O aplicativo de mensagens é utilizado como forma prevenção e comunicação contra abusos.
Após uma semana onde varios casos de abusos sexuais e tentativas de estupros no Metrô de São Paulo, muitas mulheres recorreram ao Whatsapp para formar grupos de mulheres, onde combinam horários e locais para andarem em grupos e também relatam casos de abusos ou situações suspeitas.
Casos como o de Bruna, estudante da região do Metrô São Joaquim, são rotineiros tanto dentro como fora do Metrô. No caso dela, um homem tentou a levar para um local mais ermo nas proximidades da estação. Se exito o criminoso fugiu e Bruna passou não só por um descaso ao pedir ajuda, como soube de próprios seguranças do Metrô que casos na região se tornaram frequentes na última semana, como parte de seu relato abaixo evidência:
"...meu primeiro instinto foi voltar correndo pra faculdade e procurar ajuda das minhas amigas, mas tive uma crise de pânico e não estava passando bem, fui atendida pela bombeira da faculdade e logo depois que consegui contar o que aconteceu ela me aconselhou a ir até o batalhão da pm que fica na vergueiro prestar uma ocorrência. Fui até o batalhão e fui praticamente ridicularizada. A policial (que era mulher) meio que debochou como se isso não fosse nada, e falou que não havia nada que ela pudesse fazer por mim. Depois disso voltei até o metrô São Joaquim e falei com os seguranças do metrô, eles disseram que essa semana estavam tendo casos assim." Disse Bruna
O aplicativo é mais uma ferramenta que as mulheres encontram para se previnir dos ataques destes predadores sexuais, que em muitos casos se aproveitam da vulnerabilidade dentro do transporte para cometer seus atos repugnantes.
Por Willian Moreiraa
Após uma semana onde varios casos de abusos sexuais e tentativas de estupros no Metrô de São Paulo, muitas mulheres recorreram ao Whatsapp para formar grupos de mulheres, onde combinam horários e locais para andarem em grupos e também relatam casos de abusos ou situações suspeitas.
Casos como o de Bruna, estudante da região do Metrô São Joaquim, são rotineiros tanto dentro como fora do Metrô. No caso dela, um homem tentou a levar para um local mais ermo nas proximidades da estação. Se exito o criminoso fugiu e Bruna passou não só por um descaso ao pedir ajuda, como soube de próprios seguranças do Metrô que casos na região se tornaram frequentes na última semana, como parte de seu relato abaixo evidência:
"...meu primeiro instinto foi voltar correndo pra faculdade e procurar ajuda das minhas amigas, mas tive uma crise de pânico e não estava passando bem, fui atendida pela bombeira da faculdade e logo depois que consegui contar o que aconteceu ela me aconselhou a ir até o batalhão da pm que fica na vergueiro prestar uma ocorrência. Fui até o batalhão e fui praticamente ridicularizada. A policial (que era mulher) meio que debochou como se isso não fosse nada, e falou que não havia nada que ela pudesse fazer por mim. Depois disso voltei até o metrô São Joaquim e falei com os seguranças do metrô, eles disseram que essa semana estavam tendo casos assim." Disse Bruna
O aplicativo é mais uma ferramenta que as mulheres encontram para se previnir dos ataques destes predadores sexuais, que em muitos casos se aproveitam da vulnerabilidade dentro do transporte para cometer seus atos repugnantes.
Por Willian Moreiraa