Fim do Serviço 710

Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
710 Serviço 710
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Aviso: Operando até 27/08/2025
Serviço 710
Operando
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 19/08/2025, 06:47:00
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Mostrando postagens com marcador Linha 6-Laranja. Mostrar todas as postagens
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ACCIONA inicia instalação das portas de plataforma da Linha 6-Laranja de Metrô de São Paulo

A ACCIONA iniciou a instalação das portas de plataforma da Linha 6-Laranja de metrô de São Paulo na futura estação Santa Marina. A estação, que já tem mais de 81% das obras civis concluídas, está entre as mais avançadas do projeto. A instalação deve durar cerca de um mês e meio e, na sequência, os equipamentos começarão a ser implantados em outras estações. No total, serão instaladas 720 portas deslizantes motorizadas (PDMs) ao longo da linha, com 48 por estação, sendo 24 em cada plataforma.
Créditos: ACCIONA

A ACCIONA começou a instalar as portas de plataforma da Linha 6-Laranja de metrô de São Paulo na futura estação Santa Marina, que já tem mais de 81% das obras civis concluídas e está entre as mais adiantadas do projeto.

A etapa de instalação deve durar cerca de um mês e meio. Em seguida, os equipamentos passarão a ser implantados nas demais estações da linha. No total, serão 720 portas deslizantes motorizadas (PDMs), com 48 por estação — 24 em cada plataforma.

As novas PDMs contam com diferentes barreiras físicas, como barras fixas e soleiras inclinadas, para impedir incidentes durante a operação. O sistema foi projetado para reforçar a segurança de forma preventiva, incluindo o menor “gap” (espaço) entre trem e plataforma já aplicado no metrô de São Paulo.

Outro diferencial está nas portas dos trens, que se movimentam cerca de sete centímetros para fora da caixa do carro, oferecendo ainda mais controle do espaço de embarque. Esse modelo é inédito na cidade e foi desenvolvido para aumentar a segurança desde o primeiro contato com o trem.

Créditos: ACCIONA

Além das barreiras físicas, há integração com os sistemas de sinalização, material rodante e alimentação elétrica. Assim, o trem só pode se mover quando todas as portas estiverem fechadas e sem obstruções. Caso algum problema persista, a Central de Controle Operacional (CCO) é imediatamente acionada.

A Linha 6-Laranja está sendo construída pela ACCIONA em regime de Parceria Público-Privada (PPP) entre o Governo de São Paulo e a concessionária Linha Universidade. Com 15,3 km de extensão e 15 estações, vai ligar a Brasilândia, na Zona Norte, até a Estação São Joaquim, no centro. O trajeto, que hoje leva cerca de 1h30 de ônibus, passará a ser feito em apenas 23 minutos quando a linha entrar em operação.

Por: ACCIONA

Estação São Joaquim inicia obras de ampliação para integração com a Linha 6-Laranja

Estação São Joaquim inicia obras de ampliação para integração com a Linha 6-Laranja
Estação São Joaquim

As obras de ampliação e modernização da estação São Joaquim, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, continuam avançando. Nesta semana, começaram os trabalhos para ampliar as plataformas da estação, uma ação essencial para absorver o aumento de demanda previsto com a futura integração da Linha 6-Laranja.

Para minimizar impactos na operação e garantir a segurança dos passageiros, a ampliação será feita de forma gradativa, nas extremidades das plataformas, com instalação de tapumes que segregam os trechos em obras. O início das atividades ocorreu na extremidade norte da plataforma sentido Jabaquara, e os trabalhos devem se estender pelos próximos dois meses nesta área.

Durante a execução das obras, especialmente nos horários de pico, funcionários do Metrô orientarão os passageiros no embarque e desembarque. Além disso, colaboradores de empresas contratadas estarão presentes na área isolada pelos tapumes para garantir a segurança e orientar os usuários.

Além da ampliação das plataformas, a modernização da estação inclui:

  • Novo mezanino;

  • Remodelação dos acessos;

  • Edifício técnico operacional de sete andares;

  • Instalação de 15 novas escadas rolantes;

  • Instalação de 6 elevadores.

Com essas melhorias, a capacidade de atendimento da estação São Joaquim passará dos atuais 30 mil passageiros diários para 200 mil passageiros por dia, promovendo maior conforto e acessibilidade aos usuários.

Fonte: Metrô 

Chegada do Primeiro Trem da Linha 6-Laranja: Um Marco para a Mobilidade em São Paulo

Chegada do Primeiro Trem da Linha 6-Laranja: Um Marco para a Mobilidade em São Paulo
Trem da Linha 6-Laranja

 No dia 10 de julho de 2025, a Zona Norte de São Paulo testemunhou um marco histórico para a mobilidade urbana do estado: a chegada do primeiro trem da Linha 6-Laranja do Metrô, no Pátio Morro Grande. O evento, que contou com a presença do governador Tarcísio de Freitas, simbolizou um passo significativo rumo à modernização do transporte público na capital paulista, prometendo transformar a vida de milhares de paulistanos.

O trem, fabricado pela Alstom na cidade de Taubaté, no interior de São Paulo, impressiona por sua tecnologia de ponta. Construído em aço inoxidável, mais leve e com durabilidade superior a 40 anos, a composição de seis carros tem capacidade para transportar até 2.044 passageiros por viagem. Equipado com frenagem regenerativa, que otimiza o consumo de energia, o trem opera de forma totalmente automatizada, sem condutor, e pode atingir velocidades de até 90 km/h. Essas características reforçam o compromisso com a sustentabilidade e a eficiência no transporte público.


Chegada do Primeiro trem da Linha 6-Laranja
Chegada do Primeiro trem da Linha 6-Laranja

Chegada do Primeiro trem da Linha 6-Laranja
Chegada do Primeiro trem da Linha 6-Laranja

Chegada do Primeiro trem da Linha 6-Laranja
Chegada do Primeiro trem da Linha 6-Laranja

A Linha 6-Laranja, apelidada de "Linha das Universidades" por conectar regiões próximas a instituições como PUC-SP, Mackenzie e FAAP, terá 15,3 km de extensão e 15 estações, ligando Brasilândia à Estação São Joaquim, no centro da cidade. Quando concluída, reduzirá o tempo de viagem de 1h30, comum em trajetos feitos por ônibus, para apenas 23 minutos, beneficiando cerca de 630 mil passageiros diariamente. A operação parcial, do trecho Brasilândia a Perdizes, está prevista para o segundo semestre de 2026, com a linha completa entrando em funcionamento até 2027.

Os testes do primeiro trem começarão em setembro de 2025, marcando o início de uma nova fase de preparação para a operação. A chegada desse trem não é apenas um avanço técnico, mas um símbolo de esperança para os moradores da Zona Norte e outras regiões atendidas, que terão acesso a um transporte mais rápido, seguro e confortável. A Linha 6-Laranja representa o futuro da mobilidade em São Paulo, conectando pessoas, reduzindo distâncias e promovendo o desenvolvimento da cidade.

