação de Engenheiro São Paulo. Passageiros podem fazer transferência gratuita para linha 3 do Metrô.

Os trens das linhas 11-Coral e 12-Safira, da Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos (CPTM), circulavam com velocidade reduzida por volta das 7h desta quinta-feira (28). A lentidão era provocada por uma manutenção na subestação de Engenheiro São Paulo , no Brás.

O reparo, que era para ter sido concluído durante a madrugada, foi finalizado pouco antes das 7h, quando a circulação começou a ser normalizada.

Passageiros que estiverem na estação Corinthians-Itaquera puderam fazer gratuitamente a transferência para a Linha 3-Vermelha, do Metrô.

A linha Safira liga a estação Brás a Calmon Viana e a linha Coral, Luz a Guaianazes.

G1

27 de fevereiro de 2013

Ferroanel e Rodoanel Norte de São Paulo podem ser conectados


Compatibilização deve representar economia de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos

O secretário estadual de Logística e Transportes de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, e o ministro dos Transportes, Paulo Sergio Passos, discutiram em reunião realizada na semana passada a possibilidade de conexão entre as obras do Ferroanel Norte com as do trecho Norte do Rodoanel.

Também participaram da reunião o diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), General Jorge Fraxe, o secretário de fomento para ações de transportes do Ministério dos Transportes, Daniel Siegelmann, o presidente da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), Laurence Casagrande Lourenço, e o diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo.
De acordo com estimativas da Secretaria Estadual de Logística e Transportes, se as obras do tramo Norte do anel ferroviário, orçada em R$ 3,9 bi, se iniciarem até agosto, será possível compatibilizar uma etapa da linha férrea com a da rodovia. Com a alteração, seria economizado aproximadamente R$ 1,5 bilhão dos cofres públicos. Além disso, o impacto ambiental e o número de desapropriações e de reassentamentos seria reduzido.

Destinado exclusivamente ao transporte de cargas, o Ferroanel vai ligar o Porto de Santos ao interior de São Paulo, o que hoje é feito de forma compartilhada com os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Entretanto, o serviço misto será paralisado em 2016, pois melhorias implementadas pela empresa vão aumentar o tráfego de trens de passageiros.

O equipamento que deve circundar a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) será dividido em dois trames: o Norte, que interligará a estação Perus, em São Paulo, à estação Manoel Filho, em Itaquaquecetuba; e o Sul, que conectará a estação Perus à Jundiaí.

Apesar dos planejamentos acerca da construção do Rodoanel Norte, as obras do trecho podem ser suspensas. No último dia 19, o Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam) enviou à Câmara Municipal de São Paulo uma representação para tentar barrar o financiamento do empreendimento. Desenvolvido com o apoio de pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia, o documento foi protocolado pelo Congresso Americano e denuncia a forma como as famílias serão removidas do local e os impactos ambientais que as intervenções devem provocar.

Fonte: http://www.piniweb.com.br

26 de fevereiro de 2013

Temporal faz metrô operar com velocidade reduzida

Chuva forte atingiu a capital pouco antes das 19h

A forte chuva que caía sobre algumas regiões da cidade de São Paulo por volta das 19h45 fazia com que quatro das cinco linhas do Metrô circulassem com velocidade reduzida em alguns trechos. No mesmo horário, toda a capital estava em estado de atenção para risco de alagamentos. 
Segundo a companhia, a linha 1 - Azul tinha restrições entre as estações Tucuruvi e Tiradentes. Na linha 2 - Verde, a velocidade era reduzida entre Alto do Ipiranga e Chácara Klabin. 
A linha 3 - Vermelha operava com menor velocidade em todo o percurso, assim como a linha 5 - Lilás. 
R7

Ao menos 12 pessoas são furtadas por dia em trem e metrô de SP

Todos os dias, pelo menos 12 pessoas são vítimas de furtos no sistema de metrô e trens que cobre a região metropolitana de São Paulo.

A delegacia responsável por investigar os crimes ocorridos nos vagões e nas estações registrou no mês passado 377 furtos a passageiros --aumento de 109% em relação ao mesmo período de 2012, quando ocorreram 180 casos.

O número de furtos que ocorrem em trens e metrô pode ser ainda maior do que mostram os números oficiais, pois nem toda vítima desse tipo de crime --furto de um aparelho eletrônico, por exemplo-- vai à delegacia para registrar a ocorrência.

Desde dezembro de 2011, as redes do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) realizam uma campanha para tentar inibir furtos. A ideia é evitar que os passageiros desatentos se tornem vítimas de "batedores de carteiras".

Os roubos --quando há ameaça ou violência-- também cresceram: de 14 para 22.

Os ladrões também passaram a agir mais nos dois principais aeroportos do Estado.

No aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), o aumento dos casos de furto foi de 26,2%. Passaram de 103 em janeiro de 2012 para 130 no mesmo mês deste ano.

Já no de Congonhas, na capital, o aumento foi de 38,9% Ðde 18 para 25. Na contramão, o aeroporto de Viracopos, em Campinas, registrou redução de 27% no número de casos --de 37 para 27.

Folha

25 de fevereiro de 2013

Em Perus, Maria-Fumaça centenária oferece passeio turístico

Inaugurada em 1914, a Estrada de Ferro Perus-Pirapora liga Perus, na Zona Norte, ao município de Cajamar, na Grande São Paulo. A concessão para construção da ferrovia foi dada em 1910, com o objetivo de transportar romeiros até o Santuário de Pirapora do Bom Jesus, mas a linha nunca chegou ao seu destino.

São 15 quilômetros de via tombados pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico). Em 2011, oito quilômetros (ida e volta) foram reativados com objetivo de atrair turistas para o bairro, tornando-se uma boa opção para quem tem curiosidade em passear de maria-fumaça. O percurso leva uma hora entre ida e volta.

No final do trajeto encontra-se o Eco Museu Ferroviário, um espaço a céu aberto, que reúne mais de 130 peças, entre vagões, vagonetas, locomotivas do início do século passado e outros pequenos objetos que ajudam a contar parte da história das ferrovias paulistas. As belezas da paisagem ajudam a tornar o passeio muito agradável e uma ótima oportunidade para o contato com a natureza.

Aos domingos você pode fazer um passeio pelo tempo, a Estrada de Ferro Perus-Pirapora voltou a funcionar num pequeno trecho, as saídas aos domingos começam às 10 horas e a valente Maria Fumaça cumpre seu papel muito bem. Uma das estações de embarque/desembarque fica na ligação Perus-Anhanguera, é a primeira entrada a direita (estrada de  terra) depois do viaduto da Rodovia dos Bandeirantes, entrada da Pedrix, passe a portaria da emprêsa e siga em frente até chegar em um pequeno estacionamento. Pronto, sua viagem ao passado vai começar.

O Instituto que cuida do patrimônio da ferrovia cobra R$ 10,00  para adultos e R$ 5,00 crianças de 5 até 15 anos e idosos.  Informações podem ser obtidas pelos telefone: 11-2885 2837.

Visite o perfil dos organizadores https://www.facebook.com/ferrovia.peruspirapora?fref=ts

Por: Diário da CPTM

CONFIRA FOTOS DO LOCAL

Segunda fase da linha 4 do Metrô de São Paulo sai em 2014

Estação Fradique Coutinho, na região de Pinheiros, deve ficar pronta em junho de 2014

A conclusão da segunda fase da linha 4 do Metrô de São Paulo (Amarela) está prevista para junho a setembro de 2014 com 11 anos de atraso, segundo o cronograma do governo do Estado. A obra será entregue em pleno período eleitoral, quando o governador Geraldo Alckmin deve disputar candidatura pelo PSDB para tentar a reeleição. A segunda fase compreende a conclusão das estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia e a ampliação do numero de trens em circulação, dos atuais 14 para 29.

