Um dos maiores desafios é se reestruturar sem tirar os trens de circulação
O sonho de Diego da Silva Pazotto, de apenas 26 anos, é se tornar engenheiro e construir coisas boas para o mundo. Hoje, ao lado de centenas de operários, ele faz parte da equipe das obras de modernização da CPTM, e sabe que seu trabalho vai influenciar diretamente a vida dos usuários do sistema.
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As seis linhas da companhia estão passando por uma verdadeira reestruturação, como investimentos nos sistemas de sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente, além de novas estações e modernos trens que estão sendo adquiridos pelo governo do Estado. O objetivo é diminuir o intervalo entre os trens, aumentar a oferta de lugares, conforto, segurança e tecnologia aos usuários.
Na linha 9, a primeira a ser entregue e que atende de Osasco a Jurubatuba, os investimentos para implantar a nova infraestrutura totalizam R$ 307 milhões. Já na Linha 8 Diamante, que vai da estação Júlio Prestes a Itapevi, os recursos investidos são da ordem de R$ 350 milhões. Números que refletem o grande desafio da modernização da CPTM, que é o de se reestruturar sem tirar trens de circulação.
Para entender esse processo de modernização da CPTM, assista ao vídeo.
Do Portal do Governo do Estado
O sonho de Diego da Silva Pazotto, de apenas 26 anos, é se tornar engenheiro e construir coisas boas para o mundo. Hoje, ao lado de centenas de operários, ele faz parte da equipe das obras de modernização da CPTM, e sabe que seu trabalho vai influenciar diretamente a vida dos usuários do sistema.
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Na linha 9, a primeira a ser entregue e que atende de Osasco a Jurubatuba, os investimentos para implantar a nova infraestrutura totalizam R$ 307 milhões. Já na Linha 8 Diamante, que vai da estação Júlio Prestes a Itapevi, os recursos investidos são da ordem de R$ 350 milhões. Números que refletem o grande desafio da modernização da CPTM, que é o de se reestruturar sem tirar trens de circulação.
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