Alstom entrega o primeiro trem da Linha 6-Laranja em São Paulo



Um marco importante para a mobilidade de São Paulo acaba de acontecer: a Alstom entregou oficialmente o primeiro trem da futura Linha 6-Laranja do metrô. Produzido na fábrica da empresa em Taubaté (SP), esse é o primeiro de um total de 22 trens que vão circular no novo ramal, conectando a zona norte ao centro da cidade.

Cada composição tem seis carros, estrutura em aço inoxidável e capacidade para transportar até 2.044 passageiros. Além disso, os trens foram pensados para serem mais leves, consumirem menos energia elétrica e oferecerem mais conforto aos passageiros. A expectativa é que a linha atenda cerca de 630 mil pessoas por dia.

Tecnologia a favor do passageiro

O projeto foi desenvolvido com o apoio do Lab 4.0 da Alstom, um laboratório de realidade virtual onde tudo é simulado antes mesmo da fabricação. Isso permitiu ajustes finos no design dos assentos, altura de barras de apoio, itens de segurança e até na posição dos motores. Resultado: trens mais modernos, eficientes e com vida útil estimada em mais de 40 anos.

Segundo Suely Sola, diretora-geral da Alstom Brasil, esse é um projeto que reforça o compromisso da empresa com o Estado e com o país:

"A Alstom é líder em mobilidade ferroviária no Brasil há 70 anos e este projeto comprova que continuamos investindo e inovando neste mercado vital. Estamos muito orgulhosos de ter a Linha 6-Laranja em nosso portfólio. Esse projeto é um marco na mobilidade urbana da América Latina e reforça nosso compromisso com o Estado de São Paulo e com o Brasil. Seguimos dedicados a oferecer soluções de transporte público que sejam eficientes, seguras e de alta qualidade."

Linha das universidades

Apelidada de linha das universidades, a Linha 6-Laranja vai conectar pelo menos sete instituições de ensino superior da capital, além de várias escolas na região da Avenida Paulista. Uma pesquisa do Governo do Estado mostrou que mais de 40% dos passageiros previstos são estudantes entre 18 e 24 anos.

Com 15 quilômetros de extensão e 15 estações, a linha vai ligar o bairro da Brasilândia, na zona norte, até a estação São Joaquim, no centro. Um trajeto que hoje leva até uma hora e meia de ônibus será feito em apenas 23 minutos de metrô.

O projeto é a maior obra de infraestrutura em andamento na América Latina e está sendo realizado em formato de parceria público-privada (PPP) entre o Governo do Estado de São Paulo e a Concessionária Linha Universidade. A obra está a cargo da Acciona e, quando finalizada, a linha será operada pela concessionária por 19 anos. Mais de 10 mil empregos estão sendo gerados com a construção.

 Taubaté no mapa da mobilidade global

A fábrica da Alstom em Taubaté tem ganhado cada vez mais relevância internacional. Inaugurada em 2015, ela já fabricou os trens do VLT do Rio de Janeiro para as Olimpíadas, produziu trens para o metrô de Santiago (Chile) e, mais recentemente, passou por uma ampliação após um investimento de 100 milhões de reais.

Hoje, a unidade é responsável por fabricar mais de 170 trens (mais de 940 carros) que estão sendo enviados para São Paulo, Santiago, Taipei e Bucareste. A planta é referência global em trens com estrutura em aço inoxidável e está localizada em um ponto estratégico, entre duas importantes rodovias e próxima ao Porto de Santos.

Presença forte no Brasil

Com mais de 70 anos de atuação no Brasil, a Alstom está presente em diversos projetos de mobilidade urbana no país, com sistemas de transporte operando em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Brasília. A empresa também é a maior fornecedora de sistemas de sinalização da América Latina, com mais de 6.000 km de linhas sinalizadas.


A chegada do primeiro trem da Linha 6-Laranja é só o começo. Aos poucos, a cidade vai ganhando mais opções de transporte rápido, eficiente e acessível — e quem depende do metrô para estudar, trabalhar e viver, agradece.

Quer saber mais sobre o projeto e a fábrica da Alstom? Acesse: [www.alstom.com](http://www.alstom.com)


Por: Alstom 

Iphan dá parecer contra retomada de escavações da Linha 6-Laranja, onde foi encontrado sítio arqueológico Saracura


Iphan dá parecer contra retomada de escavações da Linha 6, onde foi encontrado sítio arqueológico Saracura


O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) deu parecer contrário à retomada das escavações da Estação 14 Bis, na Linha - 6 do Metrô, onde foi encontrado material do sítio arqueológico Saracura, no Centro de São Paulo.

Leia mais;

Ministério Público investiga contrato da Linha-6 do Metrô de São Paulo

A Promotoria quer saber se há irregularidades nas desapropriações para a construção do ramal

O Ministério Público Estadual abriu inquérito para investigar suposta ilegalidade no contrato para a construção da Linha 6-Laranja do Metrô.

A Promotoria quer saber se há irregularidades nas desapropriações para a construção do ramal, pagas pelos cofres públicos, apesar de o empreendimento ser tocado por um consórcio privado. Elas custarão R$ 673,6 milhões. O governo nega problemas.

Para o promotor de Justiça e Patrimônio Público e Social Valter Foleto Santin, o fato de a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos ter transferido à Concessionária Move São Paulo a responsabilidade pelas desapropriações "pode ferir os princípios de legalidade, moralidade, impessoalidade, proporcionalidade, razoabilidade, além de outros princípios orçamentário e financeiro de gasto regular de recursos públicos".

Ele argumenta que há risco de "prejuízo ao patrimônio público e social, de interesse difuso ou coletivo". O promotor lembra que a Move São Paulo - formada por Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e Fundo Eco Realty - "moveu inúmeros processos de desapropriação perante Varas da Fazenda Pública da Capital, com dezenas de decisões desfavoráveis".

Reportagem do Estado publicada no início do mês mostra que, das 371 ações ajuizadas pela concessionária para as desapropriações, 180 foram consideradas ilegais por 14 juízes de primeira instância. Em muitos casos, os magistrados sequer julgaram o mérito dessas ações, pois entenderam que havia "vício de origem". Isso, porque, em seu entendimento, o contrato assinado em dezembro de 2013 entre o governo e o consórcio privado fere a Lei Federal 8.987/95 e a Lei Estadual 7.835/92, que versam sobre concessões e permissões públicas.
As duas leis determinam que, em caso de o poder concedente delegar as desapropriações à concessionária, é a iniciativa privada que deve fazer o pagamento, com recursos próprios.

Contudo, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos informa que duas Câmaras de Direito Público do Tribunal de Justiça reconheceram "a legitimidade da concessionária na condução do processo de desapropriação de áreas para a construção da Linha 6-Laranja". Segundo o texto, "o Estado tem o poder de desapropriação, pois os terrenos (...) serão incorporados ao patrimônio público quando o período de 25 anos de concessão com a iniciativa privada for encerrado".

