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30 de dezembro de 2015

Estação da Luz reabre para circulação de trens nesta quinta-feira, 31/12

Em razão da continuidade das obras de reparos do prédio do Museu da Língua Portuguesa , após incêndio, haverá alteração nas plataformas das estações Luz e Brás

 A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) reabrirá a Estação da Luz amanhã, quinta-feira, 31, a partir das 4h. Após nova vistoria realizada pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), nesta quarta-feira, 30, a Defesa Civil do município liberou a estação para operação dos trens. Serão utilizadas três plataformas e os acessos à estação serão realizados pela avenida Cásper Líbero e pela calçada da Pinacoteca, na Praça da Luz.

As alterações são necessárias devido às obras de reparo doprédio do Museu, que ainda continuam. Os trens da Linha 11-Coral Expresso Leste farão o trajeto Luz-Guaianases e Brás-Guaianases, alternadamente. Já os trens da Linha 7-Rubi farão o trajeto Brás-Francisco Morato, passando pela Luz, como reforço na oferta de lugares do trecho Brás - Luz.

 Veja quais são as mudanças:

 
Acessos à Estação da Luz

Os usuários acessarão a estação pela avenida Cásper Líbero e pelo acesso da calçada da Pinacoteca, na Praça da Luz.

Os acessos pelo saguão principal lado Jardim da Luz, pela Rua Mauá e pela calçada do Museu da Língua Portuguesa permanecerão fechados.

 Linha 7-Rubi – Brás-Francisco Morato

Os trens da Linha 7-Rubi farão o trajeto Brás-Francisco Morato, passando pela estação da Luz nas plataformas 1 e 2. Na estação Brás, a Linha 7 utilizará a plataforma 1, como reforço de oferta de lugares no trecho Brás - Luz.

 Linha 11-Coral – Expresso Leste – Luz-Guaianases

Os trens da Linha 11-Coral farão o trajeto Luz-Guaianases e Brás-Guaianases, alternadamente. Os trens que seguirem até a Luz utilizarão a plataforma 3 para embarque e desembarque.

 Linha 10-Turquesa – Brás-Rio Grande da Serra

Para operar a Linha 7-Rubi até o Brás, os trens da Linha 10-Turquesa farão embarque e desembarque pela plataforma 2.

A CPTM ressalta que as alterações visam retornar o serviço de transporte aos usuários na Estação da Luz, ao mesmo tempo que possibilita a continuidade das obras de reparação dos danos causados pelo incêndio e com expectativa de liberação o mais rápido possível do acesso principal e da plataforma 4, utilizada pelos trens da Linha 11-Coral na Estação Luz.

Esquema operacional temporário da Estação da Luz:

CPTM vai operar durante madrugada do Réveillon com estações abertas para desembarque

Os embarques serão possíveis nas estações integradas com o Metrô por meio da transferência

Na madrugada da virada do ano, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) manterá a circulação de trens para atender aos usuários que vão participar da festa na Avenida Paulista.
As estações das linhas 7-Rubi (Brás – Francisco Morato / Jundiaí), 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi), 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú), 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra), 11-Coral (Brás – Estudantes) e 12-Safira (Brás – Calmon Viana) estarão abertas para embarque e desembarque até 1h00 do dia 1º de janeiro.

Após a 1h00, somente as estações Brás, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Pinheiros, Santo Amaro, Palmeiras-Barra Funda e Tamanduateí, que fazem integração gratuita com o Metrô, estarão abertas para a transferência dos usuários e para o desembarque.
Nesse período, o intervalo entre as composições será de 15 minutos. As demais estações do sistema continuarão funcionando na madrugada só para desembarque.

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

Tarifas de ônibus, trem e metrô são reajustadas abaixo da inflação

Bilhetes mensal, semanal, diário e madrugador permanecem congelados

 

 

A Secretaria Municipal de Transportes e a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos informam que, a partir de 9 de janeiro de 2016, passarão a vigorar os novos valores das tarifas de transporte coletivo sobre pneus na capital paulista e de transporte coletivo sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo.

A inflação acumulada desde o último reajuste, em 6 de janeiro de 2015, foi de 10,49%, segundo o IPC-Fipe. No entanto, as duas Secretarias de Transportes decidiram, em conjunto, fixar reajuste menor que a inflação.

