Paralisação atinge as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha desde as 4h40 desta quinta-feira
O Metrô informou que a linha 5-Lilás (Capão Redondo-Largo Treze) está operando normalmente deste as 5h20 desta quinta-feira (5). A greve dos metroviários, que teve início às 4h40, atinge as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.
A linha 4-Amarela também iria operar normalmente, pois é privatizada e tem quadro de funcionários distinto.
A paralisação deve afetar 4,5 milhões de passageiros de Metrô — essa é a estimativa do número total de usuários mencionada pelo Metrô, em nota, após o anúncio da paralisação.
Os metroviários recusaram proposta de 8,7% de aumento. Na semana passada, os funcionários do Metrô chegaram a propor ao governo que a paralisação fosse trocada pela catraca livre. O governador Geraldo Alckmin recusou a oferta.
Após o Metrô entrar com um pedido liminar, o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou que trabalhadores mantenham 100% do quadro durante os horários de pico e 70% nos demais horários. O sindicato da categoria, porém, informou que não cumprirá a determinação da Justiça, pois não havia sido notificado até a noite de quarta e, com isso, não haveria tempo hábil para reunir os trabalhadores.
Outro fato que pode causar transtornos para quem precisa se locomover pela cidade deve ser uma segunda greve —funcionários da CET também decidiram, na quarta-feira à noite, iniciar uma paralisação por tempo indeterminado, após recusarem proposta de aumento de 8%. A decisão foi tomada durante assembleia realizada na Câmara Municipal de São Paulo.
Números
Embora o Metrô tenha mencionado, em nota, que a estimativa do total de usuários seja de 4,5 milhões, a média diária de viagens é inferior a isso — gira em torno de 3 milhões.
R7
O Metrô informou que a linha 5-Lilás (Capão Redondo-Largo Treze) está operando normalmente deste as 5h20 desta quinta-feira (5). A greve dos metroviários, que teve início às 4h40, atinge as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.
A linha 4-Amarela também iria operar normalmente, pois é privatizada e tem quadro de funcionários distinto.
A paralisação deve afetar 4,5 milhões de passageiros de Metrô — essa é a estimativa do número total de usuários mencionada pelo Metrô, em nota, após o anúncio da paralisação.
Os metroviários recusaram proposta de 8,7% de aumento. Na semana passada, os funcionários do Metrô chegaram a propor ao governo que a paralisação fosse trocada pela catraca livre. O governador Geraldo Alckmin recusou a oferta.
Após o Metrô entrar com um pedido liminar, o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou que trabalhadores mantenham 100% do quadro durante os horários de pico e 70% nos demais horários. O sindicato da categoria, porém, informou que não cumprirá a determinação da Justiça, pois não havia sido notificado até a noite de quarta e, com isso, não haveria tempo hábil para reunir os trabalhadores.
Outro fato que pode causar transtornos para quem precisa se locomover pela cidade deve ser uma segunda greve —funcionários da CET também decidiram, na quarta-feira à noite, iniciar uma paralisação por tempo indeterminado, após recusarem proposta de aumento de 8%. A decisão foi tomada durante assembleia realizada na Câmara Municipal de São Paulo.
Números
Embora o Metrô tenha mencionado, em nota, que a estimativa do total de usuários seja de 4,5 milhões, a média diária de viagens é inferior a isso — gira em torno de 3 milhões.
R7