Para o promotor Santin, resta saber "qual é a vantagem do Estado em permitir à concessionária litigar em nome próprio para definir indenização a ser suportada pelo Estado". Ele lembra que isso reduz a "autonomia de atuação do Estado em defesa do seu direito". Após ser oficiado pelo MPE, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) terá 15 dias para enviar esclarecimentos à Promotoria. A juíza Luíza Barros Rozas, da 1o.ª Vara de Fazenda Pública, foi uma das que avaliaram como irregular o contrato e chegou a questionar o motivo pelo qual o governo Alckmin transferiu o litígio judicial das desapropriações para terceiros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Agência Estado: Caio do Valle

Número de usuários transportados no sistema metroferroviário paulista, em 2013, é recorde

O sistema metroferroviário paulista (Metrô, CPTM e ViaQuatro) bateu recorde de passageiros transportados em 2013: 2.092 bilhões de usuários. Esse volume representa mais de 75% de todas as pessoas transportadas por trens e metrôs em todo o Brasil. O crescimento em relação ao ano anterior (2012) foi de 3,5%.

Na CPTM o número de passageiros acumulados foi de 795.378.870 milhões, com aumento de 4,1% em relação a 2012. No Metrô, foram 1.297 bilhão, resultando em um acréscimo de 3,1% comparado ao ano anterior.

Em 14 de novembro de 2013, o sistema metroferroviário atingiu uma marca histórica, chegando a aproximadamente 8 milhões de passageiros transportados em um único dia. Foram 3.019.010 usuários que utilizaram os trens e 4.916.659 que se deslocaram pelo metrô. Após essa data, em 6 de dezembro de 2013, a CPTM alcançou um novo recorde com 3.025.185 passageiros transportados.

Por ser o meio de transporte mais rápido, confiável e econômico para a população - e com uma tarifa integrada de R$ 3,00, igual a dos ônibus urbanos do município -, o sistema metroferroviário tem apresentado grande crescimento de passageiros transportados ao oferecer aos usuários uma rede de 335 quilômetros de extensão, que atende a 22 municípios da Grande São Paulo, com integração física e tarifária.

Pela 1ª vez, 7 linhas em obras simultâneas    

São Paulo vive um momento histórico com sete obras de Metrô e da CPTM sendo realizadas simultaneamente. Essas obras de expansão somarão mais 78,2 quilômetros à rede metroferroviária, com novas opções de conexões e de trajetos à disposição da população. Para atender à crescente demanda, os investimentos em andamento no sistema metroferroviário, para o período 2012-2015 são da ordem de R$ 45 bilhões.

No Metrô, os quatro grandes empreendimentos são: a segunda fase da Linha 4 (Vila Sônia-Luz), o prolongamento da Linha 5 (Largo Treze-Chácara Klabin), e a implantação dos monotrilhos das linhas 15 (Ipiranga-Cidade Tiradentes) e 17 (Jabaquara-Morumbi). Além disso, já foi contratada, via parceria público-privada, a execução dos 15,9 km da Linha 6-Laranja, de Brasilândia a São Joaquim. Além disso, o Metrô está finalizando o processo para a implantação da extensão da Linha 2 (Vila Prudente a Dutra) e da futura Linha 18 (monotrilho de Tamanduateí até o ABC). Essas duas novas linhas representarão mais 30,1 quilômetros.

Já a CPTM está expandindo a Linha 9 (Osasco-Grajaú), no extremo sul da cidade, em mais 4,5 km, com duas novas estações (Mendes e Varginha). A futura Linha 13, com 12,2 km, ligando a cidade de São Paulo ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, está sendo implantada com três novas estações: Guarulhos-Cecap, Aeroporto Internacional de Guarulhos e uma nova em Engenheiro Goulart. Até o final deste ano, a CPTM entregará à população o trecho Itapevi-Amador Bueno na Linha 8 (Júlio Prestes-Itapevi),  com 6,5 quilômetros de via férrea remodelada. No total, são mais 23 km.

Metro

Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo deve ter 7 estações entregues em 2018


O ramal 6 laranja do Metrô, que vai ligar a Brasilândia, na zona Norte, à estação São Joaquim, da Linha Azul poderá ter sete estações entregues em 2018. A expectativa é do governo e do consórcio vencedor da licitação; a assinatura do contrato ocorreu nesta quarta-feira, no Palácio dos Bandeirantes.

Esta será a primeira Parceria Público Privada integral do país com construção e operação da iniciativa privada. A concessão será de 25 anos para o percurso de quase 16 km de extensão e um total de 15 estações.

O governador de São Paulo assinala que a nova linha atenderá Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompeia, Perdizes, Sumaré e Bela Vista. Em entrevista ao repórter Daniel Lian, Geraldo Alckmin indica que é preciso agilizar as desapropriações.

O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, destacou que a nova linha vai atender diversas universidades. Ele disse que a primeira fase vai ligar os bairros da Brasilândia e Água Branca até 2018.

A linha 6 laranja do Metrô será totalmente entregue até 2020 e vai beneficiar 2 milhões de pessoas. Dez mil trabalhadores atuarão na obra que, quando concluída, terá capacidade para 635 mil passageiros por dia.

Fonte: Jovem Pan

Governo assina contrato para a Linha 6-Laranja e inicia obras de trem até Cumbica

Consórcio assume Linha 6-Laranja e trem para Aeroporto de Guarulhos começa a sair do papel

As obras do trem da Linha 13-Jade, que vai ligar a Estação Engenheiro Goulart, na zona leste de São Paulo, ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, começam nesta semana, segundo o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Em entrevista ao Estado, o secretário afirmou ainda, nesta segunda-feira, dia 16, que o contrato com o consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de Investimento Eco Realty, que venceu a licitação para a Linha 6-Laranja do Metrô (Estação São Joaquim, na região central, à Brasilândia, na região norte) também será assinado nesta semana.

As obras da Linha 13-Jade devem começar com oito meses de atraso. O cronograma original divulgado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) era de que o início fosse em março com conclusão em 2014. Agora, o secretário de Transportes Metropolitanos admite que a obra só deve ser concluída em "meados de 2015". "Essa é uma obra com poucas interferências urbanas, que já tem financiamento garantido e licenças ambientais feitas. O mais difícil é passar pelos complexos Ayrton Senna e Dutra", diz.

No caso da Linha 6-Laranja, o vencedor do contrato de 25 anos da Parceria Público-Privada (PPP) foi anunciado no dia 6 de novembro. O projeto tem custo total de R$ 9,6 bilhões. A licitação só vingou na segunda vez em que o governo do Estado tentou licitar a linha. Na primeira tentativa, em julho, nenhum interessado apresentou proposta e o governo estadual fez alterações no projeto, assumindo, por exemplo, as desapropriações. As obras devem ser iniciadas no primeiro semestre de 2014, com conclusão em 2020. Fernandes diz acreditar que a empresa pode adiantar para 2018 a operação entre a Brasilândia e a Estação Água Branca, na zona oeste. "O consórcio deve acelerar a construção para começar a ter retorno o quanto anos", aposta.

Linha 18-bronze. Outras das linhas prometidas para ter licitação neste ano, a Linha 18-Bronze, que vai ligar a Estação Tamanduateí, na Linha 2 - Verde, até a Estação Djalma Dutra, em São Bernardo do Campo, deve ficar para o próximo ano. O projeto será feito por meio de PPP e tem custo de R$ 4 bilhões e previsão de construção de três a cinco anos. "Gostaria de lançar neste ano, mas prefeituras demoram muito tempo para discutir condicionantes do projeto. Além disso, a presidente Dilma (Rousseff) quer participar do lançamento", diz Fernandes.