O bilhete unitário foi reajustado em 8,57%, passando dos atuais R$ 3,50 para R$ 3,80. A tarifa com integração entre ônibus e trilhos, de R$ 5,45 para R$ 5,92.

Além de reajustar a tarifa abaixo da inflação, as duas Secretarias decidiram congelar, sem qualquer reajuste, os valores atuais dos bilhetes temporais:

 

Ônibus ou Trilhos

24 horas: R$ 10,00

Semanal: R$ 38,00

Mensal: R$ 140,00

 

Integrado Ônibus e Trilhos

24 horas: R$ 16,00

Semanal: R$ 60,00

Mensal: R$ 230,00

 

Trilhos (Metrô e CPTM)

Madrugador: R$ 2,92

Da Hora: R$ 2,92

 

EMTU

Para os ônibus da EMTU, o percentual médio do reajuste irá variar em cada uma das cinco Regiões Metropolitanas vinculadas à empresa: São Paulo, Campinas, Baixada Santista, Sorocaba e Vale do Paraíba – mas nenhum valor será reajustado acima da inflação.

 

Ações dos governos estadual e municipal visaram preservar orçamento familiar

As administrações municipal e estadual têm atuado no sentido de alinhar alguns aspectos das respectivas políticas tarifárias, visando a redução do peso do transporte no orçamento das famílias residentes na Região Metropolitana de São Paulo. Dentre as medidas tomadas em conjunto, desde então, cabe destacar:

1.                    Foi criado o Bilhete Único de ônibus e trilhos mensal, que permite ao usuário frequente dos sistemas de transporte um desconto em relação à política tradicional do Bilhete Único. Nos dois reajustes desde então, as tarifas dessa modalidade não sofreram qualquer aumento, o que se reflete em um crescimento gradual de sua utilização.

2.                    Também não sofrerá qualquer reajuste o usuário dos bilhetes Madrugador, válido no início da operação do Metrô, entre 4h40 e 6h15, e na CPTM, das 4h até as 5h35. Também ficará sem reajuste o bilhete Da Hora, que concede benefício entre as 9h e 10h da manhã nas linhas 5 do Metrô e 9 da CPTM.

3.                    A tarifa zero permanece para pessoas com deficiência e idosos (a gratuidade foi ampliada para pessoas com mais de 60 anos em julho de 2012 – Lei 15.187) e alunos de escolas e universidades que comprovarem baixa renda. Além disso, todo estudante, da rede pública ou privada, já tem direito à meia tarifa e continuará com esse benefício.

4.                    O trabalhador desempregado, usuário do transporte por ônibus no município, passará a contar com a gratuidade em moldes similares aos praticados no transporte sobre trilhos.

5.                    Mais da metade dos usuários do sistema de transportes (53%) não será impactada pela mudança na tarifa unitária, porque são benificiários de gratuidades, usam bilhetes temporais que não terão aumento ou são trabalhadores que já pagam o limite legal de 6% do salário para o vale transporte.

 

 

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

 

Tarifa de ônibus, Metrô e trem vai subir para R$ 3,80

Passagens unitárias vão de R$ 3,50 para R$ 3,80 a partir de 9 de janeiro.

Reajuste foi feito por Haddad e Alckmin e é menor do que a inflação.

 

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiram reajustar as tarifas de ônibus, metrô e trem a partir de 9 de janeiro de 2016. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (30) pelo Bom Dia São Paulo.

 

O bilhete unitário foi reajustado em 8,57%, passando dos atuais R$ 3,50 para R$ 3,80. A tarifa com integração entre ônibus e trilhos aumentou de R$ 5,45 para R$ 5,92. As tarifas dos bilhetes mensal, semanal, diário e madrugador permanecem congeladas.

 

O reajuste é menor do que a inflação acumulada no período, de 10,49%, segundo o IPC-Fipe.

 

O último aumento ocorreu em janeiro deste ano, quando Haddad autorizou que tarifa dos ônibus subisse de R$ 3 para R$ 3,50 após ficar mais de um ano congelada. Dias depois, Alckmin aumentou as passagens de trens e metrô para o mesmo valor. O Movimento Passe Livre (MPL) fez protestos contra o reajuste.