Os novos prazos de conclusão, informados pelo serviço do Metrô de atendimento à comunidade, preveem que as estações Higienópolis, Oscar Freire, Fradique e Morumbi serão entregues em junho de 2014 e a estação terminal Vila Sônia, em setembro.

De acordo com declarações feitas pelo secretário dos Transportes do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes (PSDB), no ano passado, a previsão de entregar as obras no segundo semestre, durante o período eleitoral, seria mera coincidência. A assessoria de imprensa da Secretaria dos Transportes mantém a previsão de conclusão no segundo semestre do ano que vem, mas não confirma o cronograma informado pelo Metrô.

O primeiro trecho da linha 4 (Butantã-Luz), hoje com seis estações, começou a funcionar em maio de 2010 com horário reduzido e, um ano depois, com horário normal. A linha possui uma terceira fase prevista, com a expansão até Taboão da Serra. A linha 4, administrada pelo Consórcio ViaQuatro, é a primeira privatizada pelo governo de São Paulo. A estimativa de custo total da linha é de R$ 3,8 bilhões, sendo 70% custeado pelo governo do estado e o restante pela CCR, empresa que controla o Consórcio ViaQuatro. A previsão é de que seja operada pelo consórcio por 30 anos, a contar do término das obras.

Prevista inicialmente para ser entregue em 2003, a conclusão da segunda fase da linha 4 é uma das mais lentas da expansão do Metrô de São Paulo. É considerado um dos sistemas de trens metropolitanos com expansão mais atrasada entre as grandes cidades do mundo pela Comunidade de Metrôs (CoMet), um sistema de avaliação comparativa entre sistemas ferroviários que conta com 14 membros, entre eles o Metrô de São Paulo, de Santiago, de Nova York e de Pequim.

Em funcionamento desde 1974, o metrô de São Paulo tem atualmente 74,3 quilômetros de rede e 68 estações. A capital do Chile, Santiago, tem 103 quilômetros de linhas e 108 estações de metrô, e 60 quilômetros foram construídos nos últimos dez anos.

A falta de investimentos na expansão do metrô de São Paulo faz com que o sistema detenha o título de mais superlotado do mundo, com mais de 11,5 milhões de passageiros por quilômetro de linha, segundo  a CoMet. A comunidade afirma que o ideal é dez quilômetros de linha para cada 2 milhões de usuários. Por esse cálculo, a região metropolitana de São Paulo, com perto de 20 milhões de habitantes, deveria ter pelos menos 100 quilômetros de linha de metrô.

A conclusão das estações previstas na fase 2 da linha 4 não deverá diminuir o atual volume de pessoas que usam a linha 4 atualmente, segundo a Secretaria de Transportes. O fluxo deve aumentar dos atuais 750 mil passageiros para 970 mil. Usada como ligação para acesso à região central por moradores da zona sul que utilizam a linha 5 (Capão Redondo – Largo 13), a expectativa é que somente com a interligação direta da linha 5 ao restante do sistema metroviário haja o reflexo para desafogar estações como a Luz, República e Faria Lima, atualmente com grandes filas em horários de pico nos pontos de acesso às plataformas de embarque.

Rede Brasil atual


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24 de fevereiro de 2013

Pela primeira vez, Prefeitura de SP fará estação de metrô

Negociações já começaram com governo do Estado, mas ainda não há prazo para o início da construção. Obra ficará no Jardim Ângela, zona sul, e será o ponto final da Linha 5-Lilás



Pela primeira vez desde que o Metrô passou a ser administrado pelo governo do Estado, a Prefeitura de São Paulo vai pôr dinheiro na construção de uma estação. A obra ficará no Jardim Ângela, zona sul, e será o ponto final da Linha 5-Lilás.

As negociações já começaram entre as duas esferas administrativas, mas ainda não há prazo para o início da construção. De acordo com a gestão Fernando Haddad, a construção será tocada pelo próprio Metrô.

A nova extensão da Linha 5, que atualmente opera entre o Capão Redondo e o Largo 13, em Santo Amaro, terá cerca de 4 km de comprimento e três estações: Parque Santo Dias, São José e Jardim Ângela.

Fonte: IG


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23 de fevereiro de 2013

Homem é preso no metrô suspeito de tentar esfaquear mulheres em SP


Um homem de 32 anos foi preso na noite de ontem na estação Saúde do metrô (na zona sul de São Paulo) suspeito de tentar esfaquear duas mulheres.

De acordo com a polícia, o homem tentou ferir uma analista, de 23 anos, e uma empregada doméstica, de 52. Elas foram levadas ao pronto-socorro da região e liberadas em seguida.

Algumas pessoas que presenciaram a tentativa do homem de esfaquear as vítimas agrediram o suspeito, que ficou ferido e foi encaminhado ao pronto-socorro da Santa Casa.

Com o homem, a polícia apreendeu três facas. O caso foi registrado como tentativa de homicídio na Delegacia de Polícia do Metropolitano.

Fonte: Folha



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Obras de manutenção em linhas da CPTM alteram circulação de trens


Confira a programação das obras que impactarão a circulação das demais linhas:

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí): no sábado, das 18h até o fim da operação comercial, serão implantados novos equipamentos de mudança de via nas imediações da estação Jaraguá.


No próximo domingo (24), a Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) terá interdição parcial por conta do prosseguimento das obras de modernização. Os trens não circularão entre as estações da Luz e Perus. A operação PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência) será acionada para atendimento dos usuários, com 48 ônibus gratuitos ligando a estação Palmeiras-Barra Funda a Pirituba e Perus.

Na Barra Funda, os ônibus partirão da rua Professor Wilfrides Alves de Lima (entre a Av. Auro Soares de Moura Andrade e a rua Tagipuru). De lá, os coletivos seguirão até as proximidades da estação Pirituba. O ponto de conexão estará localizado na pista lateral da Av. Raimundo Pereira de Magalhães, ao lado do viaduto (esquina com a Av. Paula Ferreira). Já em Perus, o local para embarque e desembarque será a rua Crispim do Amaral. Caso haja interesse dos usuários, os ônibus poderão fazer parada somente para desembarque no trecho entre os pontos de conexão.

Para utilizar os coletivos, será necessário retirar senha na área interna das estações do trecho interrompido. O acesso à estação Palmeiras-Barra Funda para quem vem da região central de São Paulo deverá ser feito pela Linha 3-Vermelha do Metrô. Entre as estações Perus e Jundiaí a circulação será feita com intervalo maior.

Os usuários serão orientados por banners, cartazes e panfletos distribuídos pelas estações. Além disso, também serão emitidos avisos sonoros nos trens e nas estações.


Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi): no domingo, das 4h às 20h, os trabalhos estarão voltados para a rede aérea de alimentação elétrica dos trens entre as estações Jandira e Itapevi. A circulação será alterada somente entre Barueri e Itapevi.

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú): no sábado, das 20h até o fim da operação comercial, as obras envolverão o sistema de alimentação elétrica dos trens na região de Santo Amaro. Já no domingo, durante toda a operação comercial, os serviços estarão concentrados na estação Morumbi.

Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra): no domingo, das 9h às 15h, haverá poda de árvores na estação São Caetano. Das 8h às 17h, os serviços de via permanente ocorrerão entre Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Linha 11-Coral / Expresso Leste (Luz – Guaianazes): no sábado, das 20h até o encerramento da operação comercial, serão feitas intervenções na rede aérea de alimentação elétrica dos trens nas proximidades da estação Brás.

