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ESTAMOS EM MANUTENÇÃO

25 de janeiro de 2016

Linha 4-Amarela comemora aniversário de São Paulo

Para marcar o aniversário de 462 anos da cidade de São Paulo, os passageiros da Linha 4-Amarela serão presenteados com apresentação musical do Coral Zumbi dos Palmares. A atração acontecerá hoje (25 de janeiro), às 19h30, na Estação Luz.

O coral de 22 vozes, formado por jovens universitários, homenageará a terra da garoa com canções tradicionais e já conhecidas dos paulistanos, como Trem das Onze, Saudosa Maloca, É Preciso Saber Viver, Olhos Coloridos,  entre outras.

Serviço

Coral Zumbi dos Palmares

Quando: 25 de janeiro, das 19h30 às 20h

Onde: Estação Luz da Linha 4-Amarela

 Diário da CPTM

22 de janeiro de 2016

Obras de modernização alteram circulação dos trens da CPTM

Neste fim de semana, 23 a 25 de janeiro, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) prosseguirá com as obras de modernização em suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Na segunda-feira, 25, feriado na capital de São Paulo, o intervalo praticado será o mesmo programado para os sábados e feriados, com exceção da extensão da Linha 11-Coral (Guaianases - Estudantes). Confira a programação e antecipe sua viagem:

 

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

 

Domingo: das 4h até meia-noite haverá obras de modernização no sistema de rede aérea. O intervalo médio entre as estações Luz e Pirituba será de 15 minutos e, entre as estações Pirituba e Francisco Morato, de 30 minutos.

 

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

 

Domingo: das 4h até a meia-noite, as intervenções ocorrerão na via permanente entre as estações Barueri e Engenheiro Cardoso. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Júlio Prestes e Barueri e, entre as estações Barueri e Itapevide 20 minutos.

 

Segunda-feira (25): das 6h às 20h, também serão executados serviços de modernização na região da Estação Jd. Belval. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Júlio Prestes e Barueri e, entre as estações Barueri e Itapevi, de 20 minutos.

 

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

 

Domingo: das 8h às 20h ocorrerão serviços na via permanente entre as estações Osasco e Presidente Altino. A circulação ficará interrompida entre essas estações. Para completar a viagem o usuário deve utilizar os trens da Linha 8-Diamante. Entre as estações Presidente Altino e Grajaú, o intervalo será de 10 minutos.

 

Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

 

Domingo: das 7h às 18h ocorrerão serviços na via permanente na região da Estação São Caetano do Sul-Prefeito Walter Braido. O intervalo médio será de cerca de 30 minutos em toda a linha.

 

Extensão Linha 11-Coral (Guaianases – Estudantes)

 

Sábado, domingo e segunda-feira: das 20h de sábado até meia-noite de segunda-feira ocorrerão serviços na via permanente na região da Estação de Mogi das Cruzes. O intervalo será de 15 minutos em toda a linha.

 

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

 

Sábado e domingo: das 20h de sábado até meia-noite de domingo haverá obras de modernização no sistema de rede aérea e via permanente entre as estações USP-Leste e Comendador Ermelino. O intervalo médio será de 35 minutos em toda a linha.

 

Desafio: A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

 

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

 

 

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

 

20 de janeiro de 2016

CPTM implanta bilheterias expressas para venda de bilhetes com valor exato da tarifa

Para agilizar o atendimento na venda de bilhetes e estimular o uso de moedas, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) implantou bilheterias expressas nas estações mais movimentadas do sistema. Com isso, o usuário evita as filas da bilheteria normal e a CPTM aumenta a arrecadação de moedas para utilização no troco. 

 

Os guichês expressos entraram em operação, após o aumento da tarifa, que passou de R$ 3,50 para R$3,80 e funcionam somente nos horários de maior movimento da manhã e da tarde. Durante o período de funcionamento da bilheteria expressa, um empregado da estação orienta os usuários que estiverem na fila para utilizar a bilheteria expressa caso tenha o valor exato do bilhete.