 

Em 2013, o aumento das tarifas do transporte público geraram protestos em junho de 2013, se espalhando para todo o país. As manifestações fizeram o prefeito e o governador de São Paulo recuarem do reajuste de R$ 3 para R$ 3,20 naquele ano.

 

Subsídio

Em outubro, a Prefeitura de São Paulo publicou um decreto aumentando os subsídios pagos às empresas de ônibus em R$ 144 milhões. Os valores são compensações tarifárias previstas em contrato e que servem para “indenizar” as empresas pelo transporte de pessoas que não pagam a tarifa. É o caso dos estudantes, que desde o início do ano podem fazer viagens totalmente gratuitas, e de aposentados.

Os R$ 144 milhões foram retirados de projetos tidos como prioritários pela gestão Fernando Haddad (PT), como a construção e a modernização de corredores e terminais de ônibus, que vão perder R$ 33 milhões. Outros R$ 14 milhões virão da verba prevista para a construção de moradias populares.

 

Remanejamento foi publicado nesta terça-feira (20) no Diário Oficial do município. Com a verba, a administração tenta resolver a dívida com as empresas de ônibus da cidade, que já chega a R$ 90 milhões.

A Prefeitura de São Paulo afirma que o Orçamento previsto anteriormente ficou “aquém do total de subsídios” necessário. O Orçamento deste ano previu R$ 1,4 bilhão para esse tipo de compensação. Para 2016, o valor deve ser ainda maior. Segundo projeto de lei enviado pela Prefeitura à Câmara, a previsão é gastar R$ 1,9 bilhão no próximo ano.

A SPUrbanuss, que representa as empresas de ônibus da cidade, afirma que elas estão enfrentando dificuldades para honrar seus compromissos financeiros com os funcionários e fornecedores. Ressaltam, porém, que não haverá problemas com a operação.

 

"As empresas concessionárias esperam que essa situação se normalize o mais rápido possível e asseguram que não haverá problemas com a operação normal do serviço de transporte urbano."

No início de outubro, o prefeito negou que já tenha decidido sobre o possível congelamento do valor da tarifa de ônibus. Haddad disse que tem feito uma política metropolitana e que as decisões de aumento são tomadas em conjunto com o governo do estado e demais municípios.

 

“Na verdade tem dois fatores que precisam ser considerados: primeiro, que a gente tem feito uma política metropolitana que inclui inclusive o governo do estado, as decisões sobre tarifa de transporte público têm sido organizadas mediante conversas entre prefeitos e entre o prefeito e o governador. Então, as decisões têm sido tomadas na mesma data criando uma política metropolitana e não uma política casuística, em função de calendário ou de partidarização”, destacou.

 

Enquanto isso, a Prefeitura tenta contratar um novo serviço de ônibus para substituir o atual. Uma licitação foi lançada na última semana e tem previsão de abertura de envelopes para o mês de novembro. A licitação vai alterar o funcionamento do serviço de ônibus da capital pelos próximos 20 anos e vai mudar também a forma como a remuneração é feita.

 

Uma das alterações diz respeito à satisfação do consumidor, que passará a ser levada em conta nos valores repassados às concessionárias.

 

G1

28 de dezembro de 2015

Estação da Luz deve reabrir nesta quarta após incêndio em museu

Informação é de técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Imagens mostram trabalho de bombeiros para combater fogo em SP.

 

Uma semana após o incêndio que destruiu parte do Museu da Língua Portuguesa, a Estação da Luz da CPTM deve ser reaberta nesta quarta-feira (30). A estimativa é do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

 

Nesta segunda-feira (28), técnicos do IPT devem voltar ao local dos escombros para reavaliar a estrutura do prédio que pegou fogo. As causas das chamas ainda são desconhecidas, mas uma das hipóteses é a de que tenha ocorrido um curto circuito após troca de uma luminária. O bombeiro civil Ronaldo Pereira morreu no incêndio.

 

“Eu estou estimando que mais uns dois dias, acredito, pelas condições que eu encontrei”, disse no domingo (27) o José Teóphilo Leme de Moraes, engenheiro do IPT, sobre a previsão de quando a estação da Luz da CPTM deverá ser reaberta.

