O funcionário da CPTM demitido após o acidente envolvendo dois trens garante que o choque aconteceu por ´falha do sistema´ e alerta: novas colisões podem acontecer!
O choque entre uma locomotiva e um trem de passageiros aconteceu no dia 15 de fevereiro na Estação Vila Clarice, na zona oeste de São Paulo.
Cinquenta e uma pessoas ficaram feridas naquela ocasião.
Controlador de tráfego há 32 anos, Raimundo José Pereira Neto afirma que tem como provar que ´não houve falha humana´ e que as autoridades sabiam de tudo.
Ele conversou com o repórter Agostinho Teixeira, da Rádio Bandeirantes, e revelou o que aconteceu no momento do acidente:
Segundo o funcionário, a CPTM sabe o que houve no dia do acidente, mas nãoquis verificar o que exatamente aconteceu:
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Até agora, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos não se manifestou sobre o caso.
2 comentários:
A CPTM não consegue mais enganar, ela só emite informações que não convencem mais, pois se tudo for justificado como falha humana, no sentido jurídico não é.
Vejam os senhores, a posição da comissão de sindicância é unilateral e corporativista, pois tenho informações que os próprios responsáveis por mal gerenciamento são os integrantes da mesma, e não iriam dar um tiro no pé, admitindo sua incompetência.
O que ocorre na verdade é que eles não cumprem suas obrigações administrativas, e nesses casos têm muitas responsabilidades objetivas, por não substituirem os equipamentos que retiram como o sensor de descarrilamento, ou não ligar o speed control em alguns veículos.
A CPTM através de seus administradores, criam procedimentos que caem nas mãos humanas, tentando dizer que tais procedimentos são perfeitos, ora; se fossem, porque então existem os equipamentos de segurança fora da condição humana.
O que eles fingem não entender é que os equipamentos de segurança, são os corregedores da condição humana.
Quando dizem falha humana, referem se a procedimentos criados a muitos anos, mas esqueceram de resolver o problema com investimentos sérios, que não se tornassem políticos, pois a falta desses recursos os tornam responsáveis objetivamente.
A CPTM não consegue mais enganar, ela só emite informações que não convencem mais, pois se tudo for justificado como falha humana, no sentido jurídico não é.
Vejam os senhores, a posição da comissão de sindicância é unilateral e corporativista, pois tenho informações que os próprios responsáveis por mal gerenciamento são os integrantes da mesma, e não iriam dar um tiro no pé, admitindo sua incompetência.
O que ocorre na verdade é que eles não cumprem suas obrigações administrativas, e nesses casos têm muitas responsabilidades objetivas, por não substituirem os equipamentos que retiram como o sensor de descarrilamento, ou não ligar o speed control em alguns veículos.
A CPTM através de seus administradores, criam procedimentos que caem nas mãos humanas, tentando dizer que tais procedimentos são perfeitos, ora; se fossem, porque então existem os equipamentos de segurança fora da condição humana.
O que eles fingem não entender é que os equipamentos de segurança, são os corregedores da condição humana.
Quando dizem falha humana, referem se a procedimentos criados a muitos anos, mas esqueceram de resolver o problema com investimentos sérios, que não se tornassem políticos, pois a falta desses recursos os tornam responsáveis objetivamente.
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