Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Após liderar grandes protestos, Passe Livre volta às ruas contra cartel no metrô de SP

A tarifa do transporte público volta a ser o tema central das ações do MPL (Movimento Passe Livre) na tarde desta quarta-feira (14), com a realização de uma manifestação em favor do transporte público gratuito e contra as denúncias de desvios de mais de R$ 570 milhões de dinheiro público nos contratos das licitações do Metrô e da CPTM. A concentração está marcada para as 15h, no Vale do Anhangabaú, no centro da capital, e mais de 7.000 pessoas confirmaram presença na página do ato, no Facebook.

Após encabeçar as grandes manifestações populares em junho e julho, o MPL seguiu participando de outros protestos, mas no papel de apoiador apenas, em questões envolvendo temas como saúde pública e moradia. Desde a redução da tarifa do transporte público em São Paulo, saindo de R$ 3,20 para voltar a R$ 3, o tema não era a principal força motriz dos eventos com participação do Passe Livre.

Marcelo Hotimsky, um dos líderes do MPL, disse em entrevista ao R7 que mais importante do que as reivindicações são as premissas que sempre regiram o movimento, que há alguns meses conseguiu aglutinar tantas vertentes distintas da sociedade em torno de um objetivo. Ele afirma que o ato desta quarta foi organizado pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo, organização parceira do grupo justamente pela luta contra a tarifa no transporte público e contra o modelo de gestão que está aí.

— A gente resolveu compor junto, tanto por ser um grupo parceiro quanto por ser uma pauta comum. É um ato diferente dos da jornada de junho porque ele não tem pauta fixa. Esse ato é muito mais como uma denúncia da situação, e a ideia dele é relacionar um pouco a pauta, porque a gente acredita que seja a corrupção, o desvio de dinheiro, o cartel sendo denunciado, seja o aumento da tarifa, todos seguem a mesma lógica. O problema não é a corrupção em si, o problema é que por trás do transporte público existem empresas que estão lucrando com isso.

Se as denúncias em torno do cartel trazido a público pela empresa alemã Siemens, acerca das últimas licitações do Metrô e da CPTM, serviram como estopim, o MPL sabe que a grande dificuldade que enfrenta antes mesmo de voltar a tratar da tarifa do transporte nas ruas é justamente lidar com o dilema de não ser associado a um ou mais partidos. A escolha de ser apartidário, ou seja, sem se sentir representado por qualquer das siglas que hoje estão no poder, ainda gera discursos que, segundo Hotimsky, não são encampados pelo grupo.

— Não é que com esse ato a gente queira que o governador caia, como alguns setores têm entendido. Na verdade essa é a grande dificuldade da manifestação de quarta-feira. Não é questão do nome ou da sigla que está no poder. A questão é essa, o apartidarismo vai muito mais no sentido de poder resistir a essas formas de opressão, a essas formas de gestão do transporte público, que não estão vinculadas aos interesses dos usuários e dos trabalhadores do transporte, do que uma questão antipartidária a princípio. A questão é seguir resistindo, independente da sigla que estiver no poder.

O dirigente do MPL reforçou a posição ao afirmar que, independente de partido, quem está no poder hoje “não sabe as necessidades de locomoção da população”.

— A grande questão é que todo esse dinheiro [desviado] que foi usado para o lucro das empresas fosse investido em transporte público, com certeza a tarifa poderia ser muito menor, ou o salário dos trabalhadores do Metrô poderia ser maior. É isso. A gente não está buscando com esse ato uma reivindicação específica, não estamos dizendo que esse dinheiro deveria ter sido usado em A, X, Y ou Z. A escolha de como esse dinheiro deveria ser usado deveria partir dos usuários e dos trabalhadores, e não das empresas em conjunto com o governo.

Meta da tarifa zero

Embora praticamente rechaçada mais uma vez pelo prefeito Fernando Haddad nesta terça-feira, a tarifa zero e o
transporte público gratuito seguem como uma bandeira a ser mantida pelos líderes do MPL. O grupo inclusive promete aproveitar o protesto desta quarta para recolher assinaturas dos manifestantes, ajudando a alcançar o número de 500 mil. Com elas, o Passe Livre espera levar à Câmara Municipal um projeto de lei para ser discutido e, eventualmente, votado, a fim de encampar a perspectiva que é lema do grupo: “por uma vida sem catracas”.

