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| Devido ao impacto da batida, corpo da vítima foi arremessado |
O ajudante Marcelo da Silva Oliveira, de 32 anos, morreu atropelado por um trem ontem à tarde em Itaquá. Ele foi atingido por uma composição da Linha 12 - Safira, da Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM) a cerca de 100 metros da estação de Itaquá. Segundo testemunhas, ele estava com pressa para chegar ao trabalho e resolveu cortar caminho atravessando os trilhos.
Por volta das 13h40, Oliveira saiu da casa onde morava, na Vila Varela, em Poá, com destino a uma casa em Itaquá, onde realizaria um serviço de ajudante. O homem estava com uma bicicleta e decidiu pular o muro da CPTM em vez de atravessar pela passarela da estação. Ele foi atingido por um trem que seguia sentido estação Calmon Viana. O maquinista chegou a buzinar, mas a vítima não conseguiu escapar.
Populares teriam testemunhado o ocorrido e acionado os seguranças da estação e a Polícia Militar. Oliveira morreu na hora e teve parte do rosto desfigurado. O corpo dele foi arremessado por alguns metros no momento do choque.
Por volta das 13h40, Oliveira saiu da casa onde morava, na Vila Varela, em Poá, com destino a uma casa em Itaquá, onde realizaria um serviço de ajudante. O homem estava com uma bicicleta e decidiu pular o muro da CPTM em vez de atravessar pela passarela da estação. Ele foi atingido por um trem que seguia sentido estação Calmon Viana. O maquinista chegou a buzinar, mas a vítima não conseguiu escapar.
Populares teriam testemunhado o ocorrido e acionado os seguranças da estação e a Polícia Militar. Oliveira morreu na hora e teve parte do rosto desfigurado. O corpo dele foi arremessado por alguns metros no momento do choque.
Até as 16 horas de ontem, o cadáver permanecia no local, já que os peritos do Instituto de Criminalística (IC) ainda não tinham chegado. Quando a equipe de reportagem chegou ao local, às 15 horas, a tia da vítima, a dona de casa Jorgina Catarina da Silva, 53, estava pendurada na grade da CPTM olhando para o corpo e desconsolada com o ocorrido. "Ele falou comigo antes de sair. Disse que estava atrasado para um serviço. Quis cortar caminho. Achou que seria mais fácil pular o muro, mas olha o que aconteceu".
O caso foi registrado na delegacia central de Itaquá. Apesar do acidente, as viagens dos trens não sofreram problemas ou atrasos, já que o corpo não ficou nos trilhos. Dezenas de curiosos subiram nos muros da estação para olhar o cadáver, que teve de ser coberto por um plástico azul.
O caso foi registrado na delegacia central de Itaquá. Apesar do acidente, as viagens dos trens não sofreram problemas ou atrasos, já que o corpo não ficou nos trilhos. Dezenas de curiosos subiram nos muros da estação para olhar o cadáver, que teve de ser coberto por um plástico azul.
Fonte: Mogi News