A greve dos metroviários, que tem início nesta quinta-feira (5) na capital paulista, deve afetar 4,5 milhões de passageiros de Metrô — essa é a estimativa do número total de usuários mencionada pelo Metrô, em nota, após o anúncio da paralisação.
A única linha que deve funcionar é a 4-Amarela, pois é privatizada e tem quadro de funcionários distinto.
Os metroviários recusaram proposta de 8,7% de aumento. Na semana passada, os funcionários do Metrô chegaram a propor ao governo que a paralisação fosse trocada pela catraca livre. O governador Geraldo Alckmin recusou a oferta.
A greve deve ainda afetar passageiros da CPTM, que decidiu fechar a estação Corinthians-Itaquera e controlar o fluxo na catraca, e também deixar o trânsito da cidade mais carregado por causa da suspensão do rodízio anunciado pela CET.
Após o Metrô entrar com um pedido liminar, o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou que trabalhadores mantenham 100% do quadro durante os horários de pico e 70% nos demais horários. O sindicato da categoria, porém, informou que não cumprirá a determinação da Justiça, pois não havia sido notificado até a noite de quarta e, com isso, não haveria tempo hábil para reunir os trabalhadores.
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Outro fato que pode causar transtornos para quem precisa se locomover pela cidade deve ser uma segunda greve — funcionários da CET também decidiram, na quarta-feira à noite, iniciar uma paralisação por tempo indeterminado, após recusarem proposta de aumento de 8%. A decisão foi tomada durante assembleia realizada na Câmara Municipal de São Paulo.
Números
Embora o Metrô tenha mencionado, em nota, que a estimativa do total de usuários seja de 4,5 milhões, a média diária de viagens é inferior a isso — gira em torno de 3 milhões.
A única linha que deve funcionar é a 4-Amarela, pois é privatizada e tem quadro de funcionários distinto.
Os metroviários recusaram proposta de 8,7% de aumento. Na semana passada, os funcionários do Metrô chegaram a propor ao governo que a paralisação fosse trocada pela catraca livre. O governador Geraldo Alckmin recusou a oferta.
A greve deve ainda afetar passageiros da CPTM, que decidiu fechar a estação Corinthians-Itaquera e controlar o fluxo na catraca, e também deixar o trânsito da cidade mais carregado por causa da suspensão do rodízio anunciado pela CET.
Após o Metrô entrar com um pedido liminar, o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou que trabalhadores mantenham 100% do quadro durante os horários de pico e 70% nos demais horários. O sindicato da categoria, porém, informou que não cumprirá a determinação da Justiça, pois não havia sido notificado até a noite de quarta e, com isso, não haveria tempo hábil para reunir os trabalhadores.
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Números
Embora o Metrô tenha mencionado, em nota, que a estimativa do total de usuários seja de 4,5 milhões, a média diária de viagens é inferior a isso — gira em torno de 3 milhões.