— Para [o projeto] ser implantado precisa ser amplamente discutido pela população, e também a gente não acha que com 500 mil assinaturas ele será feito. Existe muita pressão política em torno disso. Os empresários de transporte ainda são muito fortes dentro do governo. Então a ideia é recolher essas assinaturas, discutir a questão e fazer atos, para que essa lei seja implantada. Acho que a questão da pressão popular é ainda muito forte. Por exemplo, você pega o Plano Diretor de São Paulo, pega as leis que existem hoje em dia, elas não são ruins, assim como supostamente reforma agrária é lei no Brasil. A questão é a política por trás da aplicação dessas leis.

Questionado se o MPL traça algum plano para dar o que muitos já chamaram de “passo seguinte”, levando o seu prestígio das ruas para outro nível, mais precisamente se inserindo na esfera política e das tomadas de decisão no País, Marcelo Hotimsky procurou não fazer previsões quanto ao futuro, preferindo debater o presente e os caminhos do movimento, regido sempre pelos mesmos preceitos e iniciativas.

— A gente não tem essa discussão ainda, nem pretende fazer algo nesses termos, mas sempre fez esse debate (da tarifa). Antes da eleição para prefeitura, nós fizemos um jornal, no qual falávamos das propostas de mobilidade de cada candidato. É isso, não dizíamos que determinada proposta era melhor ou pior, mas a gente mostrava o quanto eram inadequadas. Mas é claro que entre elas se podia ver as diferenças. A gente considera que o transporte tem ganhado uma centralidade no debate público. Não temos apenas um caminho [a seguir], temos vários.
Assista ao vídeo: http://r7.com/8JL8



FONTE R7

Tarifa do Metrô e da CPTM sobe 20 centavos

O novo valor, de R$ 3,20, passa a vigorar no dia 2 de junho. 

A tarifa dos trens metropolitanos e do Metrô de São Paulo será reajustada em 20 centavos no próximo dia 2 de junho, passando de R$ 3,00 para R$ 3,20. O reajuste é de 6,67%, menor do que a inflação no período de janeiro de 2012 a maior de 2013 [com a variação de maio estimada em 0,5%] que foi de 7,2%, de acordo com o IPC-FIPE. 

Vale destacar que, ao comprar uma passagem na CPTM, o passageiro tem acesso aos 260 quilômetros da rede ferroviária da CPTM e mais 74,3 quilômetros da malha metroviária. Dessa forma, o usuário, pagando R$ 3,20 pode percorrer o equivalente a mais de 334 quilômetros de linhas metroferroviárias.

CPTM lança edital para compra de 65 novos trens


A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) lança nesta sexta-feira (03/08) a licitação nacional para a compra de 65 trens, totalizando 520 carros. O anúncio será feito pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em uma cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, às 10h30. Os trens serão financiados pelo Tesouro do Estado de São Paulo.


Segundo o presidente da CPTM, Mário Bandeira, a escolha da concorrência nacional tem como objetivo incentivar a produção brasileira. Durante apresentação do projeto da nova escola ferroviária do Senai, nesta quinta-feira (02/08),  Bandeira defendeu a produção nacional dizendo que os 13% de diferença de preço obtida pelo governo do Rio em relação aos trens chineses comprados para a Supervia não cobre o que seria gerado de receita com os impostos aqui no Brasil, além da geração de empregos.  O presidente da CPTM disse que o Brasil tem cinco fábricas de trens (Alstom, Siemens, CAF, Bombardier e Hitachi/Iesa)  e que é ‘absurdo’ comprar trens do exterior.  Ele foi aplaudido pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf, e pelo do Simefre, José Martins.


Os trens começarão a ser entregues pelo vencedor da concorrência em 18 meses. Eles serão equipados com Automatic Train Control (ATC), Automatic Train Operation (ATO) eCommunications-Based Train Control (CBTC).


Com os novos trens, a CPTM passará a ter 242 trens, totalizando 1.872 carros. Hoje, a frota é composta por 177 trens, somando 1.352 carros.




Fonte: R.F.