Linha 11-Coral (Guaianazes – Estudantes): no sábado, das 20h até o fim da operação comercial, obras na rede aérea de alimentação elétrica dos trens vão interditar o trecho entre as estações Calmon Viana e Jundiapeba. Os usuários serão atendidos por ônibus gratuitos da operação PAESE. Para utilizar os coletivos, será necessário retirar senha na área interna das estações do trecho interrompido.

No domingo, durante a operação comercial, os mesmos serviços serão realizados nas imediações da estação Suzano, entretanto, sem interrupção da circulação.

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana): das 18h de sábado até a meia-noite de domingo, serão realizadas obras na rede aérea de alimentação elétrica dos trens entre São Miguel Paulista e Jardim Helena-Vila Mara. Durante todo o domingo, a rede aérea também terá intervenções na região da estação Brás.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Benefícios: as obras de infraestrutura em realização nas seis linhas permitirão que os 105 novos trens que já estão sendo incorporados à frota tenham melhor desempenho e contribuam para aumentar a oferta de lugares.

Na eventualidade de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.

Falha em trem causa transtornos na Linha 7-Rubi da CPTM


A falha em uma composição da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) complicou a manhã dos usuários da linha 7-Rubi nesta sexta-feira.

De acordo com a CPTM, por volta das 7h, um trem com destino à estação Luz quebrou na estação Perus, e fez com que os trens trafegassem em maior intervalo de tempo. A empresa afirmou que os passageiros desceram na plataforma, e que a composição foi retirada da via para reparos. Em menos de meia hora, o fluxo foi normalizado, diz a CPTM.


Terra

Estações da Linha 5 do Metrô de SP serão fechadas para manutenção


Operação ficará suspensa das 4h40 às 9h deste domingo.
Usuários terão como alternativa ônibus gratuitos no período

As estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi, Santo Amaro e Largo Treze do Metrô de São Paulo não irão funcionar das 4h40 às 9h deste domingo (24) para a manutenção da rede aérea da Linha 5-Lilás.

Durante o período, os usuários poderão usar gratuitamente ônibus entre as estações Capão Redondo e Largo Treze.

Cartazes e sistemas de som das estações informarão sobre a interrupção no funcionamento da linha e alertarão para a alternativa de locomoção pelos ônibus do sistema Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência).

G1

22 de fevereiro de 2013

Funcionários da CPTM agridem usuário em estação de trem em São Paulo



As imagens foram feitas por passageiro que flagrou a ação. "O homem "abordado" passou correndo pelo ´´vagão´´ onde eu estava e saindo foi pego pelos funcionários da empresa de segurança responsável pela plataforma", disse o dono do vídeo.

O fato aconteceu  por volta das 23:50 do dia 20/02/2013 na estação  Vila Olímpia da CPTM Linha 9-Esmeralda da CPTM

Por: Diário da CPTM

Bilhete único mensal em São Paulo começa a valer em novembro

Uma das principais promessas de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT), o bilhete único mensal vai começar a ser usado em toda a capital a partir de novembro.

Antes disso, em uma fase piloto, o serviço já estará disponível para portadores de deficiência, idosos e estudantes. O valor do bilhete ainda não foi definido pela Prefeitura, informa o Estadão de hoje (22).

Os cerca de 7 milhões de usuários dos ônibus da cidade terão de fazer pessoalmente o cadastro no novo sistema. O processo começa em abril. A cidade tem, atualmente, cerca de 22 milhões de bilhetes únicos ativos - que também são usados no metrô e nos trens.

Conforme explicou com exclusividade para o Estado o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, antes do cadastro físico será preciso preencher uma ficha pela internet, onde o passageiro terá também de informar o número do CPF. Depois, de forma escalonada, os passageiros serão chamados para o cadastro físico, onde será colhida uma impressão digital - que será usada em um sistema de identificação biométrica para usar os cartões. "É um cadastramento complicado", disse o secretário, que analisa a contratação de estagiários para fazer esse processo.

A implementação do bilhete único mensal depende também da conclusão do processo de renovação da concessão do serviço de ônibus da cidade. Dos atuais oito consórcios que operam o transporte público municipal - divididos por regiões -, os novos contratos preveem apenas três empresas operando na capital. Os contratos atuais vencem em julho.

Validadores
A Prefeitura publicou anteontem, no Diário Oficial da Cidade, o edital para certificar empresas a fornecer os validadores do bilhete único mensal com leitura biométrica. O processo se encerra no fim do mês que vem. Cada um dos cerca de 15 mil ônibus e lotações da capital tem um.

"Os validadores terão de ter também GPS. Hoje, o ônibus não sai com validador desligado, mas pode sair sem GPS. Temos de mudar a tecnologia em função também de novas tecnologias que queremos instalar, como recarga na catraca, compra pela internet e pagamento com cartão do banco ou celular", afirmou o secretário. O acompanhamento eletrônico servirá para evitar fraudes.

No ano passado, a campanha do prefeito Fernando Haddad (PT) estimou em R$ 140 o valor do bilhete único mensal - o que daria para fazer, atualmente, 46 viagens de ônibus (com direito a transferência gratuita para até três ônibus em três horas).

Sem falar no valor do novo bilhete - que também estará disponível na modalidade "bilhete semanal" -, Tatto reafirmou que a passagem de ônibus vai subir em junho, como já havia prometido o prefeito Fernando Haddad, e garantiu que o valor ficará dentro da inflação medida desde o último reajuste, em janeiro de 2011. Mas não revelou quanto custará a passagem.

Metrô e trens
O governo do estado, que gerencia o metrô e os trens da CPTM, ainda não confirmou se vai adotar o bilhete único mensal no transporte sobre trilhos da Região Metropolitana.

Autor: Bruno Ribeiro e Caio do Valle  |  Postado em: 22 de fevereiro de 2013  |  Fonte: O Estado de S. Paulo


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Linha 7-Rubi da CPTM será parcialmente interditada no domingo por conta das obras de modernização


Devido às intervenções, os trens não irão circular entre Luz e Perus e a operação PAESE será acionada. 

No próximo domingo (24), a Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) terá interdição parcial por conta do prosseguimento das obras de modernização. Os trens não circularão entre as estações da Luz e Perus. A operação PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência) será acionada para atendimento dos usuários, com 48 ônibus gratuitos ligando a estação Palmeiras-Barra Funda a Pirituba e Perus.

Na Barra Funda, os ônibus partirão da rua Professor Wilfrides Alves de Lima (entre a Av. Auro Soares de Moura Andrade e a rua Tagipuru). De lá, os coletivos seguirão até as proximidades da estação Pirituba. O ponto de conexão estará localizado na pista lateral da Av. Raimundo Pereira de Magalhães, ao lado do viaduto (esquina com a Av. Paula Ferreira). Já em Perus, o local para embarque e desembarque será a rua Crispim do Amaral. Caso haja interesse dos usuários, os ônibus poderão fazer parada somente para desembarque no trecho entre os pontos de conexão.

Para utilizar os coletivos, será necessário retirar senha na área interna das estações do trecho interrompido. O acesso à estação Palmeiras-Barra Funda para quem vem da região central de São Paulo deverá ser feito pela Linha 3-Vermelha do Metrô. Entre as estações Perus e Jundiaí a circulação será feita com intervalo maior.

Os usuários serão orientados por banners, cartazes e panfletos distribuídos pelas estações. Além disso, também serão emitidos avisos sonoros nos trens e nas estações.

