Capital tem 56% da frota de coletivos nas ruas. CET registra 194 km de congestionamento
A situação dos transportes na cidade de São Paulo ainda é crítica depois da previsão da prefeitura paulistana de que a circulação e ônibus voltaria ao normal às 10h desta quarta-feira (15). Diversas categorias protestam contra a reforma da Previdência, apresentada pelo governo Temer.
A capital paulista ainda enfrenta restrições nas linhas de ônibus e o funcionamento parcial do Metrô. Às 9h47, a SPTrans informou que 56% da frota de ônibus estava em circulação.
O anúncio da possível normalização da circulação dos coletivos às 10h foi feita pelo secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo, Sérgio Avelleda.
Segundo ele, todas as empresas começaram a retomar o serviço a partir das 8h, com exceção da Sambaíba, que atende a zona norte da cidade.
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 10h, havia 194 km de congestionamento na cidade de São Paulo. Os piores pontos são a zona sul, com 65 km de lentidão, e a zona oeste, com 44 km de filas.
O pico do dia foi registrado às 9h27, quando a capital paulista teve 199 km de congestionamento.
SPTrans
A SPTrans informou que, mesmo com a decisão da Justiça que determinou que 100% da frota de ônibus operasse na manhã desta quarta-feira, houve um descumprimento da ordem pelo Sindicato dos Motoristas de São Paulo. Isso provocou a paralisação parcial do serviço durante a madrugada e início da manhã.
Mesmo assim, durante o início da manhã, 240 linhas que normalmente são seccionadas nos terminais de ônibus passaram a ter seus trajetos estendidos até o centro da cidade.
"Essas linhas percorrem as principais estações da Linha 1 (Azul) e da Linha 3 (Vermelha), atendendo, assim, os ramais Norte-Sul e Leste-Oeste. O plano só foi possível porque 4.670 ônibus das empresas do subsistema local estiveram nas ruas nas primeiras horas da manhã, e foi desativado perto das 9h", informou o órgão.
A situação dos transportes na cidade de São Paulo ainda é crítica depois da previsão da prefeitura paulistana de que a circulação e ônibus voltaria ao normal às 10h desta quarta-feira (15). Diversas categorias protestam contra a reforma da Previdência, apresentada pelo governo Temer.
A capital paulista ainda enfrenta restrições nas linhas de ônibus e o funcionamento parcial do Metrô. Às 9h47, a SPTrans informou que 56% da frota de ônibus estava em circulação.
O anúncio da possível normalização da circulação dos coletivos às 10h foi feita pelo secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo, Sérgio Avelleda.
Segundo ele, todas as empresas começaram a retomar o serviço a partir das 8h, com exceção da Sambaíba, que atende a zona norte da cidade.
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 10h, havia 194 km de congestionamento na cidade de São Paulo. Os piores pontos são a zona sul, com 65 km de lentidão, e a zona oeste, com 44 km de filas.
O pico do dia foi registrado às 9h27, quando a capital paulista teve 199 km de congestionamento.
SPTrans
A SPTrans informou que, mesmo com a decisão da Justiça que determinou que 100% da frota de ônibus operasse na manhã desta quarta-feira, houve um descumprimento da ordem pelo Sindicato dos Motoristas de São Paulo. Isso provocou a paralisação parcial do serviço durante a madrugada e início da manhã.
Mesmo assim, durante o início da manhã, 240 linhas que normalmente são seccionadas nos terminais de ônibus passaram a ter seus trajetos estendidos até o centro da cidade.
"Essas linhas percorrem as principais estações da Linha 1 (Azul) e da Linha 3 (Vermelha), atendendo, assim, os ramais Norte-Sul e Leste-Oeste. O plano só foi possível porque 4.670 ônibus das empresas do subsistema local estiveram nas ruas nas primeiras horas da manhã, e foi desativado perto das 9h", informou o órgão.