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LINHA 2-VERDE - VELOCIDADE REDUZIDA

17:54 Devido à interferência na via na Estação Consolação, a circulação dos trens na Linha 2-Verde está operando com velocidade reduzida e maior tempo de parada em algumas estações. As equipes de manutenção estão trabalhando ativamente para resolver o problema e normalizar a situação o mais rápido possível.

13 de abril de 2011

Leilão do TAV não será mais adiado, diz ANTT

O leilão para a implantação do trem de alta velocidade, marcado para 29 de julho, não terá novo adiamento, garantiu ontem o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. "Se não tiver uma situação objetiva para realizar o leilão, teremos que repensar o projeto", disse.


Figueiredo disse também que não estão sendo estudadas mudanças no edital do leilão, mas poderão ser feitas alterações em relação às regras para a transferência de tecnologia. Ele informou que não foi procurado pelos interessados em participar do leilão depois do anúncio do adiamento, na semana passada. "Esse é um sinal de que está tudo indo bem".


O projeto do trem-bala, que deverá ligar as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, foi debatido ontem durante audiência pública da Comissão de Infraestrutura do Senado. Na última quinta-feira (7), a ANTT adiou pela segunda vez o leilão que irá definir os responsáveis pela construção do trem-bala. A licitação, que inicialmente ocorreria em dezembro do ano passado, já tinha sido adiada para abril, mas agora só vai acontecer em julho.
Na audiência, o consultor legislativo Marcos José Mendes voltou a defender que o custo total do trem de alta velocidade poderá chegar a R$ 50 bilhões - o governo calcula o custo em R$ 33 bilhões -, se forem levados em conta imprevistos durante a obra, como mudanças no traçado por causa de exigências ambientais ou aumento de gastos com perfuração de túneis. Mendes diz que os gastos governamentais com a obra devem ficar entre R$ 15 bilhões e R$ 35 bilhões.


Figueiredo, da ANTT, defendeu o projeto e lembrou que essa tecnologia é a mais adequada para atender à demanda de passageiros no eixo Rio-São Paulo, porque é um serviço seguro, confiável, previsível e de baixo custo. "O Brasil tem que ousar, não podemos ficar a reboque da tecnologia", disse. Fonte: Agência Brasil

Página: Oficial Diário da CPTM

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