As bilheterias rápidas funcionam nas seguintes estações:

Francisco Morato, na Linha 7-Rubi (Luz- Jundiaí);

Palmeiras -Barra Funda, Carapicuíba, Barueri e Itapevi, na Linha 8-Diamante (Júlio Prestes - Itapevi);

Osasco, Grajaú, Vila Olímpia, Berrini, Granja Julieta e Morumbi, na Linha 9-Esmeralda (Osasco- Grajaú);

Luz, Mauá e Prefeito Celso Daniel- Santo André, na Linha 10- Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra);

Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Guaianazes e Mogi das Cruzes, na Linha 11-Coral (Luz-Estudantes);

Brás, na Linha 12-Safira (Brás –Calmon Viana).

 

CPTM

 

18 de janeiro de 2016

Metrô rompe contrato com empresas e obra da Linha 17 é suspensa em SP

Segundo a companhia, canteiros estão abandonados. Empresa diz que por 2 anos tentou solucionar 'questões junto ao Metrô'

O Metrô de São Paulo rescindiu contratos com os consórcios responsáveis pela obra da Linha 17-Ouro (monotrilho), informou a companhia nesta segunda-feira (18). Segundo a assessoria do órgão, os canteiros estão abandonados. As multas previstas podem passar de R$ 100 milhões.

Em nota, o Metrô disse que notificou várias vezes as empresas para retomarem os trabalhos. “Desde o final do ano passado, o consórcio desacelerou o ritmo das obras e não vinha cumprindo os prazos estabelecidos. O Metrô realizou vistorias que indicaram o abandono das obras do monotrilho da Linha 17-Ouro”, disse. “O Metrô informa também que vai procurar o segundo colocado das licitações para verificar o interesse em assumirem as obras da Linha 17.”

A Andrade Gutierrez disse em comunicado que quem atrasou foi o Metrô e que ajuizou ação para rescindir as obras em 10 de dezembro. “Há meses as empresas buscam uma negociação com o Metrô em relação aos problemas enfrentados nas obras, como a falta de liberações de frentes de serviço, fornecimento de projetos executivos e interfaces com demais contratos da Linha 17, atividades estas de responsabilidade do Metrô de São Paulo” (confira a nota completa abaixo)

 
Procurada, a assessoria da empresa CR Almeida, que com a Andrade Gutierrez forma os consórcios Monotrilho Pátio e Monotrilho Estações, não respondeu os questionamentos doG1 até a publicação desta reportagem.

A decisão do Metrô é semelhante à tomada quanto as obras de expansão da Linha 4-Amarela. Em fevereiro de 2015, oMetrô rompeu os contratos com o consórcio espanhol Isolux Corsán-Corviam de forma unilateral, alegando que não foram atendidas cláusulas contratuais.

O consórcio foi contratado em 2012 por R$ 1,8 bilhão para construir as estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, além de um pátio de manobras e um terminal de ônibus na Vila Sônia. Pouco do serviço contratado, porém, foi entregue.

Extremos
Inicialmente, o monotrilho da Linha 17-Ouro previa atender extremos da cidade, como a ligação entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Jabaquara, ou o trecho até a futura estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela do Metrô.

Em agosto do ano passado, o governador Geraldo Alckmin(PSDB) já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era “concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”.

A linha foi anunciada quando ainda se discutia o uso do Estádio do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. Ela chegou a ser prometida para 2013 e, depois, passou para 2017 (e com extensão menor que a prevista). Agora não há mais previsão de conclusão.

Canteiro abandonado

O monotrilho que está sendo construído há três anos na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul, virou abrigo para moradores de rua e, em alguns trechos, para usuários de drogas.

Em dezembro de 2015, G1 publicou reportagem que mostra que a área se parece cada vez mais ao degradado Minhocão, na região central de São Paulo. O espaço virou também um depósito de lixo e entulho. Entre roupas e pedaços de obras, é possível encontrar também pneus cheios de água, um ambiente favorável para a reprodução do mosquito que transmite a dengue.

Debaixo dos pilares e das futuras estações, os sem-teto montaram coberturas de papelão para dormir. Sob o monotrilho, os novos moradores vivem livres da chuva entre as duas pistas da Avenida Roberto Marinho e do Córrego Água Espraiada.