 

Apesar de a Estação da Luz seguir interditada, a de Metrô que leva o mesmo nome está funcionado. Só não circulam pelo trecho afetado trens da CPTM e de carga.

Moraes e demais técnicos do IPT localizaram novos pontos de fragilidade na estrutura da estação. Por isso, sugeriram mais obras de reforço. “Esse fortalecimento, a grosso modo, é amarrar um cabo de aço numa parte construtiva do lado de cá e no correspondente do lado de lá, para que eles sejam solidários e um ajude ao outro”, afirmou o engenheiro.

Além do IPT, membros da CPTM e da Defesa Civil acompanharam os trabalhos de vistoria no domingo.

Obras emergenciais

O governo de São Paulo iniciou na quarta-feira (23) obras emergenciais para dar estabilidade às ruínas e permitir a desinterdição da Estação da Luz da CPTM. Técnicos do IPT avaliam o impacto do incêndio e as obras necessárias.

 

Apesar da destruição do edifício, será possível recuperar o acervo virtual guardado em cópia de segurança.

 

O prédio onde fica o museu foi inaugurado em 1901. Já o Museu da Língua Portuguesa foi inaugurado oficialmente no dia 20 de março de 2006 e abriu suas portas ao público no dia 21 de março daquele ano. Em seus três primeiros anos de funcionamento mais de 1,6 milhão de pessoas já visitaram o espaço, consolidando-o como um dos museus mais visitados do Brasil e da América do Sul.

O Museu da Língua Portuguesa foi desenvolvido e implantado pela Fundação Roberto Marinho por meio de um convenio com o governo do estado de São Paulo. O museu é dedicado à valorização e difusão da língua portuguesa.

 

Imagens dos bombeiros

 

Imagens feitas por bombeiros mostraram como as equipes combateram as chamas no museu. Com uma câmera instalada no capacete, um bombeiro registrou o momento em que ele e seus companheiros estão dentro do caminhão da corporação a caminho do museu.

Assim que chegam à Estação da Luz, o grupo recebe as primeiras instruções do comando, de que o piso do prédio é de madeira. Eles entram no local com a ajuda de lanternas por causa da escuridão. Sobem escadas e chegam a uma das salas da exposição, que está destruída.

 

Mangueiras com água começam a ser usadas para combater as chamas. Pilhas de livros são derrubas para evitar novos focos de incêndio. É possível ver estruturas metálicas retorcidas devido ao calor.

Os bombeiros identificam risco de desabamento. Outros tentam chegar ao piso superior, mas não há mangueira suficiente.

 

G1

24 de dezembro de 2015

Estação da Luz pode voltar a operar na segunda-feira

Para voltar a funcionar, local terá parede atingida por fogo escorada

 

A Estação da Luz, parcialmente atingida pelo incêndio que destruiu o Museu da Língua Portuguesa, na última segunda-feira (21,) pode voltar a operar na próxima segunda-feira (28).

 

De acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, que administra a estação, serão necessários três dias de obras, a partir desta quarta-feira, 23, para garantir a segurança do local.

 

Uma parede afetada pelo fogo será escorada e o madeiramento queimado do telhado, retirado. A estação só deverá ser liberada, no entanto, após novo laudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, que fará vistoria no local segunda-feira.

 

“A expectativa é que seja liberada segunda-feira. Cabe reforçar que, após a conclusão dos trabalhos ainda cabe uma inspeção do Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT) para uma avaliação um pouco melhor, porque a área vai estar mais limpa e assim será possível fazer uma avaliação melhor e decidir pela liberação. A gente está trabalhando nesse sentido”, disse o diretor de Engenharia da CPTM, Carlos Roberto dos Santos.

 

Localizada no Centro de São Paulo, a Estação da Luz é uma das mais movimentadas da cidade. Por ali circulam, diariamente, milhares de pessoas. Segundo o site da estação, em volume de passageiros, a Luz perde apenas para a Estação Brás.

 

Foto: Daniel Mello/Agência Brasil

23 de dezembro de 2015

CPTM realizará obras de modernização em algumas de suas linhas.


Em razão dos feriados de Natal e Réveillon, nos dias 26 e 27 de dezembro e 3 de janeiro, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) realizará obras de modernização em algumas de suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem:

*Cabe lembrar que, em razão do incêndio no Museu da Língua Portuguesa, a Estação da Luz está fechada e a circulação da Linha 7-Rubi ocorre até a Estação Palmeiras-Barra Funda e a Linha 11-Coral até a Estação Brás. 

