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28 de junho de 2016

CPTM lança programa de visitas monitoradas às obras da Linha 13-Jade

Com o avanço das obras de implantação da Linha 13-Jade, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) abre, neste mês, agenda de visitas monitoradas para grupos de profissionais, estudantes, moradores e interessados em geral em conhecer de perto os trabalhos. A Linha 13 será a primeira ligação sobre trilhos entre a capital e o município de Guarulhos, chegando ao Aeroporto Internacional.

Os grupos serão acompanhados por equipe de engenheiros e técnicos, que explicarão cada etapa da obra. O roteiro da visita conta com paradas no canteiro de obras, no trecho da via em elevado, que começa no entroncamento com a Linha 12-Safira, nas proximidades do centro de treinamento do Corinthians, e prossegue por 700 metros após a estação Aeroporto-Guarulhos.

A via elevada contará com 784 vigas, sendo que quase 400 já foram içadas. Também haverá paradas nas obras das futuras estações Guarulhos-Cecap e Aerporto.

As visitas serão feitas em grupos de até 12 pessoas e devem ser agendadas com antecedência, enviando a solicitação para o e-mail marketing@cptm.sp.gov.br.

Mobilidade

A Linha 13-Jade terá 12,2 quilômetros de extensão, sendo que uma parte do trajeto será feita em superfície [4,3 km] e outra em elevado [7,9 km]. Os trens partirão da Estação Engenheiro Goulart, na Linha-12 Safira, que está sendo reconstruída, e terão como destino duas novas estações em Guarulhos: Cecap e Aeroporto.

Todas as estações terão acessibilidade [elevadores, piso podotáteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas] e escadas rolantes.

A integração com outros meios de transporte também faz parte do projeto de implantação da Linha 13. A Estação Cecap terá um dos acessos transpondo o viário que permitirá integração, por exemplo, com a Rodoviária de Guarulhos, e a Estação Aeroporto terá um acesso que também permitirá a passagem para o Terminal Metropolitano de Taboão da Serra.

Assim, a Linha 13 representa um salto de qualidade na infraestrutura de mobilidade para os moradores dessas regiões, pois eles poderão se deslocar até 22 cidades do Estado por meio das linhas da CPTM, terão acesso à rede de metrô e ainda serão beneficiados com a redução do tráfego de veículos, hoje o principal meio de acesso ao Aeroporto de Cumbica.

O investimento total na obra é da ordem de R$ 2,2 bilhões e prevê que 120 mil pessoas por dia sejam beneficiadas por essa nova opção de transporte mais eficiente, rápida e barata. O valor da tarifa será o mesmo cobrado em todo o sistema metroferroviário, que atualmente é de R$ 3,80.
CPTM

Metrô retoma monotrilho, muda projeto de estação e atrasa ligação com CPTM

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) terá de redesenhar a futura Estação Morumbi do monotrilho, da Linha 17-Ouro, ramal cujas obras foram retomadas nesta semana, após cinco meses de paralisação. Assim, a ligação do Aeroporto de Congonhas com a rede metroferroviária, prometida pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) para a Copa do Mundo de 2014, não tem mais data para se concretizar.

As obras da Linha 17, suspensas em janeiro após desentendimentos entre o Metrô e as empreiteiras encarregadas da obra, foram retomadas na terça-feira (21), segundo informou o governador. "Já estamos hoje com cem trabalhadores", disse na quarta (22), referindo-se a um lote de obras que prevê três estações --Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan.

A construção da linha é dividida em quatro contratos. Um deles é das vigas, trens e sistemas, assinado com um consórcio liderado pelas empresas Andrade Gutierrez (obras) e Scomi (trens). Dois dos contratos vão para a construção das estações. O quarto é do Pátio de Manobras Água Espraiada. Apenas o primeiro lote, com as Estações Congonhas, Jardim Aeroporto, Brooklin Paulista e Vereador José Diniz, não sofreu paralisações até agora.

