Segundo maquinista José Menino Clemente Neto, 23, ele seguia com a composição na linha um, com destino a estação Guaianazes, quando viu a vítima entrar na linha férrea e ficar de costas para o trem. Ele contou que chegou a buzinar e a acionar os freios de emergência, mas devido à proximidade com a vítima, a composição não parou a tempo.
Há pouco mais de um mês a professora Vânia de Souza, 45, também morreu atropelada na linha férrea em Brás Cubas. Na ocasião, ela e o marido, o policial civil Edgard de Souza, 53, faziam um trabalho religioso às margens da linha férrea, quando ela acabou atropelada por um trem. (D.B.)
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