Os bicicletários nas estações do Metrô de São Paulo , desativados desde meados do ano passado, voltarão a funcionar nesta sexta-feira (5). Os bicicletários antigos foram fechados devido à falta de patrocínio recebido pelo Instituto Parada Vital, responsável pelo serviço de 2008 até o final de 2012.
Em dezembro, o Metrô acionou um plano de contingência para garantir o funcionamento dos bicicletários em algumas estações, após constatar que eles estavam inativos há mais de 90 dias. A companhia, então, procurou nova parceria para garantir a operação dos bicicletários.
A partir desta sexta, dez bicicletários irão funcionar nas estações Liberdade, Paraíso, Sé, Vila Madalena, Tamanduateí, Brás, Carrão, Corinthians-Itaquera, Guilhermina-Esperança e Santa Cecília. A empresa credenciada pelo Metrô, a Brasil e Movimento (FGTV Produções), irá administrar os espaços em parceria com a Associação dos Condutores de Bicicletas de Mauá (Ascobike).
A empresa irá oferecer vagas de estacionamento e também irá alugar bikes. Inicialmente, cada estação deverá ter no mínimo dez bicicletas para aluguel e dez vagas para estacionamento, mas esse número poderá ser ampliado dependendo da demanda. As bicicletas possuem tamanho médio e cor amarela, além de câmbio de seis marchas, cesta dianteira e aro 26.
O estacionamento será gratuito para o período de 12 horas. Passado esse período, será cobrado R$ 2 por hora adicional de uso. Quem deixar a bike no local terá que preencher uma ficha com nome, RG, endereço, marca da bicicleta, cor, valor e um termo de compromisso em que se obriga a trancar o equipamento com cadeado de boa qualidade.
Já para empréstimo, os primeiros 60 minutos serão gratuitos, segundo a Ascobike. Após esse período, o usuário vai pagar R$ 2 por hora. Para ter acesso ao serviço, o interessado deverá preencher uma ficha cadastral e tirar uma foto em um dos dez bicicletários. As informações do ciclista serão informatizadas, armazenadas e compartilhadas em rede. Já as bicicletas serão identificadas por placa numérica ou código de barra. O usuário precisa ter um cartão de crédito com limite mínimo de R$ 450.
Todos bicicletários terão ferramentas disponíveis caso o ciclista precise fazer algum reparo. A empresa credenciada deverá ser responsabilizada em caso de dano, furto ou roubo dos equipamentos.
Nos primeiros 60 dias de operação da nova administração, os bicicletários funcionarão todos os dias, incluindo domingos e feriados. Em seguida, será feita uma avaliação para definir o horário de funcionamento de cada bicicletário.
A Brasil e Movimento e a Ascobike receberam autorização para administrar os bicicletários do Metrô. Elas não pagam pelos espaços e podem explorar a publicidade e o aluguel de bicicletas nos locais.
G1
Em dezembro, o Metrô acionou um plano de contingência para garantir o funcionamento dos bicicletários em algumas estações, após constatar que eles estavam inativos há mais de 90 dias. A companhia, então, procurou nova parceria para garantir a operação dos bicicletários.
A partir desta sexta, dez bicicletários irão funcionar nas estações Liberdade, Paraíso, Sé, Vila Madalena, Tamanduateí, Brás, Carrão, Corinthians-Itaquera, Guilhermina-Esperança e Santa Cecília. A empresa credenciada pelo Metrô, a Brasil e Movimento (FGTV Produções), irá administrar os espaços em parceria com a Associação dos Condutores de Bicicletas de Mauá (Ascobike).
A empresa irá oferecer vagas de estacionamento e também irá alugar bikes. Inicialmente, cada estação deverá ter no mínimo dez bicicletas para aluguel e dez vagas para estacionamento, mas esse número poderá ser ampliado dependendo da demanda. As bicicletas possuem tamanho médio e cor amarela, além de câmbio de seis marchas, cesta dianteira e aro 26.
O estacionamento será gratuito para o período de 12 horas. Passado esse período, será cobrado R$ 2 por hora adicional de uso. Quem deixar a bike no local terá que preencher uma ficha com nome, RG, endereço, marca da bicicleta, cor, valor e um termo de compromisso em que se obriga a trancar o equipamento com cadeado de boa qualidade.
Já para empréstimo, os primeiros 60 minutos serão gratuitos, segundo a Ascobike. Após esse período, o usuário vai pagar R$ 2 por hora. Para ter acesso ao serviço, o interessado deverá preencher uma ficha cadastral e tirar uma foto em um dos dez bicicletários. As informações do ciclista serão informatizadas, armazenadas e compartilhadas em rede. Já as bicicletas serão identificadas por placa numérica ou código de barra. O usuário precisa ter um cartão de crédito com limite mínimo de R$ 450.
Todos bicicletários terão ferramentas disponíveis caso o ciclista precise fazer algum reparo. A empresa credenciada deverá ser responsabilizada em caso de dano, furto ou roubo dos equipamentos.
Nos primeiros 60 dias de operação da nova administração, os bicicletários funcionarão todos os dias, incluindo domingos e feriados. Em seguida, será feita uma avaliação para definir o horário de funcionamento de cada bicicletário.
A Brasil e Movimento e a Ascobike receberam autorização para administrar os bicicletários do Metrô. Elas não pagam pelos espaços e podem explorar a publicidade e o aluguel de bicicletas nos locais.
G1