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Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Metrô diz que ligação entre Paulista e Consolação não atingiu superlotação


Na quarta, pane em esteira deixou 20 feridos na ligação entre estações.


Túnel por volta das 9h de quarta-feira (4), com fluxo intenso nos dois sentidos (Foto: Márcio Pinho/G1)




Os usuários discordam, mas o Metrô de São Paulo afirma que a passagem subterrânea que liga as estações Paulista e Consolação opera abaixo da capacidade máxima diária de passageiros. A companhia diz que o trecho pode receber mais 27 mil pessoas por dia, 11% além do público atual. Apesar disso, a companhia diz que a inauguração de estações vizinhas (no segundo semestre de 2014) e a construção de novo acesso devem diminuir as reclamações de passageiros.
Na manhã de quarta-feira (4), uma pane em uma esteira rolante deixou 20 feridos e a Polícia Militar chegou a ser acionada para conter o tumulto. A ViaQuatro, que administra a Linha Amarela, diz não ter registro de incidentes semelhantes.
Os dados sobre a capacidade da interligação foram divulgados pelo Metrô ao G1 na segunda-feira (2). Segundo a companhia, passam pelo túnel 236 mil usuários por dia, abaixo da capacidade total projetada de 263 mil.

Apesar de considerar que o túnel suporta mais usuários, o Metrô faz um estudo para a construção de um novo acesso para a Estação Paulista desde a Rua Bela Cintra, sem data prevista para ser concluído.
No fim de agosto, quando a equipe de reportagem já acompanhava críticas de passageiros por causa da lotação na área de interligação, o Metrô disse que "não há risco para os passagueiros que utilizam a área de integração". Em setembro, a empresa ressaltou que a passagem foi dimensionada para uma demanda que deve ser menor.

"Os estudos (para construção da interligação) são realizados para uma situação permanente e não para um cenário transitório, que será alterado com a abertura das novas estações e com a integração com a Linha 5", afirma o Metrô em nota.
Solução definitiva
A empresa argumenta que a "solução definitiva" para a distribuição de fluxo ocorrerá com a redistribuição da demanda após a inauguração das estações Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, no segundo semestre de 2014.
Diz ainda que a expansão da Linha 5-Lilás vai aliviar a lotação do túnel porque usuários vindos da Zona Sul especialmente poderão trocar de linha em outras estações. A Linha 5 vai se conectar com a Linha 1-Azul e a Linha 2-Verde nas estações Santa Cruz e Chácara Klabin, respectivamente. A conclusão da Linha 5, no entanto, já deveria estar pronta desde 2012 pelas previsões do gestão José Serra (PSDB) em 2008, mas agora a estimativa é que fique pronta em 2015.
Confusão diária
A confusão ocorrida nesta quarta-feira se deu em razão de uma pane em uma das esteiras rolantes por volta das 8h10, horário de pico. A aglomeração acabou causando a queda de vários “direcionadores de fluxo”. O barulho causou correria e 20 usuários ficaram levemente feridos, segundo o Metrô.
G1 esteve no local pouco tempo depois, às 9h, e constatou um quadro comum em horários de pico, com usuários se aglomerando nos dois sentidos. Os funcionários da Via Quatro orientavam os passageiros continuamente em vários pontos do trajeto, chegando a pedir que usassem as também as escadas fixas. Trocavam o sentido das escadas rolantes para melhorar o fluxo conforme o número de usuários em cada sentido variava.
Na Estação Consolação, a dificuldade era chegar até o túnel (Foto: Márcio Pinho/G1)
Os problemas aconteciam nos dois sentidos. O maior fluxo pela manhã é de pessoas saindo da Linha 4-Amarela em direção à Linha 2 e à Avenida Paulista. Duas das três esteiras funcionavam neste sentido, além de um corredor sem esteiras.
Já quem saía da Linha 2-Verde já enfrentava filas na porta do trem para conseguir pisar na plataforma. Os usuários podiam caminhar ao longo de uma esteira, que fica desligada no horário de pico da manhã por motivos de segurança. A equipe de reportagem levou cerca de 9 minutos para fazer todo o trajeto que normalmente é feito em até 3 minutos.
“Esse aperto é todo dia. Um sofrimento chegar até o trabalho. Uma falta de respeito”, disse Sandra Veiga, que trabalha na Avenida Paulista. Outra usuária, Aline Soares, disse que foi vítima do tumulto. “Perdi meu óculos e até perdi a ponta do dente”, afirmou.
Cortando caminho
Nem todos precisam passar pelo tumultuado corredor. Segundo o Metrô, um em cada dez usuários passam por ali por conveniência. Eles não fazem integração entre uma linha e outra. São pessoas em geral que saem da Linha 4-Amarela e andam até a Estação Consolação apenas para chegar mais facilmente à região da Rua Augusta com a Avenida Paulista, onde está a saída.
São 25 mil usuários por dia que evitam os cruzamentos com semáforo das ruas Bela Cintra e Haddock Lobo e ainda aproveitam o serviço de esteiras rolantes do corredor para deixar a caminhada menos cansativa.
Usuário parado à direito na esteira (Foto: Márcio Pinho/G1)
O Metrô e a Via Quatro afirmam que a iluminação e a segurança das estações metroviárias ajudam os usuários a optar por fazer o trajeto debaixo da terra em vez de ir pela rua. Os usuários apontam outras questões como a possibilidade de evitar a chuva e até mesmo a dificuldade apontada por mulheres de caminhar em razão de salto alto.
A bancária Solange Dias, de 27 anos, confessou que com frequência sai da Linha 4 - Amarela e caminha até a saída na Rua Augusta para sair na rua mais perto de seu trabalho. “Prefiro vir pelo corredor porque já saio perto do trabalho. E andar de salto é incômodo”, afirmou.

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