Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
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13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
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8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
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9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
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1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
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2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
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3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
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Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
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15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
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Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
Status replicado dos sites oficiais e atualizado de forma manual quando ocorrem falhas, não usar como fonte oficial. Ocorrências são postadas e atualizadas no perfil do Diário no X.

Jundiaí guarda 33 locomotivas e vagões à espera de restauro

Em um pátio fechado ao público, duas locomotivas que seriam enviadas para a antiga União Soviética e até uma maria-fumaça que transportou dom Pedro 2º aguardam por restauro no complexo Fepasa, em Jundiaí (a 58 km de São Paulo).

Nenhuma das 33 peças existentes no local está em condições de uso, mas o objetivo é restaurá-las para atrair turistas ao complexo, que conta com o Museu da Companhia Paulista.

A maria-fumaça que, segundo o museu, foi utilizada por dom Pedro 2º, por exemplo, está pichada e com claros sinais de desgaste do tempo.

O vagão-dormitório, por sua vez, está em bom estado.

"A intenção é recuperar esses vagões e locomotivas, mas esbarramos no orçamento, que é muito alto. E também dependemos de autorizações, pois não somos os proprietários das peças", afirmou a diretora administrativa do complexo, Maria Angélica Ribeiro.

Ela estima que o restauro de todas as peças fique em R$ 5 milhões. O órgão tem orçamento anual de R$ 275 mil.

Além da histórica maria-fumaça, duas locomotivas fabricadas nos EUA e que seriam enviadas à União Soviética –nunca foram– também estão no acervo.

O complexo em Jundiaí –que abriga o maior acervo documental do país– tem este nome em referência à antiga Fepasa (Ferrovia Paulista S.A.), que em 1998 foi incorporada pela RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A).

As cidades paulistas enfrentam essa situação de abandono do patrimônio ferroviário pois nem todo o material (vagões, locomotivas e trilhos) foi concedido às vencedoras dos leilões realizados após a extinção da Fepasa.

Com isso, há uma disputa sobre a responsabilidade de cada um no espólio ferroviário, envolvendo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), RFFSA, prefeituras e Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

É o caso das unidades que estão em Jundiaí. Além de verba, elas dependem da aprovação de projetos de restauro.

Folha de São Paulo

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