Um dos moradores afirma que está ali há um ano e que não quer sair. “É o que temos hoje. Estamos abandonados aqui. Mas melhor assim, porque prefeitura só aparece se for para tirar a gente”, afirmou ele, que pediu para não ser identificado com medo de ter de deixar o local.

Nota da Andrade Gutierrez
"Com o objetivo de restabelecer a verdade sobre os fatos envolvendo as obras da Linha 17 do Metrô de São Paulo, o consórcio construtor, integrado pelas empresas Andrade Gutierrez e CR Almeida, vem a público esclarecer os seguintes pontos:

1) O Consórcio AG-CRA foi surpreendido, ontem, com a notícia do Jornal Valor Econômico intitulada “Empreiteiras abandonam obra de monotrilho”. Além de não ser verídica, a notícia beira o absurdo e deixa claro o descompromisso do Metrô de São Paulo com a verdade.
2) Cabe ressaltar, inclusive, que o próprio consórcio AG-CRA, diante dos sucessivos atrasos por parte do Metrô e da sua falta de planejamento para as obras, ajuizou ação no dia 10 de dezembro de 2015 com o objetivo de rescindir o escopo das obras civis do contrato de Via da Linha 17, muito antes da suposta rescisão que foi objeto da matéria jornalística em questão. Além disso, o consórcio possui vasto material documental que comprova que durante dois anos tentou solucionar, sem sucesso, as questões junto ao Metrô. Causa estranheza o fato desse tipo de divulgação ser feita agora, apenas depois do ajuizamento da ação por parte do consórcio e mais de dois anos de constantes tentativas de negociação com o Metrô.
3) Há meses as empresas buscam uma negociação com o Metrô em relação aos problemas enfrentados nas obras, como a falta de liberações de frentes de serviço, fornecimento de projetos executivos e interfaces com demais contratos da Linha 17, atividades estas de responsabilidade do Metrô de São Paulo.
4) Esses fatos geraram uma série de atrasos no cronograma das obras, assim como um grande desequilíbrio econômico financeiro nos referidos contratos. Prova disto é o fato de que tais contratos foram assinados com prazo de execução de 24 meses e, hoje, transcorridos mais de 32 meses, tais questões ainda não foram solucionadas pelo Metrô de São Paulo. Questões como estas impediram a conclusão das obras no prazo contratado e impedem que haja qualquer possibilidade de planejamento futuro.
5) Um dos exemplos mais evidentes da falta de planejamento por parte do Metrô de São Paulo aparece no fornecimento dos projetos (essenciais para a execução das obras e de inteira responsabilidade do Metrô). No “Contrato das Estações”, mesmo transcorrido todo o prazo contratual e mais oito meses, ainda faltam aproximadamente 40% dos projetos. No caso do “Contrato do Pátio” a situação é ainda mais grave, faltando metade dos projetos sob a responsabilidade do Metrô de São Paulo.
6) Vale ressaltar que o consórcio não foi notificado em nenhum momento da decisão de rescisão dos contratos, tão somente tendo sido informado do assunto pelos jornais. Causa espanto, justamente porque estavam em curso diversas negociações com o Metrô, nunca tendo sido aventada a possibilidade de abandono da obra por parte do consórcio.
7) É público e notório que o contrato da Linha 17, que é fundamental para a execução dos contratos do “Pátio” e das “Estações”, vem sofrendo desde seu início com a falta de liberação de frentes de trabalho, como por exemplo a suspensão dos trechos 2 e 3, pelo Metrô em razão de sua incapacidade em liberar as áreas necessárias à execução das obras, que causaram impossibilidade de planejamento e têm sido objeto de diversas reuniões entre AG-CRA e o Metrô na busca de soluções viáveis.
8) Em que pesem tantas e tão graves dificuldades, o Consórcio sempre se manteve mobilizado e executando as obras e serviços possíveis, na expectativa de que o Metrô viesse a equacionar os problemas de sua obrigação, razão pela qual se surpreende com a notícia que, se levada a efeito, demonstrará mais uma vez o descaso do Metrô de São Paulo para com suas contratadas da Linha 17 bem como com a verdade."