Linha 7-Rubi (*Barra Funda – Francisco Morato)

Domingo (27/12): das 4h às 17h, haverá intervenções no sistema de rede aérea entre as estações Perus e Caieiras. O intervalo médio entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Pirituba será de 15 minutos e, entre Pirituba e Francisco Morato, de 30 minutos. 

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

Domingo (27/12): das 4h até meia-noite, serão realizados trabalhos no sistema de rede aérea entre as estações Hebraica-Rebouças e Berrini. O intervalo médio será de 20 minutos em toda a linha.

Domingo (03/01): das 4h até meia-noite, os serviços serão realizados no sistema de rede aérea entre as estações Morumbi e Santo Amaro. O intervalo médio será de 20 minutos em toda a linha.

Linha 11-Coral / Extensão (Guaianases – Estudantes)

Domingo (27/12): das 6h às 19h, os trabalhos estarão concentrados nas obras de modernização da Estação Poá. O intervalo médio será de 20 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes.

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)
                                                                                                                 
Sábado e domingo (26 e 27/12): das 20h do sábado até meia-noite do domingo, haverá obras de modernização da rede aérea entre as estações Aracaré e Calmon Viana e também nas proximidades da Estação USP-Leste. O intervalo médio em toda a linha será de 25 minutos no sábado e 35 minutos no domingo.

Domingo (03/01): das 4h até meia-noite, ocorrerá obras de modernização do sistema de rede aérea entre as estações USP-Leste e Comendador Ermelino. O intervalo médio será de 35 minutos em toda a linha.

Desafio: A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário:0800 055 0121.

Reunião nesta quarta define se Luz será reaberta

Defesa Civil só vai liberar prédio após intervenção de engenheiros; local permanece fechado nesta quarta-feira, 23

O laudo preliminar do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) feito a pedido da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aponta que a Estação da Luz terá que receber obras de contenção para garantir a segurança dos cerca de 300 mil passageiros que circulam diariamente pelo local.

Segundo Milton Persoli, coordenador municipal da Defesa Civil da capital, só com as intervenções é que órgão irá liberar a passagem de usuários do sistema metroferroviário. Parte do prédio ficou comprometida após um incêndio destruir o Museu da Língua Portuguesa que fica no mesmo imóvel da estação.

Persoli recebeu as informações dos engenheiros do IPT que passaram mais de 10 horas dentro do imóvel. A avaliação deles será confrontada com a feita pela Defesa Civil, que é da Prefeitura de São Paulo.

Na manhã desta quarta-feira, 23, a prefeita em exercício Nadia Campeão (PC do B) e o coordenador vão se reunir para decidir sobre a abertura no local.

A estação pode tanto ficar fechada quanto abrir de forma parcial, mantendo interditada uma das três plataformas. Persoli explicou que, pela característica do tipo de obra, a intervenção deve ser "razoavelmente", rápida.

Estadão

22 de dezembro de 2015

Para instituto, liberação de trens na Luz é 'secundário'

Bombeiros e a Defesa Civil temem que as trepidações possam danificar a estação

 

A prioridade das equipes que trabalham nos escombros deixados pelo incêndio que atingiu parte da Estação da Luz que abrigava o Museu da Língua Portuguesa, na região central, é verificar as condições físicas do imóvel para, posteriormente, liberar a passagem dos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Diariamente, cerca de 300 mil passageiros passam pelo local, fazendo interligação com o Metrô.

 

Segundo José Teofilo Lemos de Barros, engenheiro civil e pesquisador do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), "o próximo passo é verificar as partes mais afetadas do sinistro [prédio], relacionadas com a cobertura, onde se supõe que estejam as condições mais adversas do acontecimento [incêndio]". Por volta das 10h desta terça-feira (22) ele e técnicos da CPTM, acompanhados do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, entraram no local.

 

De acordo com Barros, apesar da necessidade de normalizar a circulação dos trens das linhas 7-Rubi e 11-Coral, a CPTM é "um parâmetro secundário", afirmou.

 

— Nós estamos preocupados só com as condições físicas da edificação.

