Segundo o governo do Estado, são quatro frentes na primeira etapa do projeto, que não envolve ainda a Linha 18-Bronze, do Grande ABC.
No cronograma estão o prolongamento da Linha 5-Lilás, ligando Santo Amaro à Estação Chácara Klabin, na Linha 2-Verde; a construção da Linha 15-Prata, de Vila Prudente para Cidade Tiradentes; instalação da Linha 17-Ouro, do Morumbi ao Jabaquara, passando pelo Aeroporto de Congonhas; e a segunda fase da Linha 4-Amarela, terá as estações Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.
Atualmente a Linha 4-Amarela funciona com algumas estações, como República e Paulista. O aumento de linhas será de 12, 8 quilômetros, com 11 novos terminais.
A Linha 5-Lilás está em execução desde maio de 2011 e, na etapa inicial do plano de expansão, conta com as estações Adolfo Pinheiro e Largo Treze. A segunda parte, prevista para 2016, incluirá os terminais Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin.
COMPARAÇÃO
Embora haja em todo o projeto andamento para expandir o sistema, a rede metroviária de São Paulo é uma das menores em relação às principais cidades do mundo.
A maior estrutura de metrô do planeta está em Londres, na Inglaterra, com 415 quilômetros de trilhos. Em seguida estão Nova Iorque, nos Estados Unidos (398 quilômetros); Madri, na Espanha (283 quilômetros); Paris, na França (211 quilômetros); Cidade do México (201 quilômetros) e Tóquio (195,1 quilômetros).
A malha paulistana, inclusive, é menor do que a de Santiago, no Chile, que possui 84 quilômetros de linhas. Só supera a de Buenos Aires, na Argentina, que tem 44 quilômetros.
Rafael Rocha
Do Diário do Grande ABC
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