G1

16 de janeiro de 2016

Obras de modernização alteram circulação dos trens da CPTM

Neste fim de semana, 16 e 17 de janeiro, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) prosseguirá com as obras de modernização em suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem:

 

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

 

Domingo: das 4h até meia-noite haverá obras de modernização no sistema de rede aérea entre as estações Jaraguá e Vila Aurora. O intervalo médio entre as estações Luz e Pirituba será de 15 minutos e, entre Pirituba e Francisco Morato, de 30 minutos.

 

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

 

Domingo: das 8h às 20h, as intervenções ocorrerão na via permanente entre as estações Jandira e Itapevi. Das 9h às 16h, também serão executados serviços no sistema de sinalização na região da Estação Domingos de Moraes. Das 8h às 16h, o intervalo médio será de 24 minutos entre as estações Júlio Prestes e Itapevi. Entre 16h e 20h, o intervalo médio será reduzido para 20 minutos, no mesmo trecho.

 

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

 

Domingo: das 4h até meia-noite, haverá obras no sistema de rede aérea entre as estações Cidade Universitária e Berrini. O intervalo médio será de 25 minutos em toda a linha.

 

Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

 

Domingo: das 7h às 18h, ocorrerão serviços na via permanente, entre as estações Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Brás e Mauá, e entre Mauá e Rio Grande da Serra, 20 minutos.

 

Linha 11-Coral / Expresso Leste (Luz – Guaianases)


Sábado e domingo: das 20h de sábado até meia-noite de domingo, os trabalhos serão realizados na via permanente entre as estações Tatuapé e Corinthians-Itaquera. O intervalo médio será de 15 minutos entre as estações Luz e Guaianases.

 

Extensão Linha 11-Coral (Guaianases – Estudantes)


Domingo: das 6h às 19h, por conta das obras de modernização da Estação Poá, o intervalo médio será de 20 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes.

 

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

 

Sábado e domingo: das 20h de sábado até meia-noite de domingo, haverá obras de modernização no sistema de rede aérea e via permanente entre as estações Usp-Leste e Comendador Ermelino. O intervalo médio será de 35 minutos em toda a linha.

 

Desafio: A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

 

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

  

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

 

14 de janeiro de 2016

Neste domingo, "chorões" recepcionarão passageiros do Expresso Turístico, na Estação da Luz

Os passageiros do Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que vão embarcar com destino à Paranapiacaba serão recepcionados por uma apresentação de chorinho, neste domingo (17), entre 7h30 e 8h30.

O grupo Caros Amigos, que tem entre os integrantes o empregado da CPTM, Geter da Silva Antonin, que trabalha como agente de serviço operacional na Estação São Caetano, fará o recital. “A história do chorinho está muito ligada a ferrovia, já que os primeiros grupos musicais eram formados por ferroviários da Central do Brasil, por volta de 1870, época em que o gênero musical ganhou vida no Rio de Janeiro”, conta Geter, que aceitou de imediato o convite para a apresentação deste domingo.

No repertório canções como Brejeiro, Doce de Coco e Vou Vivendo, entre outros sucessos  eternizados vão dar o tom da manhã de domingo, encantando também os usuários da linhas 7-Rubi e 11-Coral, que utilizam a Estação Centenária. A apresentação será na plataforma 4, de onde o Expresso Turístico partirá às 8h30, seguindo seu roteiro até Paranapiacaba.

O passeio é feito a bordo de um trem, composto por uma locomotiva da CPTM e dois carros de aço inoxidável fabricados no Brasil na década de 60. Cedidos pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), os vagões foram restaurados pela CPTM. São 174 poltronas para acomodar confortavelmente os turistas, além de espaço reservado para cadeira de rodas (com cinto de segurança e ancoragem da cadeira). Ao longo do percurso sobre os trilhos, que dura cerca de uma hora e meia, monitores dão informações históricas sobre a ferrovia.

Sucesso de público, os interessados na viagem devem adquirir os bilhetes de embarque com até dois meses de antecedência, já que este é um dos roteiros mais disputados. A histórica Vila de Paranapiacaba, construída pelos ingleses, revela detalhes sobre o desenvolvimento da ferrovia no Brasil. Há opções de passeios de Maria Fumaça pelo circuito cultural (Vila Inglesa ou nos Trilhos da SPR), além de roteiros histórico e ecológico, como as trilhas da Serra do Mar ou as nascentes do Rio Grande.

