Segundo o sindicato dos metroviários, decisão da Justiça acarretou em aumento da jornada diária dos trabalhadores nessa semana
Uma semana após a greve geral convocada pelas centrais sindicais do país, o metrô pode voltar a fazer uma paralisação na próxima sexta-feira (05/05). Dessa vez, contudo, a manifestação dos trabalhadores não é contra as reformas trabalhista e da Previdência, mas por uma questão interna do Metrô. Haverá, nesta quinta-feira (04/05), uma nova assembleia de metroviários para discutir a questão.
Segundo o coordenador geral do sindicato dos metroviários, Wagner Fajardo, uma decisão da Justiça do Trabalho acarretou em aumento da jornada diária dos trabalhadores nessa semana. De acordo com o sindicalista, anteriormente os trabalhadores faziam oito horas corridas de trabalho diariamente, com meia hora de descanso remunerado. “Nessa meia hora, o trabalhador estava inclusive à disposição da empresa, se houvesse um acidente, por exemplo, teria de voltar ao trabalho”, explica ele.
Com a decisão judicial, contudo, os trabalhadores passam a fazer uma jornada de oito horas, mais uma hora de almoço. Na prática, os metroviários costumavam passar oito horas por dia no trabalho, e agora terão de ficar nove horas – sendo uma hora de descanso.
http://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2017/05/metro-de-sao-paulo-pode-entrar-em-greve-na-sexta-feira.html
Uma semana após a greve geral convocada pelas centrais sindicais do país, o metrô pode voltar a fazer uma paralisação na próxima sexta-feira (05/05). Dessa vez, contudo, a manifestação dos trabalhadores não é contra as reformas trabalhista e da Previdência, mas por uma questão interna do Metrô. Haverá, nesta quinta-feira (04/05), uma nova assembleia de metroviários para discutir a questão.
Segundo o coordenador geral do sindicato dos metroviários, Wagner Fajardo, uma decisão da Justiça do Trabalho acarretou em aumento da jornada diária dos trabalhadores nessa semana. De acordo com o sindicalista, anteriormente os trabalhadores faziam oito horas corridas de trabalho diariamente, com meia hora de descanso remunerado. “Nessa meia hora, o trabalhador estava inclusive à disposição da empresa, se houvesse um acidente, por exemplo, teria de voltar ao trabalho”, explica ele.
Com a decisão judicial, contudo, os trabalhadores passam a fazer uma jornada de oito horas, mais uma hora de almoço. Na prática, os metroviários costumavam passar oito horas por dia no trabalho, e agora terão de ficar nove horas – sendo uma hora de descanso.
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