Fonte: Estadão


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As notícis veiculadas acima, na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog Diário da CPTM

São Paulo perde Expo 2020

Com apenas 13 votos dos 163 países que participaram nessa quarta-feira, 27, em Paris, da eleição para a sede da Exposição Universal 2020, São Paulo foi descartada logo na primeira rodada da disputa. Dubai, nos Emirados Árabes, com 77 votos, foi a vencedora. Vereadores, empresários e moradores de Pirituba, na zona norte, porém, defendem a manutenção dos projetos previstos para a área destinada à Expo como forma de levar desenvolvimento para uma região da cidade de difícil acesso, com pouca oferta de transporte público.

Segundo levantamento feito pelo Estado com despesas publicadas no Diário Oficial, a Prefeitura gastou no último ano ao menos R$ 6 milhões com a candidatura da Expo 2020, entre campanha de marketing, promoção de eventos - como o show da cantora Daniela Mercury em Paris (R$ 255 mil) -, e viagens de autoridades e funcionários para mais de 15 países.

Para a capital paulista, a derrota na França deixa incertezas sobre a construção de um novo centro de convenções em Pirituba, planejado em 2010 para ser alternativa ao saturado Anhembi, também na zona norte, além de servir de impulso econômico para uma região carente de infraestrutura.

A gestão Fernando Haddad (PT) diz que agora vai reavaliar a necessidade da obra - só para desapropriar o terreno, de 5 milhões de m2 da Cia. City, na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, serão necessários cerca de R$ 500 milhões.

"Não é hora de chorar o leite derramado. Precisamos, de qualquer forma, tirar esse novo centro de convenções do papel. São Paulo perde muitos recursos hoje por não ter porte para receber grandes feiras internacionais", disse Valnoys Pereira Paixão, presidente da Associação Comercial de Pirituba.

Ele lembra que a extensão de um ramal da futura Linha 6 do Metrô, da Brasilândia (última parada) até Pirituba, dependia da construção do centro. "Vamos lutar logo pelo metrô porque a Expo 2020 nós já perdemos", acrescentou. Por enquanto, o Metrô mantém o projeto de levar o ramal até Pirituba.

Haddad, logo após a derrota em Paris, declarou que a necessidade da obra precisa ser reavaliada. "É um projeto que consideramos adequado para a região de Pirituba, para a cidade e até para o Brasil, porque tem um alcance internacional. Então, nós vamos ver a partir de agora qual o melhor destino que vamos dar a ele."

 O Estado de S. Paulo

Com PPP e quase R$ 10 bi, Metrô deve começar obras da Linha 6 em maio

Governo anunciou nesta quarta-feira o consórcio vencedor da licitação para obras da nova linha, que ligará Brasilândia a São Joaquim

Único participante, o consórcio Move São Paulo foi anunciado na tarde desta quarta-feira como vencedor da licitação para obras da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo, que ligará Brasilândia a São Joaquim. O grupo reúne quatro empresas e, ao lado do governo do Estado - já que se trata de uma Parceria Público Privada (PPP) - gastará R$ 9,5 bilhões com previsão de entrega de cinco a seis anos. De acordo com o secretário dos Transportes, Jurandir Fernandes, o intuito é que as obras se iniciem nos primeiros cinco meses de 2014.

"Queremos adiantar o máximo possível. Nosso teto é primeiro semestre de 2014, mas a ideia é puxar para abril, maio. Num primeiro momento temos que assinar o contrato que pode levar de 30 a 40 dias, porque tem que trazer garantias e arranjos institucionais. Assinado o contrato, eles partem para buscar áreas para fazer os canteiros de obras e nós do governo do Estado partiremos para desapropriações. Temos que fazer isso de forma inteligente, para evitar contratempos judiciais", afirmou o secretário.

A Linha Laranja terá 15 estações, passando por Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompeia, Perdizes, Sumaré e Bela Vista. Além disso, a linha passará próxima às grandes universidades da capital paulista como PUC-SP, Unip, Mackenzie, Faap, FMU e Uninove. A Linha 6 fará integração também com as linhas 7 e 8 da CPTM, além das linhas 1 e 4 do Metrô.

A expectativa é que os 13,5 quilômetros da nova linha atendam cerca de 630 mil pessoas por dia e que a duração da viagem da primeira à última estação dure 27 minutos.

Dos R$ 9,5 bilhões, R$ 8,9 bilhões serão apenas para as obras, sendo que 50% serão arcados pelo consórcio e os outros 50% pelo governo do Estado. O restante (R$ 600 milhões) será gasto com as desapropriações, de responsabilidade do Estado. O secretário do Planejamento, Julio Semeghini, afirmou que as PPPs são a grande aposta do governo para obras no Estado de São Paulo.

"O ideal dessa linha 6 é que é uma PPP que serve de exemplo. O governo de São Paulo tem mais uma reunião onde serão discutidas outras quatro PPPs. Uma delas é a Linha 18, o monotrilho, e uma outra são 20 mil habitações no centro da cidade. Outras duas são bem inovadoras, uma delas é de pátio, e a outra é logística e transporte de medicamento, que vai entregar remédio diariamente no estado de são Paulo", afirmou o secretário. "Esperamos até o fim do ano que vem assinar entre R$ 50 a 60 bilhões neste governo do Geraldo Alckmin", completou.

De acordo com Jurandir Fernandes, a ideia é que a partir de agora todas as novas linhas sejam feitas através de PPPs. O secretário acredita ser uma maneira de agilizar as obras e entregar resultados antes do tempo previsto.

"Temos impressão (que) as empresas vão utilizar menos que seis anos, porque começando antes eles podem auferir receitas antes. E isso está previsto no edital. No modelo criado, você tem as grandes empresas que vão contratar todos os fornecedores, mas criaram um agente financeiro. Através disso eles conseguem acelerar as obras. Por isso estamos confiantes que as seguintes serão mais fáceis de atrair capital privado", afirmou Jurandir.

Apesar da empolgação com as parcerias, Jurandir afirmou que extensões de linha continuarão sendo feitas apenas com capital do governo do Estado. "Preferimos fazer obra pública para não haver contratempo entre os que já estão engajados com os novos que chegam, mas linha nova é PPP", explicou.

Fonte: Terra

Linha 6 do metrô vai favorecer os mais ricos


Tese de mestrado aponta que traçado aparentemente inclusivo é um mito diante dos números

Em fase de licitação, a linha 6-Laranja do metrô de São Paulo vai trazer mais benefícios para as classes mais favorecidas do que para as comunidades carentes. A conclusão é do jornalista, economista e urbanista Thiago Guimarães em sua tese de mestrado, recentemente premiada na Alemanha. O estudo coloca em xeque os discursos dos governos municipal e estadual, que reiteradas vezes falam na necessidade de melhora da mobilidade nos extremos da capital.

A dissertação de mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Urbano, intitulada “Desenvolvimento de um indicador de acessibilidade para a avaliação de projetos de transporte da perspectiva da exclusão social – Estudo de caso da Linha 6 do metrô de São Paulo”, foi apresentada em 2011 na HafenCity Universität, em Hamburgo, na Alemanha, onde Guimarães vive atualmente.

