Ar condicionado desligado e sensação de abafamento são as maiores queixas
Um levantamento realizado pelo Diário da CPTM através das redes sociais (Facebook e Twitter) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), mostra que nos meses entre Novembro e Fevereiro, período mais quente do ano, o número de queixas sobre o ar condicionado nos trens aumenta de forma notável, em relação a outros períodos.
Por mais que a maiora dos trens da CPTM tenham o dispositivo de ar condicionado, no calor em muitos dos trens, o ar parece que não dá conta de suprir a necessidade dos passageiros. As principais reclamações são de que o ar estaria desligado, que não está muito frio e principalmente que está abafado (esta última em horários de pico).
A companhia responde os usuários, perguntando qual o número do carro que a pessoa se encontra, para que a informação seja repassada ao centro de controle e assim o. maquinista verifique o aparelho. Mas também diz em outras oportunidades, que o ar condicionado é programado para operar entre 19 e 23°C e que é ajustado de forma automática.
Seria como nossa geladeira de casa, ao abrir as portas, leva um tempo para que o ar fique gelado novamente, e com a abertura e fechamento das portas de forma frequente e em horários de pico o maior fluxo de pessoas, a sensação de abafo é sentida por um número maior de pessoas. O Metrô também tem esta questão, mas as queixas são menores, segundo nossa consulta.
Nós horários de menor movimento, as reclamações sobre este problema também diminuem. Isto se deve a uma quantidade menor de pessoas dentro dos trens, que também contribui para que o ar não fique tão quente, ou deixe o ambiente abafado.
Por Willian Moreira
