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Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
710
Serviço 710
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Serviço 710
Operando.
7
Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10
Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11
Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12
Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13
Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8
Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9
Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1
Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2
Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3
Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4
Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5
Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15
Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6
Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17
Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG
Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA
Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 13/08/2025, 17:05:00
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Empresas discordam de ceder tecnologia do TAV
As empresas detentoras de tecnologia querem discutir com o governo a questão de transferência de tecnologia no projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV). "Acho difícil (a tecnologia) ser transferida, porque isso é patrimônio de cada empresa", disse hoje Luiz Fernando Ferrari, diretor de Desenvolvimento de Negócios, Marketing e Vendas da francesa Alstom e vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).
Segundo ele, esse é um tema importante, que ainda será discutido com o governo brasileiro. "É preciso discutir o que se entende por transferência de tecnologia e até que nível isso vai ser alcançado", afirmou o executivo, que participou hoje de um seminário sobre a viabilidade do TAV na Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Para Ferrari, não faz sentido haver no mundo mais um País que detenha essa tecnologia. "Para que ter mais fabricantes de trens de alta velocidade? Já tem cinco ou seis no mundo", afirmou. Entre essas empresas, além da Alstom há, por exemplo, a alemã Siemens, a japonesa Mitsui, a espanhola Talgo e um grupo de empresas coreanas. "Se a intenção do governo é gerar emprego com especialização no Brasil, seguramente isso será alcançado", afirmou.
Prazos
De acordo com Hélio Mauro França, superintendente-executivo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que também participa do evento, o consórcio vencedor da primeira etapa de licitação do TAV, que definirá a tecnologia a ser usada, terá de elaborar o programa de transferência de tecnologia em até dois anos após a assinatura da concessão.
A conclusão da transferência de tecnologia, por sua vez, deve ocorrer a partir do segundo ano do início de operação do TAV até cinco anos após o início do funcionamento do trem-bala. "Na prática, o consórcio terá entre 10 e 12 anos para realizar a transferência de tecnologia", disse França.
O governo chegou a realizar em julho, após dois adiamentos, um leilão para a concessão do TAV, mas a iniciativa fracassou, já que nenhuma empresa apresentou proposta. O governo anunciou então que adotará um novo modelo de licitação, em duas etapas: uma para selecionar a tecnologia a ser usada e quem cuidará da operação do trem, outra para escolher o responsável pela construção da ferrovia que ligará Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas (SP).
A previsão é que o edital do TAV seja levado a audiência pública em outubro, em novembro saia o edital definitivo e, no primeiro semestre do próximo ano seja realizado o leilão.
A Alstom, porém, acredita que será necessário mais de três meses para analisar o edital da primeira etapa de concessão. "Agora que parece que o governo escolheu bem o modelo (de licitação), é preciso prazo. Não adianta dar três meses", afirmou Luiz Fernando Ferrari, da Abifer. Por outro lado, ele elogiou a decisão de dividir o processo de concessão do TAV em duas etapas. "O governo separou os riscos de construção e de operação, o que é muito importante. Dessa forma, permitiu que cada investidor analise melhor os riscos que conhece", disse Ferrari, que desde 2007 participa das discussões sobre o trem-bala.
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