Em entrevista ao R7, por e-mail, o brasileiro explicou que a impressão inicial a respeito da linha 6 – com 13,5 km de extensão e 15 estações, passando por bairros carentes de transporte de massa, como Brasilândia e Freguesia do Ó – cria a impressão de que a obra propicia a inclusão social em São Paulo. Entretanto, o seu estudo apontou em outra direção.

— O estudo avalia a distribuição dos ganhos de acessibilidade a postos de trabalho para diversos segmentos sociais. A facilidade de acesso físico a oportunidades de emprego é considerada por especialistas um dos fatores que contribuem para a inclusão social. Em princípio, pode-se imaginar que a linha 6 favoreça os mais excluídos. Afinal, a linha deve conectar bairros de uma periferia de padrão socioeconômico mais baixo ao centro da cidade. Mas o resultado a que cheguei foi bem diferente: grupos sociais sujeitos a baixos níveis de vulnerabilidade socioeconômica são os que mais se beneficiarão da linha 6, em termos de aumento da acessibilidade a postos de trabalho.

Para alcançar essa conclusão, Guimarães aplicou métodos e conceitos de planejamento urbano e ciências sociais em três etapas: a identificação e a classificação de situações de inclusão e exclusão social, por meio de um método estatístico exploratório; o cálculo da variação da acessibilidade a atividades como trabalho ou educação, com base nos tempos de viagem pela rede de transportes coletivos; e a avaliação da distribuição dos ganhos de acessibilidade gerados pelo projeto urbanístico entre os grupos identificados.

Os apontamentos feitos à linha 6 poderiam ser apenas um pontapé inicial para a busca de um planejamento mais consciente e realista do transporte público.

— O ponto de partida do estudo é o questionamento da retórica utilizada por planejadores e políticos, segundo a qual todo e qualquer investimento em transporte coletivo beneficia a sociedade inteira e, particularmente, os segmentos mais pobres da população. É apresentado um método consistente de se avaliar quais grupos sociais efetivamente se beneficiam e sua aplicação seria muito importante no Brasil, onde a questão da distribuição dos benefícios e dos impactos sociais de infraestruturas de transporte recebe uma atenção muito reduzida dos tomadores de decisão.

Profissionais do Metrô de SP tiveram contato com estudo

Thiago Guimarães explicou que o seu trabalho já é de conhecimento dos técnicos do Metrô paulista. Segundo o urbanista, os dados foram “muito bem recebidos” e o retorno foi “muito positivo”. Contudo, a própria infraestrutura da instituição, considerada precária por ele, prejudica o corpo técnico e atrapalha as iniciativas de se fazer um trabalho melhor na área.

— Há profissionais preocupados com os impactos sociais provocados por esse meio de transporte. O problema é que a equipe é pequena e há uma precária integração do trabalho do Metrô com o de outros órgãos de planejamento, mesmo dentro da estrutura da administração pública. Frequentemente o trabalho do Metrô é mal utilizado, quando não ignorado, desrespeitado ou mesmo violentado pela Secretaria de Transportes Metropolitanos. E isso parece não mudar com a troca de secretários ou de governadores.

O reconhecimento em São Paulo também chegou à Fundação Dr. h.c. Max Brauer, órgão vinculado à Hochbahn, operadora do metrô de Hamburgo e que é a segunda maior empresa de transporte coletivo da Alemanha. O brasileiro vai receber no próximo dia 11 de outubro o prêmio Max Brauer, honraria concedida a trabalhos diferenciados na área de transportes. Guimarães comentou o que tal reconhecimento representou para ele.

— Particularmente, compreendo a conquista do prêmio representa um grande incentivo para a busca de outros olhares e para aprofundar análises interdisciplinares sobre os transportes.

Voltando à linha 6 do metrô paulistano, o urbanista opinou, como hipótese, sobre o que poderia trazer reais benefícios à população mais carente da cidade com a construção da nova linha, que não deve começar a operar antes de 2020 e vai funcionar em regime PPP (Parceria Público-Privada), a exemplo do que já acontece com a linha 4-Amarela.

— Novos resultados seriam obtidos com a simulação de traçados marcadamente diferentes do atual e não com o mero deslocamento de uma estação em alguns quarteirões. Acredito que os resultados apresentados em meu trabalho estejam intimamente relacionados com o traçado radial da linha 6 e com um modelo de expansão das linhas do metrô na região central, mais rica e melhor servida de infraestruturas de transporte coletivo da metrópole. Suponho que resultados mais positivos do ponto de vista da equidade social poderiam ser obtidos com outros modelos de expansão da rede do metrô.

Futuro do transporte também passa pelos ônibus

A recente ampliação dos corredores de ônibus e a priorização do transporte público em pontos nevrálgicos da cidade, carro-chefe do primeiro ano da gestão do prefeito Fernando Haddad, foi elogiada pelo urbanista. Ele acredita, baseado no modelo implementado pelo arquiteto e ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner, de que melhoras no transporte público de uma cidade podem ser sentidas em um prazo de três anos. Entretanto, o desafio em São Paulo é muito maior.

— O município ainda tem muito o que fazer com relação à ampliação dos corredores de ônibus, priorização semafórica para os coletivos, redução do tempo de espera nas paradas, melhoria da integração modal ônibus-bicicleta, melhoria das condições de acessibilidade universal nos veículos e melhoria da qualidade das informações à disposição dos usuários.

Guimarães completa:

— Além disso, é possível e necessário, em um processo de revisão das linhas de ônibus, hierarquizá-las. Os serviços de ônibus podem ter diferentes funções e algumas linhas podem ter a função de ligação expressa entre bairros distantes, enquanto outras devem servir melhor os bairros. Além disso, há aspectos regulatórios importantíssimos e muito mal resolvidos em São Paulo. Ou seja, a Secretaria Municipal de Transportes e a SPTrans tem muito a fazer.

R7

PPP de R$ 8 bilhões da Linha 6 do Metrô não tem interessados


Nenhuma empresa se interessou pelo edital bilionário que prevê a construção e a operação da Linha 6-Laranja do Metrô, que ligará Pirituba, na zona norte, a São Joaquim, na região central. O recebimento das propostas estava marcado para ontem, mas nenhum consórcio se apresentou ao governo do Estado. Com um custo estimado em cerca de R$ 8 bilhões, a obra é considerada a maior Parceria Público-Privada (PPP) do País.

O Conselho Gestor do Programa de PPPs do Estado vai se reunir no dia 7 para "analisar e aperfeiçoar os principais aspectos do projeto", de acordo com a Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional. O governo avalia que o edital é muito complexo, já que propõe um novo modelo de parceria: a empresa que vencer a licitação terá de construir a linha e operá-la por 25 anos.

Em nota, o governo classificou o projeto como prioritário e informou que um novo edital deve ser publicado até o fim do mês. A Linha 6 deve ter um trajeto de 13,3 km de extensão, com 20 estações. A previsão do Metrô é que, todo dia, cerca de 600 mil passageiros sejam transportados pelo novo ramal. A construção é tida pelo mercado como "difícil", pois a linha passará sob o Rio Tietê e atravessará terrenos de diferentes altitudes.

