Categoria diz que cansou negociar proposta de aumento com a CPTM
Os ferrovíários e metroviários de São Paulo entrarão em greve por tempo indeterminado a partir do dia 27 de maio. A decisão foi tomada em uma assembleia que reuniu a categoria na tarde desta quarta-feira (20). De acordo com Eluis Almeida, presidente do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, eles se cansaram de negociar com a CPTM, que ofereceu um reajuste de 6,65% no salário, vale-refeição e auxílio creche dos funcionários. A oferta foi considerada irrisória pelos trabalhadores, que negociam com a empresa desde março deste ano.
Ainda segundo Almeida, a paralisação afetará todas as linhas de trem da capital e Grande São Paulo. Há outros sindicatos representantes da categoria, que também aderiram à proposta de greve.A Secretaria dos Transportes Metropolitanos lamenta a decisão arbitrária do Sindicato dos Metroviários e de três dos quatro sindicatos que representam os empregados da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que decidiram pela greve, em assembleias realizadas na noite desta quarta-feira (20/05).
"Embora respeite o direito de greve, a paralisação do sistema metroferroviário prejudicará mais de 7,5 milhões de usuários que utilizam diariamente a rede de trilhos paulista para chegar ao trabalho, a escola, ao médico, a rede hospitalar, entre outros inúmeros compromissos assumidos", segundo a nota.
As empresas ofereceram reajuste baseados no IPC-Fipe, de acordo com a data-base de cada categoria.
Os ferrovíários e metroviários de São Paulo entrarão em greve por tempo indeterminado a partir do dia 27 de maio. A decisão foi tomada em uma assembleia que reuniu a categoria na tarde desta quarta-feira (20). De acordo com Eluis Almeida, presidente do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, eles se cansaram de negociar com a CPTM, que ofereceu um reajuste de 6,65% no salário, vale-refeição e auxílio creche dos funcionários. A oferta foi considerada irrisória pelos trabalhadores, que negociam com a empresa desde março deste ano.
Ainda segundo Almeida, a paralisação afetará todas as linhas de trem da capital e Grande São Paulo. Há outros sindicatos representantes da categoria, que também aderiram à proposta de greve.A Secretaria dos Transportes Metropolitanos lamenta a decisão arbitrária do Sindicato dos Metroviários e de três dos quatro sindicatos que representam os empregados da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que decidiram pela greve, em assembleias realizadas na noite desta quarta-feira (20/05).
"Embora respeite o direito de greve, a paralisação do sistema metroferroviário prejudicará mais de 7,5 milhões de usuários que utilizam diariamente a rede de trilhos paulista para chegar ao trabalho, a escola, ao médico, a rede hospitalar, entre outros inúmeros compromissos assumidos", segundo a nota.
As empresas ofereceram reajuste baseados no IPC-Fipe, de acordo com a data-base de cada categoria.