 

Ainda não há previsão de liberar os trens no local. Os bombeiros e a Defesa Civil temem que as trepidações das composições possam danificar a estação. Na face interna do prédio foi encontrada uma trinca que pode aumentar durante a passagem dos trens.

 

R7

Curto-circuito pode ter iniciado incêndio na Luz

De acordo com Milton Persoli, coordenador municipal da Defesa Civil, as chamas surgiram em uma das torres do prédio

 

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros suspeitam que um curto-circuito pode ter iniciado o incêndio que destruiu 75% de um dos lados do Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, região central de São Paulo. O relato foi feito aos órgão por funcionários da unidade cultural. De acordo com Milton Persoli, coordenador municipal da Defesa Civil, as chamas surgiram em uma das torres do prédio. "Eles disseram que tiraram a luminária e quando foram colocar a outra, já estava pegando fogo", disse.

 

Ainda segundo ele, os danos no prédio que abriga a estação parecem não ter comprometido a estrutura do prédio. Mesmo assim, as equipes que trabalham no local aguardam a chegada do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para fazer uma varredura em todo o prédio. O Corpo de Bombeiros quer saber, por exemplo, se a movimentação dos trens pode aumentar uma trinca que surgiu na face interna do lado da Rua Mauá. O fogo atingiu a metade do prédio voltada ao Parque da Luz.

 

Por isso, a circulação dos trens das linhas 11-Coral e 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) permanece interrompida. Segundo Persoli, a normalização "não deve acontecer tão cedo", a depender do laudo final dos engenheiros e autoridades no local.

 

O tenente-coronel Denilson Storai, comandante do 2° Grupamento dos Bombeiros (GB), explicou que o fogo se alastrou "logo no início do incêndio". O combate às chamas durou cinco horas. "O prédio é muito antigo, tem bastante madeira e material combustível", disse o oficial.

 

Segundo ele, o brigadista que morreu foi encontrado na escada da torre onde o incêndio se iniciou. "Provavelmente foi o calor e a fumaça (que ocasionaram a morte). A situação estava grave desde o início."

 

Diário do Litoral

Com estação Luz fechada, passageiros sofrem para fazer interligação no Brás

Com a estação da Luz da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) fechada após o incêndio que destruiu parte do prédio e devastou o Museu da Língua Portuguesa, os passageiros que vêm do extremo leste de São Paulo são obrigados a descer na estação Brás, uma das mais movimentadas, para fazer a interligação com outros ramais.

Por estar na região central de São Paulo, a estação da Luz integra as linhas 11-coral, 7-rubi, Expresso Leste da CPTM com transferência gratuita para as linhas 1-azul e 4-amarela do Metrô de São Paulo. Essas linhas, que passam pela Luz operam normalmente, mas sem a interligação com a CPTM. Cerca de 400 mil passageiros circulam diariamente pela estação da Luz.

A CPTM diz que a circulação de trens foi suspensa para não causar abalos na estrutura do complexo da estação da Luz. Com esse importante nó da rede de transporte paulistana fechado, os passageiros do extremo leste da cidade são obrigados a desembarcar na estação do Brás da CPTM, outra estação bastante saturada e que se interliga com a linha 3-vermelha e as linhas 11-coral, 12-safira e 10-turquesa.

Muitas passageiros reclamam das longas filas para realizar a transferência a partir da estação do Brás. Além de ser uma das mais movimentadas, a estação do Brás fica próxima a importantes centros populares de compras. A CPTM diz que acompanha o fluxo de passageiros, e que a operação está pronta para atender a demanda.

(Folhapress)

Quando liberada, Estação da Luz só terá acesso pela Rua Mauá

O laudo preliminar da Defesa Civil aponta que os acessos da Estação da Luz, na região central, ficarão abertos apenas no lado da Rua Mauá.

 

De acordo com Milton Persoli, coordenador municipal do órgão, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a Secretaria Estadual de Cultura terão de apresentar projetos de limpeza e de restauro antes de pedirem autorização para que a entrada dos passageiros do sistema sobre trilhos possam fazer o acesso pela face do imóvel no Parque da Luz, lado que foi consumido pelas chamas causando a destruição do Museu da Língua Portuguesa. Os documentos devem ser apresentados à Subprefeitura da Sé.

