Ainda falta definir, no entanto, se trens também vão fazer uma única cobrança por mês da passagem
Técnicos do governo do Estado que acompanham a implantação do bilhete único mensal concluíram que o novo cartão poderá ser aceito nos trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.
Falta, agora, o governo tomar a decisão política de adotar, na rede metroferroviára, a cobrança de uma única tarifa, mensal, dentro da rede sobre trilhos da Grande São Paulo.
Para decidir isso, os técnicos precisam avaliar quantas pessoas devem usar os novos bilhetes e quantas vão continuar a comprar os créditos comuns, debitados diariamente, da forma como é feita hoje.
A estimativa do Estado é que de 10% a 20% dos passageiros façam a migração para o bilhete único mensal.
Essa conta é necessária para determinar se será preciso o Estado fazer aporte de subsídios para a operação do metrô e dos trens. Na rede de ônibus, a estimativa é que esse valor chegue a R$ 400 milhões por ano.
O Metrô, historicamente, opera sem aporte de subsídios: o valor pago pelos passageiros consegue sustentar toda a operação. Mas a CPTM precisa de cerca de R$ 500 milhões por ano para manter a passagem no mesmo patamar de metrô e ônibus (com linhas e distâncias maiores, a operação é mais cara).
A expectativa é que a decisão sobre a adoção ou não da cobrança única, mensal, saia até novembro, quando isso vai começar nos ônibus.
Até as 18 horas dessa terça-feira (16), 5.833 pessoas haviam feito cadastro para obter o bilhete único mensal, segundo a SPTrans.
Estadão
Técnicos do governo do Estado que acompanham a implantação do bilhete único mensal concluíram que o novo cartão poderá ser aceito nos trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.
Falta, agora, o governo tomar a decisão política de adotar, na rede metroferroviára, a cobrança de uma única tarifa, mensal, dentro da rede sobre trilhos da Grande São Paulo.
Para decidir isso, os técnicos precisam avaliar quantas pessoas devem usar os novos bilhetes e quantas vão continuar a comprar os créditos comuns, debitados diariamente, da forma como é feita hoje.
A estimativa do Estado é que de 10% a 20% dos passageiros façam a migração para o bilhete único mensal.
Essa conta é necessária para determinar se será preciso o Estado fazer aporte de subsídios para a operação do metrô e dos trens. Na rede de ônibus, a estimativa é que esse valor chegue a R$ 400 milhões por ano.
O Metrô, historicamente, opera sem aporte de subsídios: o valor pago pelos passageiros consegue sustentar toda a operação. Mas a CPTM precisa de cerca de R$ 500 milhões por ano para manter a passagem no mesmo patamar de metrô e ônibus (com linhas e distâncias maiores, a operação é mais cara).
A expectativa é que a decisão sobre a adoção ou não da cobrança única, mensal, saia até novembro, quando isso vai começar nos ônibus.
Até as 18 horas dessa terça-feira (16), 5.833 pessoas haviam feito cadastro para obter o bilhete único mensal, segundo a SPTrans.
Estadão