21 de fevereiro de 2013

Petição por metrô 24h reacende discussão sobre transporte noturno

Com mais de 70 mil assinaturas, petição online pede transporte coletivo durante a madrugada

Com mais de 70 mil assinaturas virtuais coletadas até agora, uma petição online criada no site Avaaz.org há apenas 12 dias vem gerando grande repercussão nas redes sociais. O motivo? A campanha pede o funcionamento 24h do metrô de São Paulo. Clique aqui para acessá-la.

No texto que acompanha o abaixo-assinado, o autor, Rômulo Zillig, um estudante de 20 anos, escreve que o funcionamento do metrô poderia “suprir as necessidades de transporte noturno” do paulistano, e lembra que o serviço de taxi é caro, o ônibus é “totalmente deficiente” e a situação do motorista que consome álcool ficou ainda mais complicada após a intensificação da Lei Seca, há cerca de 20 dias.

O estudante conta ter se baseado em outra petição, a que cobra o impeachment do senador Renan Calheiros, para criar a sua. “Pensei que, se as pessoas fazem um abaixo-assinado para algo que não vai mudar substancialmente, por que não criar uma petição para apresentar um projeto que possa, de fato, melhorar a vida e o dia-a-dia dos cidadãos da cidade?”

Embora mobilizações virtuais, que coletam apenas email e nome (sem RG, CPF, ou assinatura de punho próprio), não equivalham para fins legais a abaixo-assinados, o estudante afirma que já tem em mente o que fazer quando a campanha alcançar a marca de 100 mil signatários. Ele afirma ter sido contatado por um deputado estadual que havia elaborado um projeto com esse mesmo teor, mas que acabou barrado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. “Vamos unir forças para que o metro 24h se torne uma realidade para os paulistanos”, diz Zillig, confiante.

Para saber se a ideia que mobilizou até agora 74 mil internautas pode ser viável, a reportagem do Mobilize Brasil conversou com dois especialistas em transporte.

Um dos responsáveis pelo sistema de alimentação e controle do metrô de São Paulo no início da década de 1970, o consultor de tecnologia metroviária Peter Alouche sustenta que a atividade 24h do metrô paulistano é incompatível com o tamanho, a malha e o tipo de manutenção que ele demanda.

“O problema do metrô é o túnel, a via permanente. Tem que entrar com aqueles carros de manutenção, fazer a limpeza da via, não dá (pra ter atividade 24h). É questão de segurança: se não for assim, você pode ter danos no trilho. E aí todo o benefício que você teria com o funcionamento 24h acabaria gerando um mal desnecessário, culminando em acidentes”, diz Alouche.

Para ele, “no futuro, quando a rede estiver mais capilarizada, o metrô poderá eliminar uma linha para fazer manutenção e os passageiros utilizarem um caminho paralelo”. O consultor classifica como “milagre” o fato de o sistema transportar enorme capacidade de passageiros e só parar quatro horas por dia (da 1h às 5h nos fins de semana).

Engenheiro mestre em transportes e professor da FEI (Fundação Educacional Inaciana), Creso de Franco Peixoto reforça a ideia: “É possível que durante uma noite ou outra o metrô opere direto. Mas, na minha visão de técnico, a liberação plena deve causar grande prejuízo no tráfego de dia.” O prejuízo, diz ele, seria o aumento do intervalo entre os trens durante o dia para minimizar o impacto da circulação na madrugada.

E em Nova York, o metrô não funciona durante toda a noite?, insistiu o repórter. Peixoto lembra que a malha da cidade norte-americana é bem diferente e bem mais densa do que a paulistana. “Em Nova York, o sistema é muito bem servido de linhas, com vários ramais paralelos, trens expressos e trens que param em todas estações. Isso possibilita um atendimento mais pleno, e favorece a manutenção”, diz.

Apesar de os especialistas apontarem para a inviabilidade do funcionamento full-time do sistema metroviário, o estudante Zillig espera, ao menos, alertar o poder público de que há demanda para a utilização de transporte 24h, seja ele por metrô ou por outro meio. “Não sou um técnico capacitado para julgar a viabilidade disso, mas quero com essa petição mostrar para as autoridades que hoje a população precisa e deseja isso e que existirá, sim, uma demanda”, afirma Rômulo Zillig.

Falha deixa trem parado por 50 minutos na linha 9 da CPTM

Um trem da linha 9-esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) ficou 50 minutos parado na estação Socorro, na noite desta quinta-feira, após sofrer uma falha. Com isso, toda a linha passou a trafegar com velocidade reduzida e maior tempo de parada.

O problema começou por volta das 18h. Segundo a companhia, os técnicos tentaram manter o trem em circulação, mas ele voltou a parar às 18h10 na estação Socorro, onde os passageiros foram obrigados a descer. A composição ainda permaneceu na estação até as 19h, quando foi levada para manutenção.

Durante o tempo em que o trem ficou parado, as composições tiveram que alternar a passagem por uma única via, o que provocou atrasos e acúmulo de passageiros nas estações. Por volta das 21h, no entanto, não havia mais nenhum reflexo do problema ocorrido mais cedo.

Hoje de manhã, uma falha de energia fez com que a companhia liberasse as catracas aos passageiros em três estações na linha 7-rubi na CPTM. O problema começou às 6h50 e afetou o sistema das catracas, abastecido por energia, nas estações Piqueri, Água Branca e Lapa. A energia foi retomada por volta das 8h40.

Folha


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Metrô de São Paulo revitaliza 20 estações como parte das preparações para a Copa do Mundo


Intervenções fazem parte da preparação para a Copa de 2014

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) está revitalizando 20 estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha como parte das preparações para a Copa do Mundo Fifa 2014.

A cargo da Concrejato, que venceu licitação no valor de aproximadamente R$ 41,5 mil, as intervenções incluem serviços de limpeza e reparo de estruturas, substituição de placas pré-moldadas e torres de ventilação, revitalização de sistemas associados referentes à comunicação visual, além de recursos complementares de apoio a tapumes, fundações, vias, logradores públicos e passeios.

Os trabalhos começaram em janeiro e devem ser finalizados entre 18 e 24 meses. As estações contempladas pelos serviços são: Jabaquara, Santa Cruz, Ana Rosa, Paraíso, São Bento, Luz e Portuguesa Tietê (Linha 1); Brigadeiro, Trianon Masp, Consolação e Sumaré (Linha 2) e Corinthians Itaquera, Artur Alvim, Tatuapé, Brás, Praça da Sé, Anhangabaú, República, Marechal Deodoro e Palmeiras Barra Funda (Linha 3).

Ampliação

Recentemente, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin anunciou que abrirá concorrência internacional para as obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6 do Metrô, que será compreendida entre as estações Vila Brasilândia, na zona Norte da capital paulista, e São Joaquim, na Linha 1-Azul.

A nova linha ainda deve se integrar com as linhas 7 e 8 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na futura estação Água Branca, e na Linha 4, na futura estação Higienópolis-Mackenzie.

As obras estão estimadas em R$ 7,8 bilhões, sendo 50% possivelmente desembolsado pelo Tesouro do Estado na fase de implantação. O trecho vai atender aos bairros de Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompeia, Perdizes, Sumaré e Boa Vista, com uma demanda de aproximadamente 633,6 mil passageiros diários.


Falta de segurança expõe funcionários e usuários do metrô à violência

A falta de equipes de segurança na maior parte das estações do metrô de São Paulo está colocando em risco usuários e funcionários do sistema, principalmente nos fins de semana, quando costumam ocorrer brigas envolvendo grupos de jovens que saem de casas noturnas e outros casos de violência.

