O Consórcio Iesa - Hyundai Rotem venceu concorrência para fornecer trens à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), do Estado de São Paulo, segundo informou nesta quinta-feira a Inepar, controladora indireta da Iesa, uma das participantes do consórcio.
Com isso, deverão ser fornecidos 30 trens à CPTM, com oito vagões cada, totalizando 240 carros no valor de 788,199 milhões de reais. O projeto e fabricação deve ser executado em 36 meses.
O resultado saiu em meio a investigações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Polícia Federal sobre possível existência de práticas anticompetitivas em licitações para aquisição de carros ferroviários, além da manutenção e construção de linhas de metrô e trens em São Paulo e no Distrito Federal.
No início do mês, operação conjunta do Cade e da PF cumpriu mandados de busca e apreensão na sede de 13 empresas localizadas em Brasília (DF), Hortolândia(SP), Diadema (SP) e São Paulo.
O Cade não revelou o nome das empresas investigadas, mas informou que o suposto cartel teria atuado em licitações da construção da linha 5 (fase 1) do metrô de São Paulo, da extensão da linha 2 do metrô paulistano, da manutenção do metrô do Distrito Federal e de concorrências envolvendo a CPTM.
(Por Roberta Vilas Boas)
R7
Com isso, deverão ser fornecidos 30 trens à CPTM, com oito vagões cada, totalizando 240 carros no valor de 788,199 milhões de reais. O projeto e fabricação deve ser executado em 36 meses.
O resultado saiu em meio a investigações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Polícia Federal sobre possível existência de práticas anticompetitivas em licitações para aquisição de carros ferroviários, além da manutenção e construção de linhas de metrô e trens em São Paulo e no Distrito Federal.
No início do mês, operação conjunta do Cade e da PF cumpriu mandados de busca e apreensão na sede de 13 empresas localizadas em Brasília (DF), Hortolândia(SP), Diadema (SP) e São Paulo.
O Cade não revelou o nome das empresas investigadas, mas informou que o suposto cartel teria atuado em licitações da construção da linha 5 (fase 1) do metrô de São Paulo, da extensão da linha 2 do metrô paulistano, da manutenção do metrô do Distrito Federal e de concorrências envolvendo a CPTM.
(Por Roberta Vilas Boas)
R7