 

A unidade cultural fica dentro da estação. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil dizem que um curto-circuito durante uma troca de lâmpadas pode ter causado o incêndio nesta segunda-feira, 21.

 

O local não tem alvará de funcionamento nem Auto Vistoria de Corpo dos Bombeiros (AVCB).

 

O governo do Estado alega que a documentação estava em processo de regularização, tanto pela CPTM quanto pela pasta da Cultura.

 

Ainda não há prazo para que as linhas 7-Rubi e 11-Coral voltem a funcionar. A circulação das linhas 1-Azul e 4-Amarela do Metrô acontece normalmente, mas sem a interligação dos trens.

 

Na estação da Luz, passam cerca de 300 mil passageiros por dia. A decisão de liberar a circulação da CPTM, segundo Persoli, será tomada em conjunto com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

 

O temor da Defesa Civil e dos bombeiros é de que a trepidação causada pelas composições prejudique a estrutura.

 

Por isso, o IPT deve fazer testes com os trens, ainda nesta terça-feira, 22, para ver como a estrutura do prédio reage.

 

EXAME

Troca de luminária teria causado fogo em museu, segundo funcionário

O incêndio que destruiu o Museu da Língua Portuguesa na segunda-feira (21) pode ter sido causado por um curto-circuito iniciado na troca de uma luminária. A informação foi dada por um funcionário do museu a equipes da Defesa Civil, segundo o coordenador do órgão, Milton Persoli.
Segundo o relato, a troca foi no segundo andar do museu, mesmo local onde o fogo começou. A possível causa será investigada juntamente com outras pela Polícia Técnico-Científica, que fará uma perícia no local. Durante a madrugada, técnico do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) já realizaram uma primeira investigação no local.
O trabalho de investigação só deverá avançar, porém, com o final do trabalho de rescaldo pelo Corpo de Bombeiros, que ainda continuava na manhã desta terça. Pequenos focos ainda apareciam no interior da edificação.
Milton Persoli disse que "uma simples troca de luminária, sem uma prevenção adequada, pode desencadear um processo como esse", afirma.
Todo o prédio foi afetado pelo fogo e pela fumaça e vai ter que ser reconstruído, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Após o incêndio ter sido controlado, ainda havia risco de queda de parte do telhado. "Foi uma área bem grande, afetou todos os pavimentos. Praticamente toda a área do museu", afirmou o comandante do Corpo de Bombeiros, Rogério Bernardes Duarte.  Por isso, trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) não circulam pela Estação na manhã desta terça.
O bombeiro civil Ronaldo Pereira, que trabalhava no museu, morreu durante o incêndio.
Incêndio
O fogo começou no primeiro andar por volta de 16h, e rapidamente alcançou os dois andares superiores e o telhado do edifício construído em 1901, que abriga o museu desde a sua inauguração, em 2006. Mais de 60 viaturas e 120 bombeiros foram ao local tentar controlar o fogo. Eles impediram que o telhado levasse as chamas até a Estação da Luz.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que o Museu da Língua Portuguesa "será reconstruído". "Esse, que era um dos mais visitados museus, traduz a alma do povo brasileiro, e será reconstruído. Vamos imediatamente tomar todas as providências, unir a iniciativa privada e nossos parceiros para a sua reconstrução", disse o governador (veja o vídeo abaixo).










Sem auto dos bombeiros e alvará
O museu estava fechado para o público nesta segunda-feira. O Museu da Língua Portuguesa fica na Praça da Luz e tem três pavimentos e uma área de 4,3 mil m². tinha todos os equipamentos de segurança necessários, mas não tinha o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), e o alvará de funcionamento, concedido pela Prefeitura.
O secretário estadual de Cultura, Marcelo Mattos Araujo, afirmou que o museu tinha todos os equipamentos de segurança necessários, mas que não tinha alvará. “A questão do alvará é complexa porque o museu está em um prédio histórico e compartilhado com a Estação da Luz. O alvará é único para esse grupo, estação e museu. Na parte do museu não existe alvará, mas existem projetos que foram apresentados para os Bombeiros e foram implantados”, explica o secretário.
O comandante dos Bombeiros, Rogério Bernardes Duarte, disse ao G1 que o prédio estava em processo de regularização junto ao Corpo de Bombeiros. "É um projeto que está em análise e, a partir do momento da aprovação, é feita a vistoria. Isso significa que desde que tenha o alvará de funcionamento da Prefeitura ele pode funcionar. Acredito que essa parte estava regularizada, mas eu não sei dizer, precisa ver com a Prefeitura."
Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirmou que o museu ainda não tinha o alvará emitido.
Dez anos de museu