Segundo a Companhia do Metropolitano (Metrô), a empresa conta com 1.200 agentes. Mas o Sindicato dos Metroviários afirma que, por causa de escalas de férias, licenças e folgas, o efetivo é de apenas 300, para 58 estações e 4 milhões de usuários/dia. Esses agentes não são distribuídos de maneira uniforme. Algumas estações, próximas a eventos culturais e esportivos e nos horários de maior fluxo, chegam a reunir mais de 20 equipes, enquanto outras ficam desprotegidas.

Entre 22h e 6h, segundo o sindicato, o número de funcionários cai para um contingente que não passa de 100 em toda a rede. “Nesse horário, principalmente nos fins de semana, tem retorno de baile, fim de muitos eventos. O fechamento e abertura são horários mais críticos e não tem segurança mesmo”, afirma o diretor do sindicato Caio Beretti dos Santos. Ele afirma que as agressões a funcionários são comuns.

Beretti também critica o deslocamento dos seguranças para o auxílio ao embarque e desembarque nas plataformas. “Durante o horário de pico, nós somos voltados a fazer a estratégia de fluxo, garantir que o metrô ande. São deslocados 60, 80 agentes para a estação da Sé, por exemplo. Isso significa que na Santana e Tietê terá uma dupla e que na Parada Inglesa, Jardim São Paulo e Carandiru não tem ninguém. Se alguém for roubado lá, vai demorar muito tempo para o segurança chegar”, detalha.

No último sábado (16), funcionários relataram à RBA a ocorrência de três brigas apenas na Belém, na linha 3-Vermelha. Segundo esses funcionários, a estação tem problemas constantes com grupos de skinheads e adolescentes embriagados. Na terceira ocorrência, um jovem identificado como Alan Mesquita e um amigo foram agredidos por pelo menos 15 rapazes vestidos com coturnos e suspensórios, por volta das 22h30. Foi preciso que membros do próprio grupo de agressores impedissem a continuidade do espancamento em função da presença de câmeras de filmagem. No momento da briga, não havia nenhum segurança na estação.

Dez minutos depois de o grupo fugir, oito seguranças chegaram à estação e fizeram o registro interno da ocorrência. Mesquita levou diversos chutes e socos no rosto e na cabeça, mas passa bem. Na ocorrência anterior, ainda segundo operadores da estação Belém, uma funcionária foi mordida e precisou ser encaminhada para atendimento médico.

“Todo fim de semana é assim. Tem muitas casas noturnas aqui perto. Aqui é ponto de encontro de várias 'tribos', daí acontece isso. É um descaso total”, lamentou um funcionário, que preferiu não se identificar.

Para o sindicato da categoria, é preciso dobrar o número de funcionários para garantir atendimento com qualidade a toda a rede.

Questionada sobre os problemas o Metrô se limitou a afirmar, por meio de e-mail da assessoria de imprensa, que a equipe de segurança “realizou atendimento ao passageiro” e que, para “o controle das ocorrências, a Companhia do Metrô também realiza monitoramento por câmeras e conta com a colaboração dos usuários na denúncia de atos de infração no sistema metroviário”. A partir dessas informações, “a equipe que estiver mais próxima do local da ocorrência irá verificar o fato”.

A reportagem também questionou a companhia sobre o número de ocorrências por dia ou mês no sistema, mas a resposta veio em número de passageiros: uma para cada milhão de pessoas transportadas em 2012. Seria o equivalente a quatro por dia ou cerca de 1.200 por ano.

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.


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Governo libera área do Expresso ABC à CPTM


O governo federal irá ceder as áreas da União à CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para implementação do Expresso ABC até 2015. "O prazo corre contra a gente. Temos dois anos para liberar. Esse é nosso compromisso com São Paulo", disse o diretor-presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), Bernardo Figueiredo, indicado pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, para tratar do assunto. Ambos participaram de evento na vila histórica de Paranapiacaba, ontem.

A declaração pode frustrar os planos da companhia estatal, que previa iniciar a construção da linha, que ligará Mauá à Capital em cerca de 24 minutos - hoje o itinerário é feito em uma hora -, em 2014. O que emperra a realização do projeto é a existência de áreas da União dentro do trajeto previsto. Estes espaços são utilizados para transporte ferroviário de carga e devem ser liberados para o Estado transportar passageiros.

A CPTM informou que, juntamente com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, mantém entendimento com a Secretaria do Patrimônio da União e a ANTT (Associação Nacional dos Transportes Terrestres) para equacionar as áreas da faixa de domínio ferroviário para implementação do Expresso ABC.

Hoje, às 15h, o secretário estadual de Logística e Transportes de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, irá se reunir com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. O tema principal do encontro será o Ferroanel, mas também será discutida a liberação de trilhos federais utilizados no carregamento de carga para o transporte de passageiros. O general Jorge Fraxe, diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), também participará da reunião.

"As questões do Ferroanel Norte e Sul, além do trem regional São Paulo-Santos, estamos discutindo juntos. O nosso trabalho está sendo feito estreitamente com o governo estadual", disse Figueiredo, que também estará presente no encontro.

De acordo com a CPTM, em novembro, foi apresentada uma MIP (Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada) ao governo estadual, por duas empresas, para construção de uma rede integrada de linhas de trens de 416 quilômetros. Esta proposta articula o Expresso ABC com o trem regional para Santos, que terá o projeto funcional concluído ainda neste semestre. No entanto, a estatal já garantiu que o Expresso ABC sai do papel mesmo se o MIP não avançar.

Fonte.: Diário do Grande ABC

Metrô moderniza sistema de alimentação elétrica de trens na Linha 3-Vermelha neste domingo

Dentro do processo de modernização do sistema de alimentação elétrica de trens na Linha 3-Vermelha (Corinthians/Itaquera – Palmeiras/Barra Funda), durante todo o próximo domingo, dia 24 de fevereiro, no trecho entre as estações Tatuapé e Bresser-Mooca, o Metrô dará continuidade à substituição do sistema terceiro trilho, equipamento responsável pela distribuição de energia elétrica que permite a movimentação dos trens.

A modernização do sistema terceiro trilho da Linha 3-Vermelha visa aumentar a capacidade desse equipamento e vem sendo realizada durante as madrugadas, período sem circulação de trens. No próximo domingo, porém, em razão da extensão do trecho programado para o serviço de troca, 1.500 metros, a atividade terá início na madrugada do domingo e se estenderá por todo o dia. A previsão é que os trabalhos estejam concluídos antes da abertura das estações na segunda-feira, dia 25, às 4h40.

Durante o período, a circulação de trens entre as estações Tatuapé e Bresser-Mooca será realizada por via única, estratégia operacional denominada “via singela”. Algumas composições com destino à Palmeiras-Barra Funda serão esvaziadas na estação  Tatuapé. No sentido oposto, Corinthians-Itaquera, serão esvaziadas na estação Bresser-Mooca. Os usuários dessas composições deverão desembarcar naquelas estações e aguardar o trem seguinte para prosseguirem a viagem.

Metrô acionará PAESE

Para facilitar a mobilidade dos usuários, o Metrô acionará o PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência) na CPTM, que nesse dia reforçará a frota de trens em circulação na Linha 11-Coral (Luz-Estudantes) durante todo o domingo.
Para informar sobre esse evento, o Metrô emitirá mensagens sonoras pelos sistemas de som das estações e dos trens e publicará cartazes nas estações e avisos nas redes sociais. Além disso, o quadro de funcionários das estações citadas será reforçado.

Metro

Falha de energia faz linha 7-rubi da CPTM liberar catracas em 3 estações

Uma falha de energia em três estações na linha 7-rubi na CPTM fez com que a companhia liberasse as catracas aos passageiros na manhã desta quinta-feira.

