Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
710 Serviço 710
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Serviço 710
Operando
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 13/08/2025, 17:05:00
Status replicado dos sites oficiais e atualizado de forma manual quando ocorrem falhas, não usar como fonte oficial. Ocorrências são postadas e atualizadas no perfil do Diário no X.

Por falta de investimento, metrô de SP parece "uma lata de sardinhas", diz sindicalista


Quem viaja todo dia no metrô de São Paulo já incorporou à conversa as palavras: falha técnica, pane, superlotação... O termo "pane", vale esclarecer, é questionado como impreciso tecnicamente pelo secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes na entrevista concedida ao Mobilize.

Na visão do sindicato dos metroviários de São Paulo não há porque relativizar a situação atual, que deve ser considerada crítica, exigindo uma atuação mais firme do governo. O sindicalista Ciro Moraes, secretário de comunicação do sindicato, é enfático: "Os problemas de falhas e superlotação enfrentados pelo sistema metroferroviário se devem à negligência de consecutivos governos", diz, acrescentando que "se não houve investimento na expansão de linhas de metrô, por outro lado se gastou recursos públicos na ampliação da infraestrutura viária para o automóvel, na construção de viadutos e avenidas que atendem somente ao interesse do petróleo, da indústria automobilística", denuncia.

Segundo ele, para atenuar o sufoco, o metrô deveria ter pelo menos 200 km de extensão (o ideal seria 300 km, ou mais, completa), e não os tão-somente 74 km de linha atuais.

Mesmo a linha 4 Amarela, para a qual migraram usuários de todas as linhas (subindo a demanda em todo o sistema para algo em torno de 4,5 milhões de passageiros/dia), já apresenta problemas técnicos, o que tem levado a área técnica da empresa que controla o sistema a cogitar a introdução de um condutor nos trens, ou mais funcionários que possam orientar melhor os passageiros em caso de emergência, revela Moraes.

O próprio secretário Jurandir Fernandes reconhece que o metrô paulistano é recordista mundial de superlotação. E Moraes dispara: "São verdadeiras latas de sardinha, onde em cada vagão viajam onze pessoas por metro quadrado". E as obras seguem em ritmo aquém do esperado, avalia, dando o exemplo Santiago do Chile, onde para uma população que é a metade da de São Paulo, há quase 90 km de metrô.

Sistema CBTC

Para driblar problemas como o tempo de circulação entre os trens, a direção do metrô vem adotando, desde o ano passado, o sistema de sinalização CBTC, que possibilita às composições trafegarem mais próximas umas das outras.

Teoricamente, o sistema permitiria introduzir mais composições na linha, reduzindo em vinte metros o intervalo entre trens. Adiantando não ser contra a tecnologia, Moraes explica que, com o CBTC, o metrô evitou a compra de mais trens, e reformou as atuais composições. Mas a sua opinião é de que só isso não resolve: "Como o sistema funciona como um carrossel, a superlotação cria um problema de efeito cascata e os trens não têm como funcionar mais rapidamente", sustenta.

Segundo ele, a solução seria investir em mais linhas, criando uma rede com rotas alternativas. O usuário poderia pegar variantes, conforme sua conveniência. A imagem é a de um diamante, diz ele, em que vários raios convergem para um destino. "É como está estruturado o metrô de Londres, Paris, Nova York, ou seja, em todas as metrópoles desenvolvidas".

Fonte: Mobilize



Curta nossa pagina no facebook


As notícias veiculadas acima, na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog Diário da CPTM.


Nossas Redes

🌐 Site Parceiro: www.diariodostrilhos.com

📝 Blog: diariodacptm.blogspot.com

📸 Instagram Criador: _ricardomorato

📘 Facebook: www.facebook.com/oficialdiariodacptm

🎥 TikTok: @diariodacptm

✉️ Email para Contato: ricardo.brmorato@gmail.com