Situações das Linhas
SITUAÇÕES DAS LINHAS
710 Serviço 710
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Serviço 710
Operação Regular
7 Linha 7-Rubi
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operação Regular
10 Linha 10-Turquesa
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operação Regular
11 Linha 11-Coral
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operação Regular
12 Linha 12-Safira
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operação Regular
13 Linha 13-Jade
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operação Regular
8 Linha 8-Diamante
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operação Regular
9 Linha 9-Esmeralda
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operação Regular
1 Linha 1-Azul
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operação Regular
2 Linha 2-Verde
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operação Regular
3 Linha 3-Vermelha
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operação Regular
4 Linha 4-Amarela
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operação Regular
5 Linha 5-Lilás
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operação Regular
15 Linha 15-Prata
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operação Regular
6 Linha 6-Laranja
Status: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Status: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Status: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Operação: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
10 Expresso L10
Operação: Dias Úteis, 5h40 a 9h e 16h a 20h
Expresso L10
Não Operando
Atualizado em: 12/08/2025, 11:23
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Metroviários de São Paulo adiam greve para o dia 24

Os metroviários de São Paulo decidiram em assembleia às 19h42 desta quarta-feira, 3, acatar a sugestão da Justiça e não realizar a greve programada para quinta-feira, 4. Com isso, o Metrô funcionará normalmente amanhã. A paralisação foi remarcada para o próximo dia 24, uma quarta-feira, caso as negociações com a empresa não avancem. A votação ocorreu na sede da entidade, no Tatuapé, zona leste.

Em uma audiência de conciliação promovida na terça-feira, 2, a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, pediu para que a paralisação não ocorra nos próximos 20 dias. É esse o prazo dado para que o Metrô reapresente propostas trabalhistas para a categoria.

Visivelmente nervoso, o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior, afirmou em seu discurso que participou de uma reunião às pressas ontem à noite com o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e o presidente da empresa, Peter Walker, para discutir a pauta de reivindicações dos metroviários.

Prazeres Júnior foi incisivo, especialmente quando tratou sobre o plano a participação dos lucros e resultados (PLR), gratificação dada a todos os funcionários do Metrô pelas metas atingidas. Diretores e gerentes, segundo ele, ganharão cerca de R$ 16 mil. Já os trabalhadores de cargos mais baixos, ou seja, a maioria, deverão receber menos, por volta de R$ 4 mil. "Agora, no Metrô, como na sociedade, temos gente diferenciada. Somos pessoas de segundo escalão para o Metrô. O diretor, o gerente, são de primeiro escalão", disse ele, arrematando que "isso irrita a categoria".

Ainda de acordo com Prazeres Júnior, uma notificação teria sido enviada para diversos funcionários da empresa nesta quarta-feira questionando se iriam aderir a greve. Eles teriam que assinar o documento, que circulou sem o timbre da empresa. A medida foi encarada como uma forma de intimidação. "Temos que travar uma guerra com a alta cúpula da empresa", afirmou ele. "Eu não esperava que a empresa entrasse nessa baixaria que entrou hoje."

Em sua vez de falar, o diretor de comunicação do sindicato, Ciro Moraes , atacou Walker e disse que o recuo da categoria é estratégico. "Vamos dar oportunidade para não falarem que estamos radicalizando, sendo eleitoreiros." A data prevista para a greve antecedia em apenas alguns dias o primeiro turno das eleições. Mas isso, segundo o sindicato, ocorreu porque o prazo de 120 dias, acertado no TRT para encerrar a greve de maio, terminou em setembro.

Ficou acertado que adesivos e coletes serão feitos para divulgar os motivos da paralisação. Eles serão usados pelos funcionários nos uniformes. A nova data da paralisação se refere ao término dos 20 dias para as negociações entre as partes.

Diversos membros do sindicato criticaram a decisão da desembargadora. "Nunca tinha uma juíza tão ruim quanto essa. Não entrou no mérito de todas as questões que tínhamos colocado", afirmou Prazeres Júnior.

Em nota, o Metrô informou que "mantém sua disposição de negociar" e que "estranha a decisão, tomada por um grupo inexpressivo de sindicalistas, de precipitar uma greve inútil para a categoria e cruel para a população".

A última paralisação do Metrô de São Paulo ocorreu em 23 de maio deste ano, por motivos relacionados à atual pauta de discussão.

Folha

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