De acordo com a CPTM, o problema começou às 6h50 e afetou o sistema das catracas, abastecido por energia, nas estações Piqueri, Água Branca e Lapa.

Elas precisaram ser desligadas e os funcionários da CPTM liberaram a passagem dos usuários, que ficou aberta por quase duas horas. A circulação dos trens não foi afetada.

A falha de energia ocorreu devido a queima de fuzil que afetou a rede elétrica da região, segundo a companhia. Técnicos da Eletropaulo foram até o local e a energia foi retoma às 8h40.

Folha

20 de fevereiro de 2013

Leitora questiona segurança em estação de trem em SP

Passageiros à espera do trem na plataforma da estação Sé do metrô durante horário de pico, em março de 2012

Fiquei aterrorizada ao sair do trem na estação Barra Funda, em São Paulo, onde milhares de pessoas também tentavam sair.

No local, havia apenas uma escada rolante, claro que parada, para descer e subir. Enquanto tentava sair presenciei muita gente pulando na linha do trem para acessar outra plataforma. Vi também pessoas brigando, agressivas, chegando até a ameaçar umas às outras.

Aí me veio a lembrança do que aconteceu na casa noturna em Santa Maria (RS). E se na estação houver um incêndio, um tumulto, uma briga com tiros, para onde iríamos? Saídas de emergência, mais escadas de acesso, não localizei nenhuma!

Era a primeira vez que utilizava o trem. Perguntei a um colega que me acompanhava se isso acontecia todo dia. A resposta foi sim.

Portanto, a chuva de segunda-feira (18) não é desculpa, pois o problema é constante e é necessário ser resolvido antes que aconteça um acidente gravíssimo, já que milhões de pessoas passam por ali todos os dias.

Folha.

19 de fevereiro de 2013

Linha 9 - Esmeralda continua com lentidão por causa das chuvas


A chuva forte que atingiu a cidade de São Paulo na segunda-feira ainda prejudica o funcionamento da Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na manhã desta terça-feira, 19. O sistema de alimentação elétrica das composições ainda não foi reparado e, desde as 4h, os trens circulam por uma via única entre as estações Jurubatuba e Interlagos, na zona sul da capital, aumentando o intervalo de parada nas plataformas.


O Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese)foi acionado às 4h, com ônibus gratuitos fazendo o transporte no trecho da CPTM afetado.Segundo a CPTM, técnicos trabalham desde as 17h de ontem para fazer os reparos na via. 

Falta de energia dá acesso livre a trens

Passageiros que passaram pela estação de trem de São Caetano tiveram uma surpresa na tarde de ontem. Uma pane nas catracas forçou a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) a liberar o acesso dos usuários às plataformas de graça.
De acordo com a CPTM, a medida foi tomada por volta das 17h após forte chuva atingir a região e o "fornecimento de energia ser interrompido". O problema aconteceu no horário de pico, quando o movimento de passageiros é grande. As pessoas posicionavam o cartão na máquina, mas a bilhetagem não funcionava. Para evitar filas e confusão na entrada da estação, o acesso foi liberado naquelas catracas que apresentaram falha no sistema.
A CPTM informou que, assim que a falha foi percebida, técnicos trabalharam para restabelecer a operação, o que aconteceu de forma gradativa durante a noite.
TEMPORAIS
Em menos de uma semana este é o segundo problema no transporte público causado pelas fortes chuvas. Na sexta-feira, usuários do Corredor Metropolitano ABD tiveram dificuldade de circulação após um cabo da rede elétrica de trólebus se romper.
A paralisação dos trens tem sido constante na linha 10 - Turquesa. O fato se deve aos alagamentos na estação Utinga.

Fonte: www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=26113

Falha elétrica prejudica a circulação da linha 9 — Esmeralda da CPTM

Problema foi causado pelas fortes chuvas e raios que atingiram a zona sul nesta segunda-feira

Os trens da linha 9 — Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) circulavam, por volta das 6h20 desta terça-feira (19), com maior intervalo entre as estações Grajaú e Jurubatura.

A operação Paese (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência), com ônibus gratuitos, foi acionada às 4h. A SPTrans disponibilizou 20 coletivos para fazer o transporte de passageiros entre as estações Jurubatuba e Grajaú.

Segundo a CPTM, as fortes chuvas e raios que atingiram a zona Sul, nesta segunda-feira (18), provocaram danos no sistema de alimentação elétrica dos trens, na região de Jurubatuba, na Linha 9-Esmeralda (Osasco - Grajaú). Na manhã desta terça-feira, os trens circulavam por uma única via, entre as estações Jurubatuba e Interlagos.   

Circulação interrompida

Usuários da linha 9 – Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) enfrentam transtornos desde o fim da tarde desta segunda-feira. Inicialmente, a circulação foi interrompida entre as estações Pinheiros e Grajaú. Por volta das 18h, a CPTM havia informado que os trens voltaram a operar até a estação Jurubatuba.

Às 18h20, toda a linha havia voltado a operar, porém, no trecho entre Jurubatuba e Primavera-Interlagos, a circulação era feita por uma única via, o que causava atrasos nos trens. Pouco antes das 18h, a SPTrans (São Paulo Transporte) informou que dez ônibus emergenciais do Paese ajudavam no transporte de passageiros entre as estações Largo Treze e Grajaú.

Desde as 17h desta segunda-feira, quando iniciou o problema, e durante toda a madrugada, as equipes de manutenção estiveram mobilizadas para fazer os reparos. No entanto, não foi possível a conclusão dos trabalhos. 

R7

18 de fevereiro de 2013

Leilão da linha 6 do metrô de São Paulo corre risco de ficar vazio

Empresas não consideram atraente projeto do estado, que costurou três propostas

Anunciado com pompa e circunstância pelo governo paulista, o projeto de construção da linha 6 - laranja do metrô pode ficar a ver navios. No mercado, comenta-se que o projeto do edital desanimou os investidores e é possível que não apareça nenhum interessado no leilão.

Para Guilherme Afif Domingos, vice-governador e presidente do Conselho Gestor das PPPs, o risco está descartado. “Sempre tem chororô. Pegamos o que cada proposta oferecia de melhor”, defendeu.

Orçada em R$ 7,8 bilhões, metade bancada pelo estado, a linha terá 15,5 quilômetros de extensão e ligará a região noroeste da cidade (Brasilândia) à porção sudeste do centro expandido (São Joaquim). Terá intersecção com as linhas azul e amarela e passará pelos bairros da Liberdade, Bela Vista, Higienópolis, Perdizes, Lapa e Freguesia do Ó, além da Brasilândia.

A concessão tem 25 anos e será levada pela empresa que apresentar a menor contraprestação para o estado. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em 2014 e concluídas em 2020. O prazo para realização das obras é de seis anos, mas o governador Geraldo Alckmin disse, na cerimônia de lançamento do edital, crer que o projeto pode ser concluído em quatro anos.

As empresas têm até o fim de abril para apresentar propostas.

Mas, de acordo com fontes ligadas a potenciais participantes, o projeto do estado, lançado no último dia 30, não é atraente. Isso porque o governo costurou partes de três propostas e criou um "monstrinho".

As propostas foram apresentadas pela Odebrecht Transport, a Construtora Queiroz Galvão e o Consórcio Galvão - Somague Engenharia. Cada uma tinha premissas peculiares para o equilíbrio econômico-financeiro e a estrutura jurídica, além do estudo de engenharia.