Sobre o serviço: o Expresso Turístico é um serviço de lazer operado pela CPTM, que oferece três roteiros: Luz-Jundiaí (viagens em três sábados de cada mês), Luz-Mogi das Cruzes (mensal, no segundo sábado) e Luz-Paranapiacaba (todos os domingos).

O preço unitário da passagem é de R$ 39,50, exceto para os embarques na Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André, com destino a Paranapiacaba, que saem por R$ 36,00. O bilhete é vendido das 6h às 18h30, todos os dias, na bilheteria da Estação da Luz, localizada no acesso à Pinacoteca, e na Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André (Linha 10-Turquesa). Há descontos de 50% na compra de até três passagens para acompanhantes.  O trem parte da plataforma 4 da Estação da Luz, às 8h30, e o retorno para São Paulo ocorre às 16h30, com chegada às 18h.

O bilhete da CPTM contempla somente a viagem de trem até um dos três destinos. Roteiros complementares, que são de responsabilidade dos operadores de turismo regionais, devem ser adquiridos diretamente nas agências de turismo. Para mais informações, acesse o site: http://www.cptm.sp.gov.br/sua-viagem/ExpressoTuristico/Pages/Expresso-Turistico.aspx

 

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

13 de janeiro de 2016

Agente da CPTM atira em homem que andava pelos trilhos com facão em SP

Ação dos agentes de segurança da Companhia de Trens Metropolitanos causou polêmica. Imagens foram gravadas por maquinista e pela CPTM.

 

Uma ação dos agentes de segurança da Companhia de Trens Metropolitanos provocou polêmica em São Paulo. Para prender um homem, que invadiu os trilhos com um facão e uma barra, um dos agentes atirou.

A ação foi gravada por um maquinista de um trem de carga e pela CPTM. O homem que invadiu a linha aparece com um facão e uma barra de ferro nas mãos. Cinco agentes de segurança da CPTM tentam contê-lo, mas não conseguem.

 

Um agente que dispara uma arma de choque, que lança dois dardos presos a fios quase invisíveis com corrente elétrica. Com o facão e a barra, o homem consegue se livrar dos fios e vai em direção aos agentes de segurança. Outro agente atira três vezes.

O maquinista que grava tudo se espanta: “Meu deus do céu, meu deus do céu. Atirou no cara”.

 

Antes dessas imagens, o que aconteceu foi o seguinte: o homem invadiu a linha e sentou-se no meio dela. O maquinista do trem que ia passar por ela foi esperto. E a uma distância de cerca de 200 metros, ele viu o homem sentado e acionou os freios. Se o maquinista tivesse visto o homem mais para frente, ou seja, em uma distância menor, talvez ele não tivesse conseguido parar o trem a tempo.

 

Atingido no braço por um dos tiros, o homem foi levado ao hospital e passa bem. A cena dos agentes atirando no homem divulgada nas redes sociais gerou polêmica. Uma moça escreveu: "estão apenas agindo em defesa". Já um rapaz disse: "Precisa atirar para conter? Cadê o preparo desses profissionais?".

 

O especialista em segurança Diógenes Lucca disse que ação dos agentes da CPTM foi inadequada. E que eles deveriam ter chamado a Polícia Militar.

 

“É preciso um processo de negociação conduzido por profissionais experientes. O uso de arma de fogo é sempre o último recurso, é pra proteger a vida do agente ou de um terceiro inocente”, diz.

O gerente de segurança da CPTM disse que os agentes tentaram acalmar o homem na conversa. Mas ele resistiu.

“Em ação de legitima defesa, a equipe disparou, e procurou atingir uns seguimentos mais extremos do corpo humano, evitando a zona centra, que poderia ter causado a morte do indivíduo”, afirma o gerente de segurança da CPTM, Iran Figueiredo Leão.

