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O Diário da CPTM ficou curioso para entender o porquê de um custo tão alto. Assim, procuramos informações junto aos órgãos oficiais sobre esta ação, por assim dizer, onde uma playlist de 200 musicas que mesclam Jazz, MPB, Bossa Nova e Musica Clássica e nos deparamos com algumas curiosidades.
A ONG Icult (Instituto de Cultura e Cidadania) não possui sede física, o endereço é de outra empresa, ligamos para o número de telefone, e é um edifício residencial, as músicas não são pagas direito autoral (apenas 28% delas são cobrados direitos autorais) eles não usam ou realizam manutenção do sistema de som das estações e trens do Metro, ou seja, a empresa/ONG recebe 39 mil reais por mês, para apertar o play em uma lista de 200 musicas. Um gasto que por ano vai chegar a 468 mil reais, conforme cálculos realizados.
A questão é, quem recebe esta grana toda, para colocar um “media player” para tocar? O Metrô não se manifestou desde a reportagem do TecMundo, bem como a contratação deste serviço, não consta no Diário Oficial. São dúvidas que não só nós, mas acreditamos que todas as pessoas tenham, já que não há uma transparência deste serviço.
Diário da CPTM