Companhia de trens retorna o que tinha começado em 2010 e interrompido no ano passado
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) retomou, por meio da empreiteira Arvek, as obras para construção de duas passarelas de pedestres em Ferraz de Vasconcelos. A implantação dos dois acessos (uma que serve de ligação entre os bairros jardins Aida e Parque Dourado e outra que entre a Vila Jamil e Jardim Castelo) começou em 2010, mas foi interrompida no primeiro semestre do ano passado.
Há pouco mais de um ano, ao ser questionada sobre a paralisação dos serviços, a CPTM argumentou que o investimento de mais de R$ 2,9 milhões tinha sido interrompido para revisão/alteração no projeto. A companhia, entretanto, não explicou (em 2011) porque a decisão de alterar os projetos originais das duas passarelas só foi tomada quando as duas obras estavam entrando na fase final.
Nos últimos dias, alguns funcionários da empreiteira contratada pela CPTM por meio de concorrência pública, foram vistos limpando e instalando grades nas duas estruturas. Ontem, o Diário do Alto Tietê conversou com os trabalhadores e moradores que residem próximos das obras.
Os funcionários da Arvek não souberam precisar quando as passagens serão liberadas aos pedestres. Os moradores não esconderam a revolta com a demora para terminar o serviço. Um casal que reside no Jardim Castelo criticou a falta de responsabilidade da companhia de trens. "A obra ficou parada quase um ano e virou ponto para usuário de drogas e moradores de rua. Quem mora aqui precisa dar uma volta enorme para chegar ao outro lado (região da Vila Jamil), disse o marido, que pediu para não ter o nome identificado.
Na Vila Ainda, os entrevistados também criticaram o longo prazo em que o serviço ficou praticamente abandonado. "Muita gente precisa dar uma volta grande para chegar ao outro lado e a obra parada começou a ser usada por drogados", disseram os irmãos Larissa e Matheus.
A CPTM foi procurada para informar se dessa vez as obras serão finalizadas e explicar as alterações no projeto. Até o fechamento da reportagem, a companhia não se manifestou mas poderá esclarecer as dúvidas nas próximas horas.
Fonte: DAT
Bras Santos
De Ferraz
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A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) retomou, por meio da empreiteira Arvek, as obras para construção de duas passarelas de pedestres em Ferraz de Vasconcelos. A implantação dos dois acessos (uma que serve de ligação entre os bairros jardins Aida e Parque Dourado e outra que entre a Vila Jamil e Jardim Castelo) começou em 2010, mas foi interrompida no primeiro semestre do ano passado.
Há pouco mais de um ano, ao ser questionada sobre a paralisação dos serviços, a CPTM argumentou que o investimento de mais de R$ 2,9 milhões tinha sido interrompido para revisão/alteração no projeto. A companhia, entretanto, não explicou (em 2011) porque a decisão de alterar os projetos originais das duas passarelas só foi tomada quando as duas obras estavam entrando na fase final.
Nos últimos dias, alguns funcionários da empreiteira contratada pela CPTM por meio de concorrência pública, foram vistos limpando e instalando grades nas duas estruturas. Ontem, o Diário do Alto Tietê conversou com os trabalhadores e moradores que residem próximos das obras.
Os funcionários da Arvek não souberam precisar quando as passagens serão liberadas aos pedestres. Os moradores não esconderam a revolta com a demora para terminar o serviço. Um casal que reside no Jardim Castelo criticou a falta de responsabilidade da companhia de trens. "A obra ficou parada quase um ano e virou ponto para usuário de drogas e moradores de rua. Quem mora aqui precisa dar uma volta enorme para chegar ao outro lado (região da Vila Jamil), disse o marido, que pediu para não ter o nome identificado.
Na Vila Ainda, os entrevistados também criticaram o longo prazo em que o serviço ficou praticamente abandonado. "Muita gente precisa dar uma volta grande para chegar ao outro lado e a obra parada começou a ser usada por drogados", disseram os irmãos Larissa e Matheus.
A CPTM foi procurada para informar se dessa vez as obras serão finalizadas e explicar as alterações no projeto. Até o fechamento da reportagem, a companhia não se manifestou mas poderá esclarecer as dúvidas nas próximas horas.
Fonte: DAT
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