"Para o Pátio Água Espraiada há previsão de assinatura de contrato ainda este mês e retomada de obras em julho", afirmou o governador. "Quanto aos sistemas, estamos aguardando só uma decisão judicial para retomar imediatamente. A Linha 17 teve interrupção não pelo governo --para nós, estava tudo ordem--, mas porque as empresas estão tendo dificuldade frente ao momento econômico que o país está vivendo", justificou Alckmin.

Novo atraso

A Estação Morumbi ficará de fora dessa retomada e passará por nova licitação. Segundo o diretor de Operações do Metrô, Mario Fioratti, os técnicos da companhia constataram que a demanda prevista para aquela estação, que terá conexão com a Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), estava subdimensionada. Sem informar números, explicou que os estudos apontam que a parada receberá mais pessoas do que o primeiro projeto suportaria.

"O projeto original não previa acesso direto da rua para a estação. O usuário teria de entrar pela Estação Morumbi (da CPTM)", explicou Fioratti. "Serão duas estações independentes, interligadas por um mezanino que será construído", continua o diretor. Essa nova estação será objeto de uma licitação exclusiva, que será lançada em breve, segundo o Metrô.

Um problema dessa natureza já aconteceu quando foi feita a conexão entre as Estações Paulista, da Linha 4-Amarela, e Consolação, da 2-Verde. Depois que a ligação entre as paradas foi aberta e a demanda nos túneis de conexão se mostrou maior do que o previsto, a companhia passou a adotar medidas como desligar as esteiras rolantes nos horários de pico, mudar o piso tátil para portadores de deficiência visual e instalar divisórias para organizar o fluxo de passageiros. Ao menos dois tumultos chegaram a ser registrados em 2014, por causa da superlotação no local.

Obras

A Linha 17-Ouro originalmente tinha previsão de alcançar 18 quilômetros de extensão. Ligaria a Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul do Metrô, na zona sul, à Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela, na zona oeste - passando, no percurso, por Congonhas e pelas Linhas 5-Lilás (em obras) e 9-Esmeralda (da CPTM).

O Estado revisou a promessa, cancelando metade do ramal em dezembro. Agora, o único trecho previsto para sair do papel é entre Congonhas e a Marginal do Pinheiros, sem conexão com nenhum outro ramal metroferroviário, ao menos até a conclusão da Linha Lilás.

As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

Estações da CPTM recebem apresentações de forró

Projeto 'Espalha Brasa' começa na Estação Brás no Dia de São Pedro, 29 de junho

 Aproveitando o mês das festas juninas, começam nas estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) apresentações de forró tradicional, do projeto “Espalha Brasa” para alegrar as tardes dos usuários. 

O primeiro evento que prestigiará as canções ligadas a cultura nordestina acontecerá nesta quarta-feira (29/06), Dia de São Pedro, um dos santos do “São João”, na Estação Brás da CPTM, que atende as Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira. O Trio Amizade e a cantora Bernadete França farão os shows, às 16h30 e às 18h, respectivamente.

As próximas estações que receberão os shows são Santo Amaro (Linha 9-Esmeralda) no dia 27 de julho e Tatuapé (linhas 11-Coral e 12-Safira) no dia 31 de agosto. Ao todo, serão 24 trios que farão apresentações gratuitas para os usuários da CPTM, sempre às 16h30 e às 18h.

O Trio Amizade foi fundado por Nonato Araripe em 2012 e surgiu no cenário forrozeiro na Zona Leste de São Paulo. Nonato (triângulo, percussão e back vocal), Geraldo Brito (sanfona e vocal) e Maurinho Sorriso (zabumba e vocal) formam o trio que que mais participa do Carnaval de São Paulo.

A cantora Bernadete França nasceu em Rio Tinto, no estado da Paraíba. Aos seis anos de idade, cantou sua primeira música, o xote 'O Cheiro da Carolina' de Luiz Gonzaga. Com o acordeonista Walldo Lima apresenta o show Tributo a Marinês: a Rainha do Xaxado. Neste ano, recebeu convite do diretor musical Paulo Fedato e do produtor Renato Figueiredo gravou a música "Frevo Mulher" para a novela Escrava Mãe, da Rede Record de Televisão.