Na tentativa de assegurar retorno financeiro às empresas interessadas em tocar o projeto, o governo do Estado colocou, no edital publicado em maio, garantias de pagamento até em caso de terremoto ou queda de meteoros. O governo também propôs uma parceria para pagar as desapropriações: pagaria metade do valor daquelas que, após ações na Justiça, ficassem mais caras do que o estimado inicialmente.

Metas. A Linha 6-Laranja é uma das 26 intervenções no sistema metroferroviário inseridas na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014, publicada ontem no Diário Oficial do Estado. O texto reúne metas e prioridades da administração para o ano que vem, quando o governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve tentar a reeleição.

A previsão do governo é que outras duas PPPs sejam apresentadas até o fim de 2014: a da Linha 18-Bronze, que ligará São Bernardo do Campo, no ABC, ao Tamanduateí, na zona leste, e a da Linha 20-Rosa, projetada para passar por Lapa, Faria Lima e Moema, entre as zonas oeste e sul da capital. Atualmente, há quatro linhas de Metrô em obras, de acordo com a Secretaria de Transportes Metropolitanos.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014 também estabelece prioridades para outras áreas. O texto, já aprovado pela Assembleia Legislativa, repõe a implementação de um sistema de monitoramento por câmeras de vídeo pela Polícia Militar, a retirada de 5.100 presos de delegacias, a construção de 30 mil unidades habitacionais para famílias de baixa renda e a instalação de quatro piscinões na Região Metropolitana.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Metrô de São Paulo garante lucro a investidores até em caso de terremoto

O governo do Estado de São Paulo apresentou, na segunda-feira, seu modelo para viabilizar a construção da Linha 6-Laranja do Metrô, a maior Parceria Público-Privada do País até o momento. O edital garante a investidores que, até em caso de “terremoto ou queda de meteoros”, haverá retorno. As obras devem começar no ano que vem.

O novo ramal, que vai passar por cinco universidades e ligará o centro à zona norte, é tido como um dos mais urgentes para a cidade no momento. Tanto que, de sete novas linhas que a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos tem nas pranchetas, será a primeira a sair do papel. E deve transportar 600 mil passageiros por dia.

O edital publicado na segunda é uma reedição de um edital anterior, do ano passado, que não foi para frente porque investidores privados exigiram mais garantias do governo de que haveria retorno financeiro. O Estado teve de ceder.

A construção da linha está estimada em aproximadamente R$ 8 bilhões e, com a contrapartida do Estado, o custo da obra, em 25 anos, pode chegar a R$ 20,5 bilhões. “Tudo o que foi possível foi feito para que não houvesse fuga (de empresas)”, disse o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. As empresas interessadas têm até 30 de junho para apresentar as propostas. Vencerá quem pedir a menor contrapartida.

As novas garantias incluem cobertura para desastres naturais e “parceria” em arcar com custos de desapropriações mais caros do que o estimado. As desapropriações são consideradas um risco financeiro porque moradores atingidos podem contestar valores na Justiça. Com a parceria, além de o Estado ter encomendado um estudo sobre o preço das desapropriações para o Tribunal de Justiça, o governo ficou de arcar, pelo edital, com metade dos valores que ficarem acima do preço estimado pelos imóveis.

Financiamento

O Plano Plurianual do governo para a área de transportes metropolitanos está estimado em R$ 45 bilhões até 2015. As garantias aos investidores são vitais para que as promessas de ampliação da rede sejam cumpridas porque São Paulo não tem todo esse dinheiro. Até o momento, o governo conseguiu R$ 14 bilhões em empréstimos para as obras, está negociando mais R$ 9 bilhões e tem uma previsão de gastos de cerca de R$ 10 bilhões em recursos do orçamento. O resto depende de empresas privadas dispostas a investir alguns bilhões no Metrô - mas querem ter certeza de que nem políticas tarifárias novas nem fenômenos climáticos possam comprometer a garantia de retorno do investimento.

Fonte: http://www.em.com.br

Edital da Linha 6 do Metrô de SP será republicado

O edital da Linha 6 - Laranja - do Metrô de São Paulo vai ser republicado em breve para a inclusão dos gastos com desapropriações e a previsão de que o Estado possa vir a assumir parte desse montante, o que era atribuído anteriormente apenas ao parceiro privado. A informação é da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional.

Na nova versão, o parceiro privado assume os riscos do processo de desapropriação até o valor estimado no edital mais 10%. A diferença superior aos 10% será de responsabilidade do Estado. De acordo com a secretaria, "a alteração decorreu da análise de sugestões recebidas no processo de consulta pública e de interações do Estado com agentes de financiamento de infraestrutura". Este valor, contudo, não foi divulgado.

A versão anterior do edital havia sido publicada em 8 de fevereiro, com prazo de 90 dias para a entrega das propostas. Na nova versão, os interessados deverão apresentar as propostas também em 90 dias, o que vai levar a um atraso de cerca de 70 dias. Segundo a secretaria, o processo licitatório poderá ser concluído até setembro.

O orçamento da Linha 6 é de R$ 8,06 bilhões, já incluída a previsão das desapropriações. O Estado ficará encarregado de 50% dos investimentos durante a implantação e vai contar com a contratação de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O projeto é o primeiro do governo paulista feito integralmente por Parceria Público-Privada (PPP) e vai ligar o centro ao bairro Vila Brasilândia, na zona norte. A Linha Laranja terá 15,3 quilômetros, 15 estações e 23 trens (seis carros) para atendimento de 630 mil passageiros por dia.

http://atarde.uol.com.br

Leilão da linha 6 do metrô de São Paulo corre risco de ficar vazio

Empresas não consideram atraente projeto do estado, que costurou três propostas

Anunciado com pompa e circunstância pelo governo paulista, o projeto de construção da linha 6 - laranja do metrô pode ficar a ver navios. No mercado, comenta-se que o projeto do edital desanimou os investidores e é possível que não apareça nenhum interessado no leilão.

Para Guilherme Afif Domingos, vice-governador e presidente do Conselho Gestor das PPPs, o risco está descartado. “Sempre tem chororô. Pegamos o que cada proposta oferecia de melhor”, defendeu.

Orçada em R$ 7,8 bilhões, metade bancada pelo estado, a linha terá 15,5 quilômetros de extensão e ligará a região noroeste da cidade (Brasilândia) à porção sudeste do centro expandido (São Joaquim). Terá intersecção com as linhas azul e amarela e passará pelos bairros da Liberdade, Bela Vista, Higienópolis, Perdizes, Lapa e Freguesia do Ó, além da Brasilândia.

A concessão tem 25 anos e será levada pela empresa que apresentar a menor contraprestação para o estado. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em 2014 e concluídas em 2020. O prazo para realização das obras é de seis anos, mas o governador Geraldo Alckmin disse, na cerimônia de lançamento do edital, crer que o projeto pode ser concluído em quatro anos.

As empresas têm até o fim de abril para apresentar propostas.

Mas, de acordo com fontes ligadas a potenciais participantes, o projeto do estado, lançado no último dia 30, não é atraente. Isso porque o governo costurou partes de três propostas e criou um "monstrinho".

