O Governo do Estado de São Paulo assumirá os custos das desapropriações da Linha 6-Laranja de São Paulo. A informação é do presidente do Metrô de São Paulo, Luiz Antonio Pacheco, que participou da abertura da semana de tecnologia da Aeamesp, nesta terça-feira (10/09), em São Paulo.
O edital da Parceria Público-Privada (PPP) da Linha 6 será relançado nesta sexta-feira (13/09), após a licitação não ter interessados no final de julho deste ano. Os riscos das desapropriações foi um dos principais motivos de não ter interessados na licitação. A iniciativa privada estava preocupada em assumir esse risco.
"Nossa expectativa é que, desta vez, surjam mais empresas interessadas nesta PPP, pois durante o último mês trabalhamos duro para montar as novas regras, que atendem as solicitações dos empresários”, disse Pacheco.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que a principal dificuldade para empresas participarem da licitação da Linha 6 teriam sido as dúvidas quanto ao financiamento de desapropriações de imóveis residenciais e comerciais e que o governo estava conversando com o BNDES “para ver que tipo de apoio o banco estatal pode dar a esse empreendimento público.
A expectativa do governo é que as obras se iniciem no ano que vem. O orçamento da nova linha é de cerca de R$ 8 bilhões. O projeto é o primeiro do governo paulista feito integralmente por Parceria Público-Privada (PPP). A Linha 6-Laranja terá um total de 15 estações distribuídas por 15,3 quilômetros, ligando a Vila Brasilândia a São Joaquim.
Revista Ferroviária
O edital da Parceria Público-Privada (PPP) da Linha 6 será relançado nesta sexta-feira (13/09), após a licitação não ter interessados no final de julho deste ano. Os riscos das desapropriações foi um dos principais motivos de não ter interessados na licitação. A iniciativa privada estava preocupada em assumir esse risco.
"Nossa expectativa é que, desta vez, surjam mais empresas interessadas nesta PPP, pois durante o último mês trabalhamos duro para montar as novas regras, que atendem as solicitações dos empresários”, disse Pacheco.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que a principal dificuldade para empresas participarem da licitação da Linha 6 teriam sido as dúvidas quanto ao financiamento de desapropriações de imóveis residenciais e comerciais e que o governo estava conversando com o BNDES “para ver que tipo de apoio o banco estatal pode dar a esse empreendimento público.
A expectativa do governo é que as obras se iniciem no ano que vem. O orçamento da nova linha é de cerca de R$ 8 bilhões. O projeto é o primeiro do governo paulista feito integralmente por Parceria Público-Privada (PPP). A Linha 6-Laranja terá um total de 15 estações distribuídas por 15,3 quilômetros, ligando a Vila Brasilândia a São Joaquim.
Revista Ferroviária