 

G1

VÍDEO

12 de janeiro de 2016

Extensão da linha 9 da CPTM do Grajaú até Varginha fica para 2017

O prolongamento da Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) do Grajaú até Varginha, na zona sul paulistana, prometido em 2013 para ser entregue neste mês, ficará agora para 2017. Atrasos nos entendimentos entre Estado e União para liberação das verbas são as principais causas do adiamento. A extensão da linha deveria beneficiar 100 mil pessoas.

 

A proposta do governo Geraldo Alckmin (PSDB) é a construção de mais 4,5 quilômetros de trilhos, a partir do Terminal Grajaú da São Paulo Transporte, onde fica a parada final da Linha 9, até o Terminal Varginha, também da SPTrans. Com a obra, os moradores chegariam mais rápido ao sistema de trilhos, ganhando tempo durante o dia. A 9 é tida como a "linha nobre" da CPTM, que tem os trens e estações mais modernos - mas também passa por obras de modernização de vias.

 

A extensão foi contratada pelo governo em setembro de 2013, quando o Estado assinou acordo com dois consórcios de empreiteiras para a execução das obras civis. O prazo original dos contratos era de 27 meses - com término programado para dezembro de 2015. No meio do ano passado, porém, ante os problemas de financiamento, a gestão Alckmin publicou, no Diário Oficial, sem alarde, termos de aditamento contratual prorrogando o prazo por mais 18 meses. A promessa, agora, é entregar a ligação em 2017.

 

Os contratos com as empresas somam R$ 272 milhões (ou R$ 328 milhões, em valores corrigidos). É apenas parte dos custos da obra, que chegam a R$ 780 milhões.

 

Burocracia

 

O secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, argumenta que o problema da obra não foi a falta de recursos em si, mas sim a burocracia relacionada à liberação da verba, que vem do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo ele, o Estado primeiro fez as licitações da obra para, depois, assinar os acordos finais de financiamento com a União. Quando foi obter os recursos, viu que não poderia.

 

"Aqui em São Paulo, quando fazemos uma licitação, usamos a modalidade 'menor preço global', ou seja: as empreiteiras que saem vencedoras são as que apresentam o menor curso total para executar nosso projeto", explica. "Só que o governo federal usa outro critério, 'o menor preço unitário', que elege vencedora a empresa que apresenta menor preço para cada um dos itens que compõem o preço final", continua. "Assim, passamos meses tentando negociar uma excepcionalidade para destravar a liberação dos recursos, sem sucesso." Com essas mudanças, a parte que o Estado pagaria na obra passou de R$ 284 milhões para R$ 390 milhões, informa Pelissioni.

 

Os recursos do governo federal são para os serviços complementares, como instalação de equipamentos de via, sinalização de trens e fornecimento de energia. "O que tivemos de fazer foi buscar, com o governo do Estado, recursos extras, que não estavam previstos no Orçamento, e refazer as licitações", diz o secretário. Esses serviços envolvem a realização de mais dez licitações.

 

União

Procurado, o Ministério das Cidades, encarregado da gestão dos recursos do PAC para a mobilidade, informou que faz "todas as exigências previstas na legislação", antes da liberação de recursos, "a fim de que as obras sejam executadas da melhor forma e no menor tempo possível".

 

"Desde 2003, o Ministério possui uma carteira de investimentos de R$ 574 bilhões, sendo cerca de R$ 160 bilhões em mobilidade urbana. Desse total, aproximadamente R$ 28 bilhões são projetos desenvolvidos no Estado de São Paulo", disse o ministério, em nota.

 

Além da intervenção na Linha 9, a única ampliação tocada pela CPTM é a Linha 13-Jade, que sairá da zona leste e irá até o Aeroporto de Cumbica.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estado promete acabar modernização da CPTM até o fim do ano

 

Modernização: as obras foram apresentadas após uma série de falhas na CPTM, entre 2011 e 2012, que chegaram a terminar em confronto entre passageiros e a polícia

 

As chamadas "obras de modernização" da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), vendidas há cinco anos como a solução para dar "qualidade de metrô" aos trens suburbanos de São Paulo, estão com uma taxa de conclusão de 78% e devem terminar neste ano, segundo informa a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos.

 

Essas obras foram apresentadas após uma série de falhas na CPTM, entre 2011 e 2012, que chegaram a terminar em confronto entre passageiros e a polícia, com estações da zona leste da capital depredadas.

