Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
Status replicado dos sites oficiais e atualizado de forma manual quando ocorrem falhas, não usar como fonte oficial. Ocorrências são postadas e atualizadas no perfil do Diário no X.

Conheça a campanha Chega de Aperto

Campanha orienta usuário de transporte público a pedir reembolso quando não estiver satisfeito com serviço

Quando um consumidor adquire um produto ou um serviço e se sente insatisfeito, seja por causa de uma falha ou mesmo pela qualidade do que é oferecido, ele pode ser reembolsado ou receber um novo item igual ao comprado.
 
De acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), no entanto, 80% das pessoas entrevistadas em uma pesquisa realizada em setembro de 2013 não sabiam que esse direito valia para o transporte público. Por causa disso, o instituto lançou a campanha #chegadeaperto.
 
Um dos objetivos da ação, lançada em dezembro do ano passado, é colher reclamações dos usuários de transporte público para levá-las aos órgãos responsáveis, como explica o pesquisador do instituto João Paulo Amaral.
 
"A gente dá o canal para as pessoas fazerem as denúncias. Obviamente, se tem uma maior incidência de reclamação em alguma localização, a gente vai fazer alguma coisa a respeito. Mas, por si só, as pessoas já podem saber pela campanha quais são os seus direitos no transporte público e como utilizá-lo no dia a dia."

 A outra intenção do projeto é compartilhar e propagar os direitos que os consumidores têm, inclusive os passageiros. De acordo com Amaral, com base no Código de Defesa do Consumidor, o usuário que não se sentir satisfeito com o serviço prestado pode pedir o dinheiro de volta ou receber novo bilhete. Ônibus quebrados e falhas no metrô são apenas alguns exemplos.
 
"A empresa não conseguiu prestar o serviço que ela garante, que é ter ali um trem para você ser transportado. Então com isso, com certeza, é uma garantia que você tem para pedir a passagem de volta. Alguns outros [exemplos] que parecem mais subjetivos, mas que também entram nesse propósito: você ter alguma condição de saúde ou segurança que foi afetada ou mesmo falta de informação."
 
Mas justamente por alguns casos serem considerados muito pessoais, a empresa pode não atender ao pedido do usuário. Nesse caso, o pesquisador orienta que o passageiro anote todos os dados, como data e hora, local, sentido da linha e número do veículo em que aconteceu o problema, e registre uma reclamação pelo site ou telefone da transportadora. Não tendo a solicitação atendida, o procedimento é levar o caso para o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) da sua cidade.
 
"A gente acredita que, mesmo que o usuário tenha completado a viagem, ele pode falar: 'bom, não senti que o serviço foi prestado corretamente' e ter a passagem de volta."

Empresas
Procuradas pelo R7, a CPTM, o Metrô e a ViaQuatro, que administra a linha 4, afirmaram por meio de nota que, atualmente, o passageiro que não consegue completar a viagem, devido a uma interrupção do serviço, é reembolsado.
 
A SPTrans (São Paulo Transporte), que fiscaliza os ônibus municipais da capital, disse, também por meio de nota, que “quando são constatadas irregularidades, como atraso nas linhas, as empresas são multadas, nos termos dos contratos de concessão e permissão”.
 
Sobre a ação do Idec, a SPTrans afirmou que “acredita que campanhas e movimentos com a participação popular, que pretendam melhorar o sistema de transporte, são legítimas.”
 
*Colaborou Thiago Pássaro, estagiário do R7
Fonte: R7

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