Situações das Linhas
SITUAÇÕES DAS LINHAS
710 Serviço 710
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Serviço 710
Operação Regular
7 Linha 7-Rubi
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operação Regular
10 Linha 10-Turquesa
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operação Regular
11 Linha 11-Coral
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operação Regular
12 Linha 12-Safira
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operação Regular
13 Linha 13-Jade
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operação Regular
8 Linha 8-Diamante
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operação Regular
9 Linha 9-Esmeralda
Operação: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operação Regular
1 Linha 1-Azul
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operação Regular
2 Linha 2-Verde
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operação Regular
3 Linha 3-Vermelha
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operação Regular
4 Linha 4-Amarela
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operação Regular
5 Linha 5-Lilás
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operação Regular
15 Linha 15-Prata
Operação: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operação Regular
6 Linha 6-Laranja
Status: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Status: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Status: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Operação: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
10 Expresso L10
Operação: Dias Úteis, 5h40 a 9h e 16h a 20h
Expresso L10
Não Operando
Atualizado em: 12/08/2025, 11:23
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Após 40 anos de abandono, País pode ganhar 21 linhas de trens de passageiro


De olho na melhoria da mobilidade, governos estaduais e federal estudam construir 3,3 mil km de trilhos em 14 Estados até 2020

Depois de quatro décadas de abandono, os trens regionais voltaram à pauta dos governos estaduais e federal. Atualmente, está em estudo pelo poder público a construção de 21 ramais ferroviários para passageiros. Caso todos os projetos planejados no Brasil saiam do papel no prazo previsto, o País pode ganhar 3.334 km de trilhos para transporte em 14 Estados até 2020.

O número é mais que o dobro do que está em operação. Apenas duas linhas de passageiros funcionam hoje no País: uma liga Belo Horizonte (MG) a Vitória (ES) e outra, São Luís (MA) a Carajás (PA) - ambas são operadas pela Vale.

O atual cenário contrasta com o que era esse mercado há meio século: na década de 1960, cerca de 100 milhões de passageiros eram transportados em trens interurbanos anualmente. Hoje, esse número é de cerca de 1,5 milhão de pessoas por ano.

Para Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), o ressurgimento de projetos de trilhos pelo País é reflexo do recente aumento da preocupação com a mobilidade. "O transporte ferroviário de passageiros é normalmente rápido, seguro, confortável e não poluente. Trens de velocidade média, entre 100 e 150 km/h, são uma alternativa para a mobilidade entre as cidades, que hoje está um desastre."

Entre os projetos mais avançados estão a ligação entre Brasília e Goiânia, passando por Anápolis (GO), e cerca de 500 km de trilhos em Minas Gerais que fariam a conexão entre Belo Horizonte e cidades como Sete Lagoas, Ouro Preto e Brumadinho. O primeiro, orçado em R$ 800 milhões, está prometido para 2017 e deve vencer todo o trajeto em cerca de uma hora. Já o segundo está divido em três trechos e deve ser feito por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) que já tem 18 interessados em preparar estudos de viabilidade. A expectativa é de que as obras comecem em 2014.


Em São Paulo, o governo estadual realiza estudos para três ramais - ligando a capital a Jundiaí, Santos e Sorocaba. Além disso, o Trem de Alta Velocidade (TAV), previsto pelo governo federal para ficar pronto em 2020, vai cortar a capital e grandes cidades do Estado, como Campinas e São José dos Campos, no caminho até o Rio.

Ministério. Outros 14 trechos fazem parte de um plano que está sendo executado pelo Ministério dos Transportes em parceria com governos estaduais. Os dois mais adiantados são o que ligará Londrina a Maringá, no Paraná - trajeto que já existia por trilhos, mas foi abandonado ao longo das últimas décadas - e o ramal entre Pelotas e Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Segundo a pasta, todos os 14 estudos devem estar prontos e terem suas obras iniciadas em um prazo de cinco anos.

ESTADÃO

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