Com relação à tecnologia, a combinação de propostas é viável, dizem especialistas. Mas não é possível criar um novo esqueleto econômico-financeiro e jurídico combinando diferentes propostas de índices de alavancagem, taxas e prazos de retorno, estruturas de garantia, mecanismos de pagamento e sistemas de verificação de desempenho. “Não dá para ‘fazer uma média’ dessas estruturas”, disse um advogado, cujo cliente, por ora, acena com abstenção.

Além de potenciais investidores, bancos consultados para financiar o projeto também ficaram desconfortáveis com o desenho final da PPP, que teria aumentado os riscos para os participantes da iniciativa privada.

Por isso, já se fala na possibilidade de um “leilão vazio”, repetindo insucessos como a primeira tentativa de licitar o trem-bala e as rodovias BR 116 e BR 040, todos do governo federal. “É estranho, pois o governo paulista tem acertado nas licitações”, afirmou outra fonte.

Confiança

Apesar das críticas que circulam no mercado, Afif se diz confiante. “Devemos ter, no leilão, ao menos os três grupos que apresentaram propostas.”

Ele apontou a captação de recursos como o diferencial entre os concorrentes. “Quem conseguir fonte de recursos mais baratos leva vantagem”, afirmou, lembrando que fundos de investimento internacionais estão ociosos devido à estagnação da economia global e, portanto, podem vir buscar oportunidades de negócio aqui.

Fonte: Brasil Econômico - Juliana Garçon


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Após furto de cabos, Linha 11 da CPTM tem lentidãoApós furto de cabos, Linha 11 da CPTM tem lentidão

Os trens da linha 11 – Coral, da Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM), circulavam com maior tempo de parada entre as estações José Bonifácio e Dom Bosco, na manhã desta segunda-feira (18). De acordo com a companhia, o problema começou na manhã de domingo (17) devido a uma tentativa de furto de cabos.

No restante da linha, a circulação é normal, segundo a companhia.  Técnicos da CPTM trabalhavam para solucionar o problema por volta das 8h.

G1


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Problema interrompe por mais de 1 hora circulação de trens na linha 9 da CPTM

Falha foi causada pela forte chuva que atingiu São Paulo

Usuários da linha 9 – Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) enfrentaram transtornos desde as 17h desta segunda-feira (18), devido a uma falha no sistema de alimentação elétrica das composições.

Segundo a companhia, o problema foi causado pela forte chuva que atingiu São Paulo.
Inicialmente, a circulação foi interrompida entre as estações Pinheiros e Grajaú. Uma hora depois, a CPTM informou que os trens voltaram a operar até a estação Jurubatuba.

Às 18h20, toda a linha voltou a operar, porém, no trecho entre Jurubatuba e Primavera-Interlagos, a circulação era feita por uma única via, o que causava atrasos nos trens.

Pouco antes das 18h, a SPTrans (São Paulo Transporte) informou que dez ônibus emergenciais do Paese ajudavam no transporte de passageiros entre as estações Largo Treze e Grajaú.
R7


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Chuva causa problemas em trens da CPTM em São Paulo

Além do trânsito, enchentes causadas pela chuva na cidade de São Paulo, no fim da tarde desta segunda-feira o temporal causou também problemas nos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), principalmente na Linha 9 – Esmeralda.

Segundo a empresa, por volta das 17h, “houve um problema no sistema de alimentação elétrica dos trens, na região de Jurubatuba. Em decorrência, a circulação na Linha 9 - Esmeralda (Osasco - Grajaú) ficou interrompida entre as estações Jurubatuba e Grajaú”, infirmou a companhia.

Pouco tempo depois, a empresa informou que restabeleceu a circulação na linha. Porém, por volta das 19h30, entre as estações Jurubatuba e Interlagos, os trens ainda ciculavam por via única, para que as equipes de manutenção concluíssem o reparo.

Segundo a CPTM, os usuários estavam sendo informados por meio do sistema de som das estações e trens a respeito dos problemas na linha.

Atendendo a solicitação da CPTM, a São Paulo Transportes (SPTrans) precisou acionar o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) por volta das 17h50, com dez ônibus para apoiar a operação no transporte de passageiros entre as estações Largo Treze e Grajaú da mesma linha.
Terra


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As notícias veiculadas acima, na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog Diário da CPTM

Falha atrapalha circulação de trens da linha 9-esmeralda da CPTM

Uma falha no sistema de alimentação elétrica da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) interrompeu a circulação de trens na linha 9-esmeralda por volta das 18h15.

O serviço ficou paralisado entre as estações Jurubatuba e Grajaú por cerca de uma hora. Às 18h30, as composições circulavam em via única entre Jurubatuba e a estação Interlagos, para que as equipes possam concluir o reparo do sistema.

A operação Paese foi implantada para oferecer alternativa aos usuários, porém já tinha sido desmontada às 18h30.

Ainda não há informações sobre a causa do problema.

ALAGAMENTO
Na última quinta-feira (14), três passageiros desmaiaram na plataforma de transferência da linha 9 dos trens de São Paulo (Osasco-Grajaú) e linha 4 do Metrô (Butanã-Luz), na estação Pinheiros, zona oeste.
O problema ocorreu porque um alagamento interrompeu a circulação de trens da linha 8-diamante da CPTM, entre as estações Lapa e Palmeiras-Barra Funda, o que fez com que passageiros usassem essa transferência como uma rota alternativa para chegar ao centro.

Os passageiros embarcaram na linha 9 e desceram na estação Pinheiros, com destino à região central da cidade. No sentido contrário (Osasco) ocorreu o mesmo. Com isso, a passarela que liga os dois sistemas lotou e as pessoas não conseguiam acessar aos trens do Metrô e da CPTM.

Para piorar a situação, às 19h40, uma falha técnica em um trem da linha 4-amarela, que já circula sobrecarregada em dias comuns, obrigou as composições a circularam em velocidade reduzida.
Passageiros ouvidos pela Folha disseram que, na confusão, ao menos dez pessoas passaram mal e tiveram que ser socorridas por funcionários da estação.
Folha



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Monotrilho Linha 18-Bronze deverá receber 340 mil passageiros ao dia

A estimativa inicial é de que a Linha 18-Bronze transporte cerca de 340 mil passageiros por dia no trecho entre a Capital e São Bernardo. O projeto original prevê que as duas fases do empreendimento tenham 18 estações. No entanto, a empresa que executar a obra poderá decidir pela implementação do 19º ponto de parada, na Vila Carioca, em São Paulo. "Pode ser que a estação seja importante, pois, com ela, não será necessário que todos desembarquem no Tamanduateí. Quem quiser ir para o Expresso ABC desce na Carioca, e quem quiser ir para a região da Avenida Paulista, vai até o Tamanduateí", diz o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

As estações terão distância média de 1.156 metros entre si. Cada composição abrigará até 850 passageiros. Todas as paradas terão bicicletários e uma ciclovia ligará os pontos. Cerca de 3.000 empregos diretos e indiretos deverão ser gerados pelas obras.

Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC

18/02/2013 às 7:00

Licitação da Linha 18 do Metrô sai até abril

O Estado lançará até o início de abril a licitação para a primeira fase da Linha 18-Bronze do Metrô, que ligará a Estação Tamanduateí, na Capital, até o Paço de São Bernardo. O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, espera que as obras sejam iniciadas até dezembro. A previsão de conclusão é 2015.

No fim do ano, cronograma publicado no EIA/Rima (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) do empreendimento previa que a construção fosse iniciada em junho deste ano, prazo que não será cumprido em razão dos trâmites burocráticos.

Após o lançamento do edital, o Estado escolherá a proposta vencedora em 90 dias. A assinatura do contrato, no entanto, poderá sofrer outros atrasos se as empresas derrotadas entrarem com recursos na Justiça contestando o resultado do certame. O investimento previsto é de R$ 4,1 bilhões, sendo que R$ 1,7 bilhão será repassado pelo governo federal.