As propostas foram apresentadas pela Odebrecht Transport, a Construtora Queiroz Galvão e o Consórcio Galvão - Somague Engenharia. Cada uma tinha premissas peculiares para o equilíbrio econômico-financeiro e a estrutura jurídica, além do estudo de engenharia.

Com relação à tecnologia, a combinação de propostas é viável, dizem especialistas. Mas não é possível criar um novo esqueleto econômico-financeiro e jurídico combinando diferentes propostas de índices de alavancagem, taxas e prazos de retorno, estruturas de garantia, mecanismos de pagamento e sistemas de verificação de desempenho. “Não dá para ‘fazer uma média’ dessas estruturas”, disse um advogado, cujo cliente, por ora, acena com abstenção.

Além de potenciais investidores, bancos consultados para financiar o projeto também ficaram desconfortáveis com o desenho final da PPP, que teria aumentado os riscos para os participantes da iniciativa privada.

Por isso, já se fala na possibilidade de um “leilão vazio”, repetindo insucessos como a primeira tentativa de licitar o trem-bala e as rodovias BR 116 e BR 040, todos do governo federal. “É estranho, pois o governo paulista tem acertado nas licitações”, afirmou outra fonte.

Confiança

Apesar das críticas que circulam no mercado, Afif se diz confiante. “Devemos ter, no leilão, ao menos os três grupos que apresentaram propostas.”

Ele apontou a captação de recursos como o diferencial entre os concorrentes. “Quem conseguir fonte de recursos mais baratos leva vantagem”, afirmou, lembrando que fundos de investimento internacionais estão ociosos devido à estagnação da economia global e, portanto, podem vir buscar oportunidades de negócio aqui.

Fonte: Brasil Econômico - Juliana Garçon


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Concessionária vai explorar estações do Metrô de SP

A empresa que assumir a construção e operação da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo terá também o direito de explorar comercialmente as estações. O projeto é o primeiro que será feito totalmente em modelo de Parceria Público-Privada (PPP). Hoje, a Linha 4-Amarela do metrô paulista é operada pela iniciativa privada, mas foi construída pelo governo do Estado, também responsável pela exploração das estações.

No modelo atual, o Metrô, empresa estatal que controla o serviço na cidade, tem sociedade em shoppings no entorno de estações, explora terminais de ônibus, além de receitas com anúncios e lojas dentro das estações. Para o projeto da Linha 6, a exploração dessas receitas será feita pela concessionária vencedora do leilão. "A empresa deve ter ganhos imobiliários no perímetro das estações, que poderá ganhar lojas, escritórios comerciais e shoppings", disse ao Valor o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que coordena projetos de PPPs do Estado.

O exemplo apontado por Afif é o de Hong Kong, onde até o pátio de manobras é explorado. "Aqui os pátios não recebem nem cobertura. Em Hong Kong, há conjuntos residenciais em cima dos pátios", afirmou. O pátio de manobras da Linha 6 está previsto para ser construído na região norte de São Paulo.

Afif garante que as desapropriações no entorno da estações não devem crescer para que haja exploração comercial. "Só serão consideradas de utilidade pública áreas de interesse para a linha, que podem ser aproveitadas na parte superior para os empreendimentos. Outras áreas deverão ser compradas pelo concessionário, caso haja interesse", diz.

Segundo o edital da nova linha, pelo menos 15% das receitas próprias da empresa que vencer o leilão virão da exploração comercial das estações. A receita anual projetada para 2020, ano previsto para início da operação, chega a R$ 881,7 milhões. Desse montante, R$ 565,3 milhões são provenientes de contrapartida do governo do Estado. Dos R$ 316,1 milhões de receitas próprias, pelo menos 15% (R$ 47,4 milhões) devem vir de receitas com exploração comercial, chamadas de adicionais.

"No metrô, que faz isso de forma tímida, as receitas adicionais chegam a 10% do total. Com a iniciativa privada, que tem maior expertise e pode aumentar essa exploração, o valor deve ser pelo menos o dobro, podendo chegar a até 50% das receitas próprias", afirma o vice-governador de São Paulo. O projeto do trem-bala, do governo federal, também prevê que a iniciativa privada explore comercialmente as estações.

O projeto da Linha 6 deve custar R$ 8 bilhões, dos quais o governo do Estado entra com R$ 3,9 bilhões, que serão financiados pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O resultado da licitação sai em maio e a assinatura do contrato deve ocorrer em junho. As obras estão previstas para começar em 2014. A empresa vencedora terá até seis anos para construir e outros 19 anos para operar a Linha 6-Laranja, que vai ligar o bairro Brasilândia, na zona norte da capital paulista, à estação do metrô São Joaquim, no centro. Serão 15 quilômetros de extensão, que devem atender 630 mil pessoas por dia. Os próximos projetos - a Linha 20-Rosa (Lapa-Moema) e o monotrilho da Linha 18-Bronze (Tamanduateí-São Bernardo) - devem seguir os mesmos moldes da Linha 6-Laranja.

Por causa do lançamento de diversas linhas de metrô construídas e operadas pela iniciativa privada nos próximos anos, o governo de São Paulo prevê a criação de uma agência reguladora para os serviços metroferroviários, que deve seguir os moldes da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Atesp), responsável pelo controle dos serviços prestados pelas empresas de transporte rodoviário.

"Com o crescimento de operadoras de metrô, será necessária a criação de uma agência para manter os serviços conforme os contratos", disse Afif.

Valor Econômico

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Metrô de SP prevê construção de outro monotrilho para a extensão da Linha 6 - Laranja


A Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo - entre Brasilândia, na zona norte, e o centro da capital - nem começou a ser construída e o governo do Estado já fala em estendê-la. Na quarta-feira (30), no evento que lançou o edital para as obras do empreendimento, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que estuda alongá-la até a Rodovia dos Bandeirantes, na zona norte. Esse ramal, com 6 km de extensão, deverá ser um monotrilho, diferentemente do trecho inicial de 15,9 km e 15 estações, todo de metrô convencional. Será o 4.º monotrilho previsto para funcionar na cidade.
"Já estamos desenvolvendo o projeto de mais cinco estações", afirmou o governador, acrescentando que a escolha do modal monotrilho se deve pelo fato de esse tipo de obra ser mais rápida de ser executada que um sistema metroviário comum. Além disso, Alckmin alegou que a quantidade de passageiros não será tão grande. "Como é final da linha, você não tem mesma demanda."
As paradas mencionadas na quarta-feira (30) são Morro Grande, Velha Campinas, Centro de Convenções Pirituba, Vila Clarice e Bandeirantes. Mas o governo frisou que o benefício para os moradores dessa região da cidade, carente de transporte público de qualidade, só se materializará nesta década se São Paulo for escolhida a sede da Feira Mundial de 2020 - o terceiro maior evento do planeta, atrás apenas da Copa da Fifa e da Olimpíada. O resultado deve sair no fim deste ano.
Isso porque o provável monotrilho passaria pelo centro de exposições que o poder público quer construir em um terreno de 5 milhões de metros quadrados em Pirituba, na zona norte. Esse complexo será a sede da Expo 2020, caso a cidade seja eleita.
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou que, se essa extensão da linha sair do papel, a Estação Vila Clarice da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) será reformulada, ganhando uma terceira plataforma, só para trens usados nos eventos da feira. O dirigente disse que se São Paulo perder a Expo 2020 terá "de repensar as prioridades" para fazer esse ramal.
Mas quem vive na região reclama da atual rede de transportes sobre trilhos, restrita à Linha 7. "O senhor tem de pegar o trem para saber, é péssimo!", gritou um morador para Alckmin.
Outra estação da Linha 6-Laranja pode ter a sua localização final alterada pelo Metrô. Trata-se da parada Brasilândia, a ser construída na Estrada do Sabão, na zona norte. Moradores do bairro querem evitar um número grande de desapropriados e, para isso, solicitaram ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) o deslocamento da obra para um terreno a150 metros do previsto no projeto.
É o que explica Walter Giacon, diretor da Sociedade Amigos do Jardim Guaraú e Gonçalves Centeno, que conseguiu uma audiência particular com Alckmin na manhã de quarta-feira (30) na Escola Estadual Cacilda Becker, onde houve a cerimônia para o lançamento do edital para a construção da linha.
"Tem como fazer essa estação sem desapropriar 300 famílias em dois quarteirões", diz ele, explicando que o número de imóveis afetados pelo decreto de utilidade pública, editado em maio de 2012, é menor que a quantidade real de residências existentes no espaço destinado à Estação Brasilândia. "São 80 casas, mas cada uma delas tem vários puxadinhos. Na minha própria casa existem cinco famílias."
Depois da pressão de Giacon, o Metrô agendou para esta quinta-feira uma reunião entre seus técnicos e representantes do bairro. "O governador foi muito atencioso e colocou o Metrô para nos ouvir e rever essa situação. Ele mesmo disse que ainda dá tempo." A intenção é fazer com que as obras ocupem um terreno vazio de 14 mil metros quadrados, poucas quadras mais para cima, na Estrada do Sabão.
"Fora que ali a densidade demográfica é maior, de 13,5 mil pessoas por quilômetro quadrado, sendo que no entorno de onde queriam fazer a estação são 6,5 mil." Giacon diz que a associação entrou com representação no Ministério Público.
Angélica
Em 2011, alguns moradores de Higienópolis, na região central, reclamaram da localização da Estação Angélica, na mesma linha. Tempos depois, o Metrô a retirou da esquina da Rua Sergipe. A empresa nega relação com a queixa de vizinhos.
Em nota, o Metrô informou que só o projeto executivo feito pela vencedora da licitação da Parceria Público-Privada da Linha 6, a ser definido neste ano, "trará o detalhamento de quais terrenos efetivamente serão desapropriados". 


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Linha 6-Laranja do Metrô deverá ficar pronta em 2020, prevê Alckmin

Linha-6 ligará Brasilândia (Zona Norte) à região central.
Edital de licitação foi lançado nesta quarta-feira, em São Paulo.

As obras da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo, que vai ligar a Brasilândia, na Zona Norte, até a estação São Joaquim, na região central, devem começar no início do próximo ano e ficar prontas somente em 2020. A expectativa inicial do governo era que as obras fossem iniciadas neste ano. A informação foi dada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante o lançamento do edital da concorrência internacional das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6, no final da manhã desta quarta-feira (30), na capital.

As propostas das empresas ou consórcios interessados em participar do edital devem ser entregues em 90 dias e o contrato deve ser assinado até o mês de julho. “O prazo contratual é de seis anos, mas achamos que podem ser feitas em quatro anos. As estações serão entregues e vão operar assim que ficarem prontas”, disse Alckmin.

Nesta terça-feira (29), o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) aprovou por unanimidade o estudo e o relatório de impacto ambiental (EIA/Rima) do empreendimento e concedeu a licença ambiental.

O vice-governador, Guilherme Afif Domingos, viajou a Londres nesta semana para se encontrar com empresários e tentar atrair parceiros. A Linha 6-Laranja será construída por meio de uma PPP (parceria público-privada), que é um contrato de prestação de serviços ou obras.

As empresas são pagas diretamente pelo governo para realizar uma tarefa, no caso, construir a linha de metrô. Podem ainda obter parte de seu retorno financeiro explorando o serviço - no caso do Metrô, ficam com parte do dinheiro pago pelos usuários.

Serão desembolsados R$ 700 milhões com desapropriações de imóveis para a construção da linha. Os proprietários de 406 imóveis da Freguesia do Ó, Lapa, Barra Funda, Perdizes, Consolação, Bela Vista e Liberdade, já foram notificados sobre as desapropriações, que serão feitas pela consórcio vencedor da licitação.

O investimento previsto para a linha é de R$ 7,8 bilhões - metade disso sairá dos cofres do estado, e a outra metade, das empresas que firmarem a PPP.
Trajeto
Na sua primeira fase, a Linha 6-Laranja ligará a estação São Joaquim, já existente na Linha 1-Azul, à futura estação a ser construída no bairro de Vila Brasilândia. A linha passará por bairros como Sumaré e Higienópolis - uma estação que ficaria na Avenida Angélica encontrou resistência dos moradores locais.

O trajeto terá 15,9 km incluindo pátios e 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba - Hospital Vila Penteado, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Pompéia, Perdizes, Cardoso de Almeida, Angélica - Pacaembu, Higienópolis - Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim. O governo projeta que 29 trens irão atuar ao longo do percurso. Ela fará conexão com outras linhas da CPTM e do Metrô, com a Linha 4-Amarela.

A intenção do Metrô é, posteriormente, aumentar em linha a partir da Estação São Joaquim em direção à Zona Leste, passando por estações como a Mooca, da CPTM, e chegando até o bairro de Cidade Líder. A outra ponta, que inicialmente vai até a Brasilândia, também será estendida até a região da Rodovia dos Bandeirantes, passando pelo futuro centro de convenções de Pirituba, o Piritubão.

Globo

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Alckmin lança edital da PPP da Linha 6-Laranja


O governador Geraldo Alckmin lança nesta quarta-feira (30/01) o edital da concorrência internacional para as obras de construção da Linha 6-Laranja do Metrô de São Paulo. A obra será em regime de Parceria Público-Privada (PPP) e deve começar em julho de 2014. O investimento na linha está estimado em R$ 8 bilhões.

A Linha 6-Laranja terá 15,9 quilômetros, incluindo os pátios, ligando a Brasilândia a São Joaquim. A nova linha terá 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Sesc Pompeia, Perdizes, PUC-Cardoso de Almeida, Angélica-Pacaembu, Higienópolis-Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim.

A demanda prevista é de 633,6 mil passageiros/dia, beneficiando ainda grandes centros educacionais, como Unip (Universidade Paulista), Uninove (Universidade Nove de Julho), PUC (Pontifícia Universidade Católica), Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), Mackenzie e FMU (Faculdade Metropolitanas Unidas). Por esta razão, já é conhecida como a “linha das universidades”.

O edital ainda prevê a eventual expansão da linha entre Vila Brasilândia-Bandeirantes (estações Morro Grande, Velha Campinas, Centro de Convenções Pirituba, Vila Clarice e Bandeirantes).

O edital deve ser disponibilizado no site do metrô - www.metro.sp.gov.br - até sexta-feira (01/02).

Revista Ferroviária


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