Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Os fantasmas do Metrô em dia de Copa

DIÁRIO mostra quem são as pessoas que, por opção ou obrigação, tiveram de encarar os vagões das linha

A estação Consolação às 14h28 e às 16h / Leo Martins/ Diário SP



Por: Filipe Sansone 
filipe.sansone@diariosp.com.br

Às 15h,  a maior parte das estações do Metrô da capital estava abarrotada de passageiros, sobretudo as que  fazem interligação com outras linhas do próprio Metrô, da CPTM e da EMTU. Uma hora depois, no entanto, enquanto os jogadores do   Brasil cantavam o hino nacional ao lado dos mexicanos,  o cenário era totalmente diferente: corredores vazios e trens com muitos lugares para sentar. 

Os  que tinham de trabalhar tentavam dar um jeito de saber o placar do jogo. Os dois seguranças da Estação Sé, no Centro, que auxiliavam os poucos passageiros que saíam dos vagões, aproveitaram para perguntar à reportagem se o Brasil estava ganhando. 

“Está sendo um inferno. Entramos às 14h e vamos até às 23h”, disse um deles, que pediu para não ter a identidade revelada.  “Independentemente do jogo, seguimos a escala normal de trabalho e já tivemos de encarar o horário de pico, das 14h  às 15h30”, reclamou o outro.

A atendente de telemarketing Andreia Nunes Ferreira, de 17 anos, estava, às 16h30, na Estação Vergueiro da Linha 1- Azul. “Minha equipe não cumpriu a meta esperada e tivemos de ficar até as 16h. Trabalho na Estação São Judas e moro em Mauá,  na Grande São Paulo. Acho que vou chegar só às 19h em casa. Perdi o jogo, mas pelo menos peguei o Metrô vazio.”

A assistente administrativa Ellen Medeiros, 25, estava, às 16h10,  com uma peruca verde e amarela dentro do Metrô na Estação Consolação da Linha 2 -Verde. Enquanto isso, a seleção já corria há dez minutos atrás da bola em Fortaleza. A meta dela, quando saiu do trabalho, às 15h,  era conseguir chegar às 16h em São Bernardo, onde mora. 

“Saí às 15h, mas fiquei 40 minutos parada no ônibus até chegar à Estação Faria Lima (da Linha 4 - Amarela). Vou ver se consigo chegar para o segundo tempo.”

O pedreiro Sandro Rafael,  27, trabalha em Santana, na Zona Norte, e mora em Jandira, na Grande São Paulo. Às 16h50 ele estava na Estação Marechal Deodoro, da Linha 3-Vermelha, para tentar chegar até a Barra Funda e pegar um ônibus para casa. Nem no rádio ele acompanhava o jogo.


Na correria, meninas fazem a maquiagem na plataforma

Como não tiveram tempo para fazer a maquiagem antes de saírem da Estação Consolação, a designer Lilian Kozemekin, de 22 anos, e a estudante Aline Spina, 23, resolveram pintar os rostos com faixas de verde e amarelo ali mesmo. Depois, partiram para  um bar na Rua Augusta, onde assistiram ao jogo. “Eu vim do trabalho na Vila Mariana e a Aline veio de casa na Saúde”, conta Lilian. “A gente se encontrou aqui no Metrô para facilitar.” Ao lado, uma centena de pessoas passava apressada para ainda tentar assistir ao confronto contra os mexicanos em uma televisão.

Perto dali, na Estação Liberdade da Linha 1 -Azul, já no meio do jogo, o metalúrgico Marcos Paulo, de 24 anos, voltava da primeira visita à sobrinha, que acabara de nascer. “Ela está em um hospital perto da Estação Paraíso. Agora vou voltar para Osasco, onde moro, e tentar pegar o segundo tempo”, disse Marcos.

 

Diário de São Paulo

 

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