CPTM adia abertura de propostas para manutenção de trens


A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) adiou a abertura das propostas para a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de 196 trens, totalizando 736 carros.  Além da manutenção, os futuros contratos englobarão fornecimento de materiais, insumos e equipamentos.


Os serviços serão para as séries 2000, 2100, 3000, 2070, 7000 e 7500. A série com o maior número de trens para manutenção é a 7000, com 80 trens de quatro carros cada. Em seguida vem à série 2100, com 48 trens de três carros cada; a série 2000, com 30 trens de quatro carros cada; a série 7500, com 16 trens de quatro carros cada; depois a série 2070, com 12 trens de quatro carros cada; e por último a série 3000, com 10 trens de quatro carros cada.


As entregas e aberturas de propostas acontecerão em dias diferentes, confira as novas datas:


Série 2000 - 07 de agosto;
Série 2100 - 08 de agosto;
Série 3000 - 09 de agosto;
Série 2070 - 10 de agosto;
Série 7000 - 13 de agosto;
Série 7500 - 14 de agosto.



O recebimento e abertura dos envelopes de todas as licitações serão na Rua Boa Vista, 175, Centro, São Paulo.  Outras informações podem ser obtidas através do fax (11)3293-4687.

Os editais estão disponíveis nos sites www.cptm.sp.gov.br e www.e-negociospublicos.com.br. As empresas interessadas em participar das licitações deverão, obrigatoriamente, realizar visitas técnicas, que devem ser agendadas conforme o item 5.3 dos editais.




Fonte: R.F.

CPTM leiloará 12 trens da Série 5000


A CPTM publicou o edital para o leilão de 12 trens unidades elétricas da Série 5.000. Os TUEs de aço inox são compostos por três carros cada - um carro motor e dois carros reboques. Ao todo, são 36 carros. Os trens estão estacionados no pátio Ceasa, em Presidente Altino, em Osasco. Eles foram fabricados pelo consórcio CCTU (formado por Francorail, Société MTE ,Brown Boveri, Traction Cem Oerlikon e Jeumont Schneider), no final da década de 70. Os trens circulavam na Linha 8-Diamante.

A venda dos trens faz parte do processo de padronização e modernização dos trens da CPTM, que antes eram formados por 12 carros e agora utilizam oito carros. Os TUEs estão sendo substituídos pelos novos trens Série 8.000.

Esse é o primeiro leilão de trens operacionais que a companhia realiza. Com a chegada dos novos trens, outros lotes serão leiloados. De acordo com a CPTM, o público alvo são as ferrovias de outros estados, já que os trens passaram por avaliação e ainda estão em condições de prestarem serviço.

A ideia era doar os TUEs para o Estado do Rio de Janeiro. Por conta de questões jurídicas, a CPTM optou pelo leilão e estabeleceu o lance inicial mínimo de R$ 10,9 milhões, o que criou dificuldades para a transferência dos trens para a capital fluminense. A SuperVia, que opera os trens do Rio de Janeiro, demonstrou interesse nos trens, mas não pretende participar do leilão.

A abertura do leilão será no dia 09 de agosto, às 13h, no auditório do Leiloeiro, na Avenida  Fagundes Filho, 191, no térreo, em São Paulo. Os trens serão vendidos para quem der o maior lance. Caso o maior lance não atinja o valor mínimo estipulado pela CPTM, a liberação dos trens ficará sujeita a aprovação da companhia.

O evento é aberto à participação de qualquer interessado.  Os lances também poderão ser feitos através do site do leiloeiro.
O edital com as condições gerais do leilão poderá ser retirado na Rua Boa Vista, nº 175, 5º andar, no Centro de São Paulo. Ou obtido através nos siteswww.cptm.sp.gov.br/licitações/editais;  www.leilaoonline.net; rossileiloes.blogspot.com. Outras informações sobre o leilão podem ser obtidos através do fax  (11) 3105-0703, ou com o Leiloeiro, Sr. Ugo Rossi Filho, pelo fax (11) 5594-7785.

Os trens estão disponíveis para visitação, que deve ser agendada até o dia 08 de agosto. O agendamento pode ser feito pelos telefones (11) 3689-9325, 3689-9163 ou 3689-9269.


CPTM.

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