O projeto “Espalha Brasa” 

Idealizado por Zé Geraldo, produtor cultural, pesquisador e radialista, o projeto surgiu para resgatar, preservar e divulgar o forró tradicional por meio de shows gratuitos, debate, programas de rádio e da 'Forroteca Espalha Brasa', novo projeto de estímulo à leitura em bibliotecas que mescla forró com literatura. 

O projeto é patrocinado pela Prefeitura de São Paulo através do Programa VAI (Valorização de Iniciativas Culturais), que tem o objetivo de apoiar financeiramente atividades artístico-culturais na cidade, fomentando e desenvolvendo o segmento cultural e, por consequência, oferecendo aos cidadãos novos horizontes.

Ao longo dos últimos anos o Espalha Brasa já realizou ações com os nomes mais importantes do forró tradicional, como Edson Duarte e Tiziu do Araripe em temporada no SESC, Anastácia, Trio Nordestino, os 3 do Nordeste, Trio Sabiá, dentre outros. 

Serviço:

Projeto “Espalha Brasa” na Estação Brás da CPTM
Dia 29 de junho
- Trio Amizade, às 16h30
- Bernadete França, às 18h

Próximas estações:
27/07 – Santo Amaro
31/08 – Tatuapé

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

22 de junho de 2016

Entornos das estações da CPTM têm falta de iluminação e segurança

Bom Dia São Paulo faz blitz nos arredores das estações.
Em frente à estação Itapevi, passarela desativada expõe os pedestres.

 
Os passageiros dos trens da CPTM enfrentam dificuldades no entorno das estações, informou o Bom Dia São Paulo desta segunda-feira (20). Há falta de iluminação,de segurança e sinalização.
Em frente à estação Itapevi da Linha 8-Diamante, uma passarela desativada sobre a Avenida Feres Nacif Chalupe expõe os pedestres aos perigos da travessia na via, que possui grande movimentação de carros.

Chegando a estação, os passageiros enfrentam dezenas de degraus até a bilheteria e a catraca, já que o elevador não funcionava até o fechamento da reportagem. O obstáculo na locomoção prejudica os deficientes visuais e cadeirantes.

Na estação Presidente Altino, das estações 8-Diamante e 9-Esmeralda, um dos principais problemas é a escuridão, que facilita a violência no entorno. As lâmpadas dos postes estão queimadas e os passageiros recorrem a amigos para busca-los de carros na estação.

A falta de iluminação e segurança também são enfrentadas por quem utiliza a passarela de entrada e saída da estação. Os relatos são de que os assaltantes se escondem na rampa de acesso dos cadeirantes. Na saída da estação, falta semáforo para a travessia.

O panorama é parecido nas imediações da estação Jaraguá da Linha 7-Rubi. A escuridão predomina nos arredores e no ponto de ônibus da Avenida Felipe Pinel. Os passageiros relatam que nem sempre há policiamento na região.

As polícias militar e civil disseram em nota que realizam operações constantes nas imediações das estações e orientam os passageiros a realizar Boletim de Ocorrência para que ações adequadas sejam planejadas.

Sobre a passarela desativada da estação Itapevi, a CPTM informou que estuda sua demolição e ampliação da nova passarela. A empresa informou que elevador foi sido danificado por vândalos e prometeu realizar a manutenção até o final de julho.

Sobre a falta de iluminação nas imediações da estação Presidente Altino, a prefeitura de Osasco informou que realiza manutenção frequentemente e disse que a região é alvo de furto e vandalismo.
Sobre a falta de semáforo na saída da estação, a CET informou que a sinalização no trecho atende as condições de visibilidade e segurança dos pedestres.

Sobre a falta de iluminação no entorno da estação Jaraguá, o Departamento de Iluminação Pública de São Paulo diz que a iluminação no entorno da estação Jaraguá está dentro do padrão.

G1 / Vídeo http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/06/entornos-das-estacoes-da-cptm-tem-falta-de-iluminacao-e-seguranca.html

Diário da CPTM não mente!