Fernandes explica que os esforços da Pasta ficaram concentrados em outra licitação do Metrô, a da Linha 6-Laranja, que ligará a Vila Brasilândia, na Zona Norte, até a Estação São Joaquim, no Centro da Capital. O edital para a concorrência internacional foi lançado no fim de janeiro. "Os entraves da Linha 6 servirão de elementos prontos para a Linha 18. Por exemplo, na Linha 6 discutíamos como ficaria a carga tributária. A presidente Dilma (Rousseff) criou legislação desonerando tributariamente", comenta o secretário.

Outra facilidade apontada pelo titular da Pasta no monotrilho do Grande ABC é o fato de a via ser toda aérea, o que diminui o número de desapropriações necessárias. Para a Linha 6, 406 imóveis foram decretados como de utilidade pública. Para a Linha 18, ainda não foi divulgado o total de propriedades. No entanto, a previsão inicial apontada pelo EIA/Rima é de que sejam removidos 203 mil m² de área, divididos em 17 blocos. Parte dos campi da Fundação Santo André e do Instituto de Engenharia Mauá podem dar lugar ao traçado do Metrô.

DIADEMA - O secretário confirmou que irá solicitar estudos para estender a futura Linha 17-Ouro (Jabaquara-Morumbi) a Diadema. Fernandes afirmou que a possibilidade ainda não havia sido estudada pelo Metrô, e que o pedido para que fosse feita a avaliação partiu do governador Geraldo Alckmin (PSDB). O único projeto de rede futura que já está sendo feito é o de trazer a futura Linha 20-Rosa até o bairro Rudge Ramos, em São Bernardo. A primeira fase do itinerário, prevista para 2021, ligará a Estação Cerro Corá, na Lapa, até Moema, na Zona Sul de São Paulo. O complemento deve sair do papel somente em 2025.

Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC

18/02/2013 às 7:00

15 de fevereiro de 2013

Obras de modernização no final de semana alteram intervalos entre trens na CPTM

Neste final de semana (15, 16 e 17 de fevereiro), a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) dará continuidade às obras de modernização nas linhas. Por conta das intervenções, os trens irão operar com maio intervalo em trechos e horários específicos. Confira a programação: 
Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí): no domingo, durante a operação comercial, a circulação entre as estações Lapa e Caieiras será interrompida. Para o deslocamento dos usuários, haverá ônibus gratuitos para percorrerem o trajeto. 
Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi): no domingo, do início da operação até às 20h, os trabalhos estarão concentrados entre as estações Domingos de Moraes e Osasco.

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú): no sábado, as 20h até a meia-noite de domingo, equipes de manutenção atuarão no sistema de alimentação elétrica dos trens entre as estações Santo Amaro e Morumbi. No domingo, do início da operação até as 20h, os trens circularão somente entre as estações Presidente Altino e Grajaú, por conta de manutenção no sistema de alimentação elétrica da rede aérea. Para chegarem a Osasco, os usuários deverão fazer integração com a Linha 8-Diamante, na estação Presidente Altino.

Linha 11-Coral (Guaianazes - Estudantes): na sexta-feira, a partir das 22h até a meia-noite de domingo, os serviços serão realizados nas imediações da estação Jundiapeba.

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana): no sábado, a partir das 18h até a meia-noite de domingo, as obras estarão concentradas no sistema de alimentação elétrica dos trens entre as estações Comendador Ermelino e Itaim Paulista. No domingo, durante toda a operação comercial, o trecho entre Brás e Tatuapé estará interditado. Será necessário, fazer a transferência para o Expresso Leste, na estação Tatuapé.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Benefícios: as obras de infraestrutura em realização nas seis linhas permitirão que os 105 novos trens que já estão sendo incorporados à frota tenham melhor desempenho e contribuam para aumentar a oferta de lugares.

Na eventualidade de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.

Concessionária vai explorar estações do Metrô de SP

A empresa que assumir a construção e operação da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo terá também o direito de explorar comercialmente as estações. O projeto é o primeiro que será feito totalmente em modelo de Parceria Público-Privada (PPP). Hoje, a Linha 4-Amarela do metrô paulista é operada pela iniciativa privada, mas foi construída pelo governo do Estado, também responsável pela exploração das estações.

No modelo atual, o Metrô, empresa estatal que controla o serviço na cidade, tem sociedade em shoppings no entorno de estações, explora terminais de ônibus, além de receitas com anúncios e lojas dentro das estações. Para o projeto da Linha 6, a exploração dessas receitas será feita pela concessionária vencedora do leilão. "A empresa deve ter ganhos imobiliários no perímetro das estações, que poderá ganhar lojas, escritórios comerciais e shoppings", disse ao Valor o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que coordena projetos de PPPs do Estado.

O exemplo apontado por Afif é o de Hong Kong, onde até o pátio de manobras é explorado. "Aqui os pátios não recebem nem cobertura. Em Hong Kong, há conjuntos residenciais em cima dos pátios", afirmou. O pátio de manobras da Linha 6 está previsto para ser construído na região norte de São Paulo.

Afif garante que as desapropriações no entorno da estações não devem crescer para que haja exploração comercial. "Só serão consideradas de utilidade pública áreas de interesse para a linha, que podem ser aproveitadas na parte superior para os empreendimentos. Outras áreas deverão ser compradas pelo concessionário, caso haja interesse", diz.

Segundo o edital da nova linha, pelo menos 15% das receitas próprias da empresa que vencer o leilão virão da exploração comercial das estações. A receita anual projetada para 2020, ano previsto para início da operação, chega a R$ 881,7 milhões. Desse montante, R$ 565,3 milhões são provenientes de contrapartida do governo do Estado. Dos R$ 316,1 milhões de receitas próprias, pelo menos 15% (R$ 47,4 milhões) devem vir de receitas com exploração comercial, chamadas de adicionais.

"No metrô, que faz isso de forma tímida, as receitas adicionais chegam a 10% do total. Com a iniciativa privada, que tem maior expertise e pode aumentar essa exploração, o valor deve ser pelo menos o dobro, podendo chegar a até 50% das receitas próprias", afirma o vice-governador de São Paulo. O projeto do trem-bala, do governo federal, também prevê que a iniciativa privada explore comercialmente as estações.

O projeto da Linha 6 deve custar R$ 8 bilhões, dos quais o governo do Estado entra com R$ 3,9 bilhões, que serão financiados pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O resultado da licitação sai em maio e a assinatura do contrato deve ocorrer em junho. As obras estão previstas para começar em 2014. A empresa vencedora terá até seis anos para construir e outros 19 anos para operar a Linha 6-Laranja, que vai ligar o bairro Brasilândia, na zona norte da capital paulista, à estação do metrô São Joaquim, no centro. Serão 15 quilômetros de extensão, que devem atender 630 mil pessoas por dia. Os próximos projetos - a Linha 20-Rosa (Lapa-Moema) e o monotrilho da Linha 18-Bronze (Tamanduateí-São Bernardo) - devem seguir os mesmos moldes da Linha 6-Laranja.

Por causa do lançamento de diversas linhas de metrô construídas e operadas pela iniciativa privada nos próximos anos, o governo de São Paulo prevê a criação de uma agência reguladora para os serviços metroferroviários, que deve seguir os moldes da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Atesp), responsável pelo controle dos serviços prestados pelas empresas de transporte rodoviário.

"Com o crescimento de operadoras de metrô, será necessária a criação de uma agência para manter os serviços conforme os contratos", disse Afif.

Valor Econômico

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