Pelo segundo dia, motoristas e cobradores de ônibus realizam protestos em diversos pontos da cidade de São Paulo.
Segundo o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano, cerca de 1.200 coletivos estão parados. O número
que representa 8% da frota total da cidade, mas
não é confirmado pela SPTrans.
Segundo a empresa estão fechados os terminais da Lapa, na zona oeste e o Praça Antonio Meck, no centro de Osasco, que atende linhas intermunicipais.
Por volta das 7h00, os condutores começam a parar os coletivos na faixa exclusiva da avenida Professor Francisco Morato. Isso gera um efeito cascata no transporte de toda a região.
Motoristas que não se identificam e afirmam à reportagem que alguns líderes do movimento obrigam os demais a desligar os veículos. Caso tentem "furar" a greve podem ser alvo de ataques. Um deles afirma que teve o veículo apedrejado por pessoas favoráveis a greve, nesta terça-feira (20).
Milhares de usuários do transporte público tem que seguir seus percursos a pé. A estação de metrô mais próxima do local fica a quase quatro quilômetros de distância.
Porém com a paralisação de ônibus na Francisco Morato, os terminais Campo Limpo, Pinheiros e Butantã têm a circulação de coletivos reduzida.
Há protesto também na avenida Cupecê na zona sul que esta bloqueiada por coletivos da Viação Tupi
Band