Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
710 Serviço 710
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Serviço 710
Operando
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
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Turquesa
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11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
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Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
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13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
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Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
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Esmeralda
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Azul
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2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
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3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
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4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
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Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
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15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
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6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
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Expresso Aeroporto
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Horário: Dias Úteis, 5h40 a 9h e 16h a 20h
Expresso L10
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Atualizado em: 13/08/2025, 07:50:00
Status replicado dos sites oficiais e atualizado de forma manual quando ocorrem falhas, não usar como fonte oficial. Ocorrências são postadas e atualizadas no perfil do Diário no X.

Linha 4 culpa passageiros por pane

O consórcio ViaQuatro, que opera a Linha 4-Amarela, responsabilizou os usuários pela paralisação de 40 minutos ocorrida ontem em toda a extensão da malha, entre as 8h20 e as 9h. Em nota, a empresa informou que a interrupção do sistema ocorreu por conta da falha na alimentação elétrica de um trem perto da Estação Faria Lima, que levou toda a linha a parar. O consórcio afirma que o problema teria sido resolvido em sete minutos se os usuários que estavam em outro trem, parado sem energia a 50 metros da estação, não tivessem acionado o sistema de emergência e descido nos trilhos.


Segundo a ViaQuatro, parte dos passageiros que desceu na via teve de ser reconduzida aos vagões pelos funcionários da estação e desembarcou na Estação Faria Lima. Isso teria aumentado o tempo de paralisação.


De acordo com a passageira Maria Almeida, que estava no trem evacuado, o sinal de emergência foi dado porque o vagão estava “superlotado” e as pessoas não conseguiam respirar, já que o ar-condicionado desligou. “O ar começou a ficar rarefeito, e as pessoas começaram a ter início de claustrofobia após 10 minutos”, relata. “O descaso com os passageiros me surpreendeu”, completa ela, que reclamou da falta de informações. A ViaQuatro disse que forneceu informações pelos alto-falantes.


A paralisação ocorrida ontem é a sexta desde que a linha foi inaugurada, em maio de 2010, e afetou 16 mil pessoas, segundo a ViaQuatro. Nas plataformas, usuários enfrentaram lotação mais uma vez. Por conta das aglomerações, as entradas das seis estações da Linha 4 foram fechadas às 8h40, vinte minutos depois da pane. Segundo usuários, o atraso no aumentou a confusão.


“O pessoal ia chegando, achava que a circulação ia voltar logo e ainda tentava entrar nos trens”, disse a gerente de banco Taise Aguemi Pires, de 36 anos, pega de surpresa quando caminhava para o embarque na Estação Paulista, às 8h15. Grávida de 5 meses, Taise esperou na plataforma até a operação voltar e chegou ao trabalho, na Avenida Faria Lima, zona sul, com 45 minutos de atraso.


Quem utilizava a Linha 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também sentiu os reflexos da pane. Para não superlotar a Estação Pinheiros, que faz integração com a Linha 9, a CPTM aumentou o intervalo entre os trens e tornou mais longa a espera dos usuários.


A circulação na Linha 4 foi parcialmente restabelecida às 8h45, no sentido Paulista/Luz. O sentido oposto, entre Paulista e Butantã, só foi retomado às 9h, depois de uma varredura para checar se ainda havia gente nos trilhos. Segundo a ViaQuatro, 900 pessoas tiveram os bilhetes devolvidos e não houve necessidade de acionar o plano de Emergência (Paese) que coloca mais ônibus em circulação no trecho afetado.


A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos disse que o contrato com a ViaQuatro prevê perda de receita da empresa no caso de falhas ou paralisações.


Fonte: Estadão


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2 comentários:

lucas .C disse...

cara se vc perceber isso é greve

Anônimo disse...

É isso que da, o governo querer cortar as profissões dos maquinistas no metro e depois ficar no prejuizo com as tecnologia de 1.mundo que eles falam que só da falha.

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