A investigação aberta pelo governo de São Paulo para apurar crimes relacionados à formação de cartel em licitações de trens no Estado entre 1998 e 2008 já mira agentes públicos e ex-servidores do Metrô e da CPTM considerados suspeitos pela polícia e pelo Ministério Público.
Nas últimas semanas, a Corregedoria do governo paulista colheu depoimentos de José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM, do ex-presidente do Metrô Luiz Carlos Frayze David e dos funcionários do Metrô Décio Tambelli e Nelson Scaglioni.
Os quatro foram citados em uma denúncia anônima feita em 2008 ao ombudsman da Siemens na Alemanha, que no Brasil levou à abertura de um inquérito pela Polícia Federal, ainda não concluído.
Segundo o denunciante, eles receberam propinas de companhias do setor de transportes participantes do suposto cartel.
A Corregedoria da administração estadual paulista não informou o conteúdo dos depoimentos.
Nas últimas semanas, a Corregedoria do governo paulista colheu depoimentos de José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM, do ex-presidente do Metrô Luiz Carlos Frayze David e dos funcionários do Metrô Décio Tambelli e Nelson Scaglioni.
Os quatro foram citados em uma denúncia anônima feita em 2008 ao ombudsman da Siemens na Alemanha, que no Brasil levou à abertura de um inquérito pela Polícia Federal, ainda não concluído.
Segundo o denunciante, eles receberam propinas de companhias do setor de transportes participantes do suposto cartel.
A Corregedoria da administração estadual paulista não informou o conteúdo dos depoimentos.