Desde quando perfil foi criado em julho de 2010, um dos principais objetivos e ainda continua sendo é o compromisso com a verdade, não ficamos inventando falhas ou qualquer outro tipo de problema pra crescer, ou ter mais curtidas, tudo que é postado,  vocês podem ter certeza que é fato, jamais iríamos ficar inventando histórias, diante de qualquer problema o mesmo é verificado antes de ser postado. Qualquer reclamação de usuários ou não sobre qualquer problema, sempre fazemos uma checagem, e quando temos certeza postamos, e apenas os editores quem escolhe o que deve ser postado, pois seguimos rigorosos padrões para postar as informações e não ao contrário que algumas pessoas acreditam postamos tudo às cegas.  

Quero deixar este fato claro, pois tem uma maquinista que se acha dona da CPTM que trabalha na Linha 11-Coral fica denegrindo a imagem do Diário da CPTM, falando que a gente fica inventando falhas, o perfil existe há quase seis anos, antes de qualquer pessoa vim abrir a boca pra falar merda é bom se informar, não é por causa desta infeliz e de outra minoria de invejosos que iremos abaixar a cabeça, porra, os administradores gastam horas atualizando a página pra vim este tipo de criatura que fica arrastando trem pra cima e pra baixo dizer que estamos inventando tudo.

8 de junho de 2016

Consórcio TC-Linha 4 vence licitação para estações do Metrô de SP

Empresas fizeram proposta de R$ 858.743.546,73 para os serviços.
Obras são de quatro estações da Linha Amarela e de terminal de ônibus.


Obras em trecho da Linha 4 Amarela do Metrô de SP (Foto: Fernando Nascimento/Sigmapress/Estadão Conteúdo)Obras em trecho da Linha 4 Amarela do Metrô de SP (Foto: Fernando Nascimento/Sigmapress/Estadão Conteúdo/Arquivo)

O Consórcio TC-Linha 4 Amarela foi o vencedor da licitação para as obras da segunda fase da Linha 4-Amarela de Metrô de São Paulo, informou a companhia nesta terça-feira (7). As empresas vão concluir as estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia, além do terminal de ônibus anexo a esta última e obras complementares no Pátio Vila Sônia.
Formado pelas empresas TIISA – Infraestrutura e Investimentos S/A e COMSA S/A, o consórcio fez a proposta no valor de R$ 858.743.546,73 para execução dos serviços. O resultado foi homologado e publicado no Diário Oficial desta terça.
O contrato a ser assinado prevê, após a emissão da ordem de serviço, os seguintes prazos para término dos trabalhos: 12 meses para a estação Higienópolis-Mackenzie; 15 meses para a estação Oscar Freire, 18 meses para a estação São Paulo-Morumbi; e 36 meses para a estação Vila Sônia.
Foram dez propostas enviadas ao Metrô pelos consórcios interessados. As propostas passaram pela análise da comissão de licitação do Metrô.
As obras da segunda fase da Linha 4-Amarela começaram em 2012 e os contratos foram assinados no fim de 2011 com o consórcio Corsán-Corviam. Em julho de 2015 o Metrô rescindiu unilateralmente o acordo, pelo não cumprimento por parte da construtora.
Contrato rompido
O consórcio espanhol Isolux Corsán-Corviam era responsável por concluir a Linha 4-Amarela do Metrô, mas que teve o contrato quebrado pelo Metrô após as obras serem paralisadas. A rescisão do contrato foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) em fevereiro deste ano, mas ocorreu apenas em julho.

O Metrô rompeu os contratos de forma unilateral, alegando que não foram atendidas cláusulas contratuais. Já o consórcio Isolux Corsán-Corvian disse que as empresas contratadas pelo Metrô atrasaram a entrega dos projetos e isso aumentou o prazo da obra em 50%. “A Isolux está segura de que cumpriu todas as suas obrigações e que a inviabilidade do contrato não pode ser atribuída a qualquer falha ou quebra de contrato por sua parte”, disse.
O consórcio foi contratado em 2012 por R$ 1,8 bilhão para construir as estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, além de um pátio de manobras e um terminal de ônibus na Vila Sônia. Pouco do serviço contratado, porém, foi entregue.

