Jurandir Fernandes, secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, afirmou acreditar em “motivação política” para o tumulto que culminou com a depredação da estação Francisco Morato. “Todas as estações tiveram problemas. Por que só lá houve este tumulto?”, questionou. Porém, o secretário não nomeou quais seriam os grupos que acredita terem motivado a ação.
Já o delegado da delegacia de Francisco Morato, que recebeu os detidos na confusão, Aloysio Salotti, discorda da opinião do secretário. “Não foi uma ação premeditada. Foi algo de momento”, afirmou.
A grave pane da CPTM ocorrida ontem, 30, foi a décima quinta apenas este ano. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos alega que houve um acréscimo de 1,2 milhão de passageiros, em grande parte ocasionada pela construção da linha amarela do metrô. A secretaria negou falta de planejamento no cálculo da demanda acrescida no sistema de trens.
A oposição acusa o governo tucano de investir em novos trens e esquecer a manutenção e obras de infraestrutura na rede, além da omissão com as sucessivas falhas das empresas responsáveis pela operação do Metrô e da CPTM. “Creio que está na hora das Secretarias responsáveis tanto pela CPTM como pelo Metrô pôr fim a forma desrespeitosa pela qual essas empresas têm agido em relação à população, ao não oferecer um transporte público de qualidade”, afirmou o deputado Luiz Claudio Marcolino.
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Já o delegado da delegacia de Francisco Morato, que recebeu os detidos na confusão, Aloysio Salotti, discorda da opinião do secretário. “Não foi uma ação premeditada. Foi algo de momento”, afirmou.
A grave pane da CPTM ocorrida ontem, 30, foi a décima quinta apenas este ano. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos alega que houve um acréscimo de 1,2 milhão de passageiros, em grande parte ocasionada pela construção da linha amarela do metrô. A secretaria negou falta de planejamento no cálculo da demanda acrescida no sistema de trens.
A oposição acusa o governo tucano de investir em novos trens e esquecer a manutenção e obras de infraestrutura na rede, além da omissão com as sucessivas falhas das empresas responsáveis pela operação do Metrô e da CPTM. “Creio que está na hora das Secretarias responsáveis tanto pela CPTM como pelo Metrô pôr fim a forma desrespeitosa pela qual essas empresas têm agido em relação à população, ao não oferecer um transporte público de qualidade”, afirmou o deputado Luiz Claudio Marcolino.
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