Reajuste de 10,44% foi aprovado pelos quatro sindicatos da categoria.
Trabalhadores ameaçavam paralisar serviço a partir desta terça (24).
Os quatro sindicatos que representam os trabalhadores ferroviários aceitaram, na noite desta segunda-feira (23), a primeira proposta de reajuste feita por representantes da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). A greve da categoria estava programada para esta terça (24). Com o acordo, não haverá paralisação.
Na manhã desta segunda-feira (23), durante a nova tentativa de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a empresa retirou da mesa a proposta feita no encontro anterior, de 10,44% em duas parcelas, e ofertou 7,5% sobre salários e benefícios, retroativos a março de 2016, sem equiparação de benefícios aos valores pagos aos metroviários.
Os valores não foram aceitos e encontro terminou sem acordo. Ao final do dia, porém, a Companhia voltou a oferecer a proposta inicial de 10,44%, que foi aprovada pela categoria nas assembleias realizadas nas sedes dos sindicatos.
Metrô
Também em negociação por reajuste salarial, os metroviários decidiram nesta segunda (23) aguardar a nova rodada de negociações com os representantes da empresa antes de anunciar greve.
Nesta tarde, representantes do Sindicato dos Metroviários e do Metrô se reuniram no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para a primeira audiência de conciliação.
A categoria pleiteia 10,82% de reajuste mais 6,59% de aumento real. O Ministério Público do Trabalho sugere que reajuste salarial acompanhe o Índice de Preços ao Consumidor (IPC/Fipe), que está em torno de 10,3%. Já a proposta do Metrô é de 7,5% de reajuste.
Do G1 São Paulo
Trabalhadores ameaçavam paralisar serviço a partir desta terça (24).
Os quatro sindicatos que representam os trabalhadores ferroviários aceitaram, na noite desta segunda-feira (23), a primeira proposta de reajuste feita por representantes da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). A greve da categoria estava programada para esta terça (24). Com o acordo, não haverá paralisação.
Na manhã desta segunda-feira (23), durante a nova tentativa de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a empresa retirou da mesa a proposta feita no encontro anterior, de 10,44% em duas parcelas, e ofertou 7,5% sobre salários e benefícios, retroativos a março de 2016, sem equiparação de benefícios aos valores pagos aos metroviários.
Os valores não foram aceitos e encontro terminou sem acordo. Ao final do dia, porém, a Companhia voltou a oferecer a proposta inicial de 10,44%, que foi aprovada pela categoria nas assembleias realizadas nas sedes dos sindicatos.
Metrô
Também em negociação por reajuste salarial, os metroviários decidiram nesta segunda (23) aguardar a nova rodada de negociações com os representantes da empresa antes de anunciar greve.
Nesta tarde, representantes do Sindicato dos Metroviários e do Metrô se reuniram no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para a primeira audiência de conciliação.
A categoria pleiteia 10,82% de reajuste mais 6,59% de aumento real. O Ministério Público do Trabalho sugere que reajuste salarial acompanhe o Índice de Preços ao Consumidor (IPC/Fipe), que está em torno de 10,3%. Já a proposta do Metrô é de 7,5% de reajuste.
Do G1 São Paulo