O prédio onde fica o museu foi inaugurado em 1901. Já o Museu da Língua Portuguesa foi inaugurado oficialmente no dia 20 de março de 2006 e abriu suas portas ao público no dia 21 de março daquele ano. Em seus três primeiros anos de funcionamento mais de 1,6 milhão de pessoas já visitaram o espaço, consolidando-o como um dos museus mais visitados do Brasil e da América do Sul.
O Museu da Língua Portuguesa foi desenvolvido e implantado pela Fundação Roberto Marinho por meio de um convenio com o governo do estado de São Paulo. O museu é dedicado à valorização e difusão da língua portuguesa.
“Isso que aconteceu é de uma tristeza muito grande. São dez anos de um prédio tão bonito, um patrimônio brasileiro que foi restaurado e revitalizado. Dez anos encantando. Então a gente não consegue entender o que pode ter acontecido”, lamentou Hugo Barreto, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho.
Isa Ferraz, curadora do Museu da Língua Portuguesa, diz que o incêndio é "uma tragédia".  "O museu é fruto de um trabalho de muitos anos de uma equipe multidisciplinar para criar algo completamente novo. O museu mudou paradigmas e virou referência internacional. Foi revolucionário não só pela tecnologia e formato mas pela maneira de encarar a língua portuguesa. Temos todos os arquivos de todo o conteúdo."
A curadora disse que o museu em uma linha do tempo de 33 metros que reconstitui todo o caminho da língua portuguesa, africana e ameríndia até se encontrar no Brasil. "Tudo isso pode ser recuperado. vai ter de remontar os filmes. Temos muita coisa em back up."

Em nota, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo lamentou o falecimento do bombeiro civil Ronaldo Pereira durante o combate ao incêndio ao Museu da Língua Portuguesa. "A destruição parcial do prédio é uma grande perda, mas nunca comparável à vida humana, essa sim, insubstituível. Nos solidarizamos com seus familiares."
A Secretaria esclareceu que "todo o acervo do museu era virtual, por isso, sua recuperação plena será possível após a reconstrução do edifício, medida já anunciada pelo governador Geraldo Alckmin e que será priorizada pela gestão estadual em conjunto com diversas entidades historicamente parceiras e apoiadoras da instituição."
GNews - Incêndio no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo (Foto: GloboNews)GNews - Incêndio no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo (Foto: GloboNews)
Incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Leonardo Benassatto / Futura Press)Incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Leonardo Benassatto / Futura Press)
Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Luciana Rossetto/G1)Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Luciana Rossetto/G1)
Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Renata Melo/VC no G1)Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Renata Melo/VC no G1)
Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Renata Melo/VC no G1)Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Renata Melo/VC no G1)
Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Roney Domingos/G1)Fogo atinge o Museu da Língua Portuguesa na região central de São Paulo (Foto: Roney Domingos/G1)
Incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Reprodução)Incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Reprodução)
Internauta flagrou o incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Cristiane Neri/VC no G1)Internauta flagrou o incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Cristiane Neri/VC no G1)
Incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Reprodução)Incêndio no Museu da Língua Portuguesa (Foto: Reprodução)
Museu da Língua Portuguesa (Foto: Reprodução)Museu da Língua Portuguesa (Foto: Reprodução)
SP incêndio Museu da Língua Portuguesa (Foto: Luciana Rossetto/G1)SP incêndio Museu da Língua Portuguesa (Foto: Luciana Rossetto/G1)
Foto tirada na região central mostra a fumaça provocada pelo incêndio (Foto: Luciana Rossetto/G1)Foto tirada na região central mostra a fumaça provocada pelo incêndio (Foto: Luciana Rossetto/G1)
arte incêndio museu da lingua portuguesa (Foto: Editoria de Arte/G1)

Página: Oficial Diário da CPTM

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