Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Justiça determina 90% da operação, diz Metrô


Nos horários de pico, operação deve ser de 100%, sob pena de multa.

Assessoria do sindicato diz que a tendência é que não haja a paralisação.

A Justiça do Trabalho determinou a manutenção de 100% da operação do Metrô de São Paulo em horários de pico, entre 6h e 9h e das 16h às 19h, caso os metroviários entrem em greve na quinta-feira (4), informou a companhia nesta terça.

A liminar foi concedida na segunda (1º), atendendo a pedido do Metrô. Nos demais períodos, a operação deve ser de 90%. Segundo a assessoria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, porém, a tendência é que não haja a paralisação.

Após reunião com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na tarde desta terça, o sindicato informou que foi proposta a renegociação da greve para daqui a 20 dias. O tempo serviria para a formalização de uma conciliação. Essa proposta ainda será apresentada para a categoria na noite de quarta (3), em assembleia na sede do sindicato, na Zona Leste.

Em caso de descumprimento da decisão judicial, o sindicato receberá multa diária de R$ 100 mil. Em seu despacho, a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério argumenta que “percentual inferior importaria em sérios transtornos aos usuários, em especial aos trabalhadores”.
No fim da tarde, os sindicalistas fizeram ato público na estação da Sé, no Centro. Secretário de comunicação do Sindicato dos Metroviários, Ciro Moraes confirmou que quer aproveitar o momento eleitoral para obter conquistas para a categoria. "Evidentemente que estamos aproveitando o momento eleitoral, senão eles [do governo] não se sensibilizam", declarou.

Em comícios com o candidato do PSDB à Prefeitura José Serra, no fim de semana, o governador Geraldo Alckmin manifestou seu estranhamento com o fato de a greve ter sido convocada para as vésperas do pleito, que acontece em 7 de outubro.

Os trabalhadores reivindicam divisão igualitária da Participação nos Resultados. O sindicato afirma que a empresa quer manter a distribuição de forma proporcional ao salário e que metroviários com cargos mais altos, como os engenheiros, passaram a receber uma fatia maior do bolo.
A Companhia do Metropolitano, porém, afirma que não se nega a negociar. Em nota, afirma que tem “a melhor média salarial do estado - R$ 4.060,00 - além de uma extensa lista de benefícios oferecidos a todos os empregados, como uma das melhores assistências médicas do país, auxílio-creche-educação até os 7 anos de idade e participação nos resultados”.

Maio

No fim de maio, os metroviários e trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram cruzar os braços. Da 0h até o fim da tarde do dia 23 daquele mês, deixaram de circular trens de três linhas do Metrô e de duas da CPTM, causando transtornos no trânsito da capital.
A cidade registrou recorde histórico de congestionamento no período da manhã, com 249 km às 10h, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

À época, o governador Geraldo Alckmin havia classificado as motivações da greve no Metrô e na CPTM de "político-eleitoreira". O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, rebateu a crítica e disse que a intenção do protesto não é prejudicar as pessoas. "A intenção não era prejudicar a população, tanto que lançamos ao governo o desafio de deixar a catraca livre", disse Altino.

G1

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