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Atualizado em: 13/08/2025, 17:05:00
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Metrô de SP não faz nova proposta e greve deve continuar

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) não alterou a proposta de reajuste salarial feita aos metroviários, em greve desde a manhã de hoje (5). Em audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a empresa manteve a oferta feita ontem (4), de 8,7% de aumento. “Esse é o limite que o Metrô consegue chegar”, disse o presidente da companhia, Luiz Antonio Carvalho Pacheco.

Sem nova proposta, as chances de a assembleia dos metroviários, marcada para a noite de hoje, encerrar a paralisação são mínimas, segundo a categoria.

No início da reunião de conciliação, o Metrô chegou a retirar da mesa suas últimas propostas de aumento aos trabalhadores, acordadas na audiência de ontem. De acordo com a empresa, as ofertas eram válidas apenas em caso de não paralisação.

O Sindicato dos Metroviários chegou a baixar o percentual reivindicado para 12,2% de reajuste salarial, também válido para o vale-refeição, e elevação do vale-alimentação para R$320. “Com essa proposta poderíamos encerrar a greve ainda hoje”, disse o presidente do sindicato, Altino Prazeres. No entanto, a sugestão foi rejeitada pelos dirigentes do Metrô.

Com a negativa da empresa para o reajuste de 12,2%, o presidente do sindicato propôs, como alternativa à greve, a abertura das catracas para a população. Segundo Prazeres, o dia de trabalho dos funcionários seria descontado.

A proposta também não foi aceita pela companhia. “Eu não tenho prerrogativa de abrir mão da receita. O Metrô não tem possibilidade de aceitar a catraca livre, até porque recai sobre os gestores a responsabilidade sobre os resultados”, disse o presidente da empresa.

Ontem, na terceira reunião de conciliação, o Metrô elevou proposta de reajuste para 8,7%, entre outros benefícios. A assembleia dos trabalhadores, no entanto, rejeitou a oferta e deflagrou a greve.
Diante do impasse na negociação, o TRT agora julgará o dissídio da greve, ou seja, a Justiça definirá o percentual do reajuste a ser pago aos trabalhadores. Ainda não há data definida para a votação do dissídio dos metroviários de São Paulo.

Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil Edição: Luana Lourenço

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