 

"As reformas que estamos fazendo são complexas porque não temos tempo de trabalhar", argumenta o secretário Clodoaldo Pelissioni. "Fazemos os serviços durante a madrugada, cerca de três horas por dia. Em alguns países, quando vão fazer obras do tamanho do que estamos fazendo aqui, há até quem consiga fechar uma linha por mais de um ano", diz.

 

Passado

 

As obras são reflexo do sucateamento da rede ferroviária até os anos 1990. A CPTM, que foi criada a partir da junção da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, da Companhia Sorocabana e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), passou a operar trens mais novos do que a rede ferroviária.

 

Com o passar dos anos, a rede de alimentação de energia, a de sinalização e até os equipamentos de via passaram a apresentar falhas constantes, resultado do descompasso tecnológico.

 

"Nossa expectativa é que vamos concluir essas obras em setembro. A partir daí, a quantidade de falhas deve cair sensivelmente. Muitas dessas são de natureza elétrica", afirma o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo.

 

As Linhas 7-Rubi e 9-Esmeralda são as que mais receberam serviços. Ao longo dos últimos dois anos, por outro lado, passageiros da Linha 10-Turquesa, o ramal que liga a capital ao ABC, foram os que menos sentiram impacto nos serviços - que exigem paralisação parcial das vias aos fins de semana.

 

Anteontem e ontem, por exemplo, as seis linhas da rede tiveram intervenções, que fizeram o tempo de intervalo entre os trens subir para até 35 minutos.

 

O secretário Pelissioni destaca ainda que as obras são tocadas com recursos exclusivos do Estado. "Temos uma boa parceria com os bancos públicos, mas o primeiro real que virá diretamente do Tesouro da União para a CPTM, sem ser recurso de empréstimo, será justamente para o prolongamento da Linha 9-Esmeralda. Todo o dinheiro que chega até agora é financiamento, especialmente para o metrô", conclui.

 

Fonte: EXAME

8 de janeiro de 2016

Obras de modernização alteram circulação dos trens da CPTM

 

Neste fim de semana, 9 e 10 de janeiro, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) prosseguirá com as obras de modernização em suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem:

 

 

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

 

Domingo: das 4h até meia-noite haverá obras de modernização no sistema de rede aérea entre as estações Perus e Caieiras. O intervalo médio entre as estações Brás / Luz e Francisco Morato será de 24 minutos.

 


Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

 

Sábado: das 20h até o fim da operação comercial, os serviços serão executados nos equipamentos de sinalização entre as estações Jandira e Itapevi. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Júlio Prestes e Barueri, e entre Barueri e Itapevi, de 20 minutos.

 

Domingo: das 8h às 20h, as intervenções ocorrerão na via permanente entre as estações Jandira e Itapevi. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Júlio Prestes e Barueri, e entre Barueri e Itapevi, de 20 minutos.

 

 

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

 

Domingo: das 4h até meia-noite, haverá obras no sistema de rede aérea entre as estações Santo Amaro e Jurubatuba. Entre 10h e 15h, também serão executadas intervenções no sistema de sinalização nas proximidades da estação Ceasa. O intervalo médio será de 25 minutos em toda a linha.

 


Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

 

Domingo: das 7h às 20h, ocorrerão serviços na via permanente, nas imediações da Estação Mauá. O intervalo médio será de 15 minutos em toda a linha.

 

 

Extensão Linha 11-Coral (Guaianases – Estudantes)


Domingo: das 4h até meia-noite, os trabalhos se concentrarão no sistema de rede aérea entre as estações Guaianases e Ferraz de Vasconcelos. O intervalo médio entre as estações Guaianases e Estudantes será de 22 minutos.

 


Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

 

Sábado e domingo: das 20h de sábado até meia-noite de domingo, haverá obras de modernização no sistema de rede aérea nas proximidades da Estação Usp-Leste. O intervalo médio será de 35 minutos em toda a linha.

 

Domingo: das 4h até meia-noite, também haverá intervenções na via permanente entre as estações Eng. Manoel Feio e Calmon Viana. O intervalo médio será de 35 minutos em toda a linha.

 

 

Desafio: A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

 

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.