Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
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13 Linha 13-Jade
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Jade
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8 Linha 8-Diamante
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Diamante
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9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
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1 Linha 1-Azul
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Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
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5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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MPL descola protesto de Alckmin; CUT vai pedir CPI

A quarta-feira paulistana será marcada por dois protestos, ambos sobre o transporte e com críticas ao escândalo envolvendo suposto cartel em licitações de metrô e trens metropolitanos no Estado. A primeira manifestação, marcada para as 15h no Vale do Anhangabaú pelo Movimento Passe Livre (MPL) e pelo sindicato dos metroviários (Metroviários-SP), tenta se descolar da bandeira "Fora Alckmin", enquanto a reunião convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) de São Paulo em frente à Assembleia Legislativa, às 17h, vai pressionar pela abertura de uma CPI para investigar o envolvimento dos tucanos no caso.

Metroviários contam com o apoio do MPL para organizar a manifestação que sai do Vale do Anhangabaú, circula pelo Centro e segue para a Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Em texto publicado na internet, o MPL aponta que a manifestação "é mais uma mobilização na luta por um transporte verdadeiramente público, organizado de acordo com os interesses dos seus trabalhadores e usuários, e não pelo lucro das empresas e políticos". Também endossa a manifestação o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.


Para Nina Capello, uma das representantes do MPL, o ato vai dialogar com a população e é bastante diferente dos protestos organizados pelo movimento em junho, quando foi conquistada a revogação do aumento da tarifa de ônibus na cidade de São Paulo. "O ato de amanhã não será muito grande. É um ato denúncia, para panfletar. Não é nos moldes do que fizemos em junho, quando eram protestos subsequentes com pauta clara", comentou. Até o momento, 7,1 mil pessoas confirmaram presença pelo Facebook no evento criado pelo metroviários. A expectativa do sindicato é de que pelo menos 5 mil pessoas participem da mobilização.


No ato organizado pela CUT-SP, contudo, a pauta é direta: "Nós queremos apuração rigorosa das denúncias sobre o que está sendo acusado, dos governos tucanos", disse o presidente da central em São Paulo, Adi dos Santos Lima. "A diferença entre os protestos é o local. Achamos que é importante pressionar na Assembleia porque é lá que vai ser votado o pedido de abertura de CPI", completou Lima.

A CUT-SP admite apoio ao protesto do Vale do Anhangabaú, mas metroviários e MPL ressaltam a diferença entre os dois atos. Moraes, do sindicato dos metroviários, aponta para a tentativa de "politização" do dia de protestos pela central.

''Trensalão''

Na semana passada, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, batizou o escândalo de "trensalão" e disse que no dia 14 em São Paulo haveria uma manifestação contra o "propinoduto ou trensalão". Na segunda-feira, 12, ao ser indagado como encarou o uso do termo "trensalão", Geraldo Alckmin (PSDB) ironizou: "Eles querem misturar coisas totalmente distintas; querem confundir a opinião pública. Uma coisa é corrupção, crime comprovado, entre político para agente público; outra coisa é setor privado fazer conluio para prejudicar o Estado".

Na tarde desta terça-feira, 13, a menos de 24 horas do primeiro protesto, o governador Alckmin anunciou que o governo vai à Justiça contra a Siemens "pela lesão aos cofres públicos" por conta da formação de cartel em licitações da CPTM e do Metrô. "Ela vai indenizar centavo por centavo".


Estadão

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