A nova licitação prevê o pagamento de R$ 1,3 bilhão à empresa vencedora da licitação porque parte da obra, como as escavações das estações, já está concluída. O Metrô fez um levantamento do que está pronto e calculou o que era necessário para concluir a linha.

Linha 4-Amarela
A Linha 4 terá 11 estações, ao longo de quase 13 km entre a Luz e a Vila Sônia. O contrato para início da primeira fase das obras foi assinado em novembro de 2006. As primeiras estações inauguradas foram Paulista e Faria Lima, em maio de 2010. A segunda fase de obras teve licitação fechada em 2012 por R$ 1,8 bilhão. Mas, dentro desta etapa, apenas a estação Fradique Coutinho foi aberta, em novembro de 2014.
Depois de ficarem suspensos em 2014, somente os trabalhos nas estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire foram retomados em abril deste ano, quando o Metrô e a construtorafecharam um acordo. O governo já havia ameaçado romper o contrato por causa de atrasos na obra, mas decidiu pagar mais R$ 20 milhões para o consórcio responsável.

G1

6 de junho de 2016

Sistema de VLT integrado da Alstom inicia sua operação no Rio de Janeiro antes dos jogos esportivos

A Alstom celebra junto ao consórcio VLT Carioca e a cidade do Rio de Janeiro, o início da operação de seu primeiro VLT no Brasil a tempo para os jogos esportivos que acontecerão no Rio de Janeiro em agosto. Sua inauguração ocorreu neste domingo, 05 de junho, com a presença de Eduardo Paes, Prefeito do Rio de Janeiro, e Michel Boccaccio, Presidente da Alstom no Brasil e Vice-Presidente Sênior da Alstom para a América Latina.

“A Alstom está orgulhosa de entregar o VLT para o Rio de Janeiro antes dos jogos. É um grande momento para a população da cidade e os visitantes de todo o mundo, já que o veículo ajudará a minimizar o trânsito e a poluição, ao mesmo tempo em que oferecerá um modal confortável, confiável e conectado eficientemente com outros tipos de transporte,” afirma Michel Boccaccio.

O VLT Carioca terá 31 estações que cobrem 28 quilômetros. Parte da linha que já está em operação tem uma distância de 7 quilômetros[1], ligando o Aeroporto Santos Dumont à Parada dos Museus (Praça Mauá). Outros 7 quilômetros serão abertos antes do início dos jogos esportivos. Conectando outros modais de transporte, as linhas do VLT auxiliarão consideravelmente a redução do trânsito no centro do Rio de Janeiro.

O projeto do VLT foi encomendado à Alstom pelo consórcio VLT Carioca em setembro de 2013. A Alstom é responsável pelo fornecimento de um sistema integrado de VLT que consiste em: 32 veículos Citadis, sistema de alimentação de energia pelo solo, sinalização, telecomunicação e equipamentos para o depósito de manutenção dos VLTs.

Para preservar e renovar a arquitetura original do Rio de Janeiro, o VLT Carioca optou pela solução de energia livre de catenárias da Alstom combinando duas tecnologias inovadoras: APS, que fornece energia por um terceiro trilho no solo, e Supercapacitores, módulos instalados no veículo para armazenar energia.

Composto por sete módulos, o Citadis tem 44 metros de comprimento e capacidade para transportar 420 pessoas por VLT. Os primeiros cinco veículos foram desenhados e produzidos em La Rochelle, na França; e os outros 27 estão sendo fabricados em Taubaté, a primeira fábrica de VLTs da Alstom no Brasil.

A Alstom coordena todas as fases para o sistema do VLT, desde o seu design até a completa validação, comissionamento e suporte para manutenção. A empresa é líder no fornecimento de sistemas integrados de VLT e recentemente conquistou projetos em cidades como: Cuenca, no Equador; Lusail, no Quatar; Mostaganem, na Algéria; e Sydney, na Austrália.

Alstom 

Página: Oficial Diário da CPTM

Twitter @diariodacptm