Trem de Carga compartilhando a rede da CPTM |
Segundo ele, nos trechos de até 400 quilômetros, as ferrovias tendem a ser pouco competitivas em relação aos caminhões para pequenas quantidades de carga.
A carga precisa ser levada da indústria ao terminal ferroviário por caminhão e aí há perda de tempo. Numa distância longa, é possível recuperar o tempo.
Nas curtas, é mais difícil, disse Parente.Mas o problema específico em SP é, segundo Parente, o compartilhamento com os trens urbanos. Os trens têm prioridade no uso da rede e a carga só passa em 12 horas por dia.
Além disso, há restrições operacionais, como redução de peso e velocidade no trecho compartilhado.Para aumentar o volume transportado, seriam necessários dois investimentos. O primeiro é a construção de linha compartilhada em Itaquaquecetuba, que levaria as cargas para Santos sem passar por São Paulo.
O investimento é de R$ 120 milhões.O segundo seria a construção do ferroanel norte, ligando a região de Jundiaí a Itaquaquecetuba. Segundo ele, com esse anel, que custaria R$ 2 bilhões, seria possível não passar com cargas pelo centro de São Paulo. Fonte: Folha SP
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