Categoria diz que companhia não está cumprindo o acordo coletivo
Os metroviários de São Paulo rejeitaram, durante assembleia na noite desta terça-feira (12), a greve marcada para amanhã. O sindicato afirma que o Metrô não está cumprindo com itens do acordo coletivo. Mesmo assim, a categoria optou por manter as discussões com a empresa sem fazer paralisação.
Na manhã de hoje, uma audiência entre representantes do Metrô e do Sindicato dos Metroviários ocorreu no TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Uma das queixas era a equiparação salarial. A desembargadora Ivani Contini Bramante determinou que o sindicato encaminhe até o dia 29 uma lista com nomes de funcionários que tenham “inconsistências constatadas” nos holerites.
A redução de 15 para dez anos da progressão salarial também foi debatida. O Metrô alegou que o que foi acordado tem sido respeitado. Também foi determinado que a categoria e a companhia vão discutir junto com o Ministério Público do trabalho as questões de jornada de trabalho.
Durante a assembleia, os sindicalistas também trataram do PDV (programa de demissão voluntária) anunciado pelo Metrô no começo de outubro. A iniciativa para cortar custos foi criticada nesta noite.
Os metroviários de São Paulo rejeitaram, durante assembleia na noite desta terça-feira (12), a greve marcada para amanhã. O sindicato afirma que o Metrô não está cumprindo com itens do acordo coletivo. Mesmo assim, a categoria optou por manter as discussões com a empresa sem fazer paralisação.
Na manhã de hoje, uma audiência entre representantes do Metrô e do Sindicato dos Metroviários ocorreu no TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Uma das queixas era a equiparação salarial. A desembargadora Ivani Contini Bramante determinou que o sindicato encaminhe até o dia 29 uma lista com nomes de funcionários que tenham “inconsistências constatadas” nos holerites.
A redução de 15 para dez anos da progressão salarial também foi debatida. O Metrô alegou que o que foi acordado tem sido respeitado. Também foi determinado que a categoria e a companhia vão discutir junto com o Ministério Público do trabalho as questões de jornada de trabalho.
Durante a assembleia, os sindicalistas também trataram do PDV (programa de demissão voluntária) anunciado pelo Metrô no começo de outubro. A iniciativa para cortar custos foi criticada nesta noite.