Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
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Rubi
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10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
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8 Linha 8-Diamante
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Esmeralda
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Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
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3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
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Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
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Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Trabalhadores do Metrô de SP fazem ato público na Sé e prometem liberar catraca durante greve


Trabalhadores do metrô paulistano programam um ato público para as 17h desta sexta-feira (18), na estação Sé, centro de São Paulo, para tentar convencer a população sobre as razões para uma greve prometida para começar à 0h da próxima quarta-feira (23) e "sensibilizar" o Estado a negociar. Na paralisação, a categoria promete também liberar as catracas para o público.


De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Paulo Pasin, a liberação das catracas para acesso dos passageiros, sem pagamento de tarifa, seria uma maneira de não prejudicar nem o usuário, nem o grevista. A medida, conforme o sindicalista, já estaria prevendo obtenção de liminar judicial pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) que obrigasse funcionamento da maioria dos metroviários em horários de pico.


Já que o Metrô alega que não podemos prejudicar o usuário, nem nós podemos prejudicar nosso diretor de greve, liberar a catraca pode ser uma alternativa, já que em greves passadas chegamos a ser obrigados a ter 80%, até 90% de nosso pessoal trabalhando em horários de pico”, justificou.


Os trabalhadores definiram estado de greve em assembleia na noite de ontem (16), dia em que uma quinta rodada de negociação com o Metrô fracassou, e também do primeiro acidente envolvendo choque de trens com passageiros na história do sistema metroviário paulistano, mais de 100 pessoas precisaram de atendimento médico, segundo a Prefeitura de São Paulo.


Os metroviários não aceitaram a proposta de reposição de 4,15% oferecida pelo Metrô –exigem 5,13% --, nem o percentual de 0,15% de ganho real –exigem 15%. Segundo os sindicalistas, os trabalhadores não aceitam o índice ofertado pela empresa tendo em vista que as contratações, em um ano, teriam ficado aquém do aumento de passageiros transportados –cerca de 4 milhões mensais.


Contratação de pessoal e aumento do vale-transporte mensal de R$ 150 também são itens da pauta.


A reportagem do UOL fez contato com a assessoria de imprensa do Metrô, mais foi informada de que a assessoria jurídica da companhia só vai se manifestar depois de ingressar medida cautelar para evitar a greve.


A assembleia que pode deflagrar a greve está marcada para a próxima terça-feira (22), às 18h30, na sede do sindicato, no Tatuapé (zona leste de SP).


Fonte:  http://noticias.uol.com.br

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