Metroviários pedem 12,2% de aumento, enquanto governo oferece 8,7%.
Impasse é motivo de paralisação na capital desde quinta-feira.
O impasse entre Metrô de São Paulo e funcionários da companhia quanto ao aumento de salário é o motivo do funcionamento parcial das composições nesta sexta-feira (6), segundo dia de greve. Os metroviários querem um reajuste que, segundo o governo, é muito superior ao que pode pagar.
A categoria afirma que não aceitará uma proposta com reajuste inferior a dois dígitos, ou seja, menos de 10%. Os metroviários pediam inicialmente 35,47% de aumento, passando depois para 16,5%. Na quinta-feira (5), durante audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o valor diminuiu para 12,2%. "Além disso, tem outras reivindicações, como o plano de carreira da categoria, a participação nos lucros e resultados em que o governador quer privilegiar a alta cúpula da empresa. Todo esse pacote de reivindicações tem que ser resolvido”, afirmou o presidente do sindicato, Altino Melo dos Prazeres.
O Metrô, porém, afirma ser impossível o aumento desejado pelos trabalhadores. No começo, a companhia propunha 5,2%; 7,98% e, finalmente, 8,7%. A proposta dos metroviários também incluía vale-refeição de R$669,16 e vale-alimentação mensal de R$ 320. Segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, essas alterações, aliadas ao reajuste proposto de 8,7%, fariam com que todos os trabalhadores recebessem um aumento total de 10,6% a 13,3%, alcançando os dois dígitos solicitados pelos metroviários.
A Justiça manteve a decisão anunciada no início da tarde e determinou que os metroviários garantam 100% da operação em horários de pico, entre 6h e 9h e das 16h às 19h, e 70% nos demais períodos, sob pena de multa diária ao sindicato de R$ 100 mil.
Fonte: G1
Impasse é motivo de paralisação na capital desde quinta-feira.
O impasse entre Metrô de São Paulo e funcionários da companhia quanto ao aumento de salário é o motivo do funcionamento parcial das composições nesta sexta-feira (6), segundo dia de greve. Os metroviários querem um reajuste que, segundo o governo, é muito superior ao que pode pagar.
A categoria afirma que não aceitará uma proposta com reajuste inferior a dois dígitos, ou seja, menos de 10%. Os metroviários pediam inicialmente 35,47% de aumento, passando depois para 16,5%. Na quinta-feira (5), durante audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), o valor diminuiu para 12,2%. "Além disso, tem outras reivindicações, como o plano de carreira da categoria, a participação nos lucros e resultados em que o governador quer privilegiar a alta cúpula da empresa. Todo esse pacote de reivindicações tem que ser resolvido”, afirmou o presidente do sindicato, Altino Melo dos Prazeres.
O Metrô, porém, afirma ser impossível o aumento desejado pelos trabalhadores. No começo, a companhia propunha 5,2%; 7,98% e, finalmente, 8,7%. A proposta dos metroviários também incluía vale-refeição de R$669,16 e vale-alimentação mensal de R$ 320. Segundo o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, essas alterações, aliadas ao reajuste proposto de 8,7%, fariam com que todos os trabalhadores recebessem um aumento total de 10,6% a 13,3%, alcançando os dois dígitos solicitados pelos metroviários.
A Justiça manteve a decisão anunciada no início da tarde e determinou que os metroviários garantam 100% da operação em horários de pico, entre 6h e 9h e das 16h às 19h, e 70% nos demais períodos, sob pena de multa diária ao sindicato de R$ 100 mil.
Fonte: G1