Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
Status replicado dos sites oficiais e atualizado de forma manual quando ocorrem falhas, não usar como fonte oficial. Ocorrências são postadas e atualizadas no perfil do Diário no X.

Secretário de Transportes culpa usuários por tumulto em Metrô

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, acusou vândalos por provocar a confusão com a pane na Linha-3 do metrô, em São Paulo, ontem (05). O secretário deu entrevista ao Jornal da Globo, ignorando a sequência de falhas de segurança nos trens.

O cenário presenciado pelos paulistanos começou às 18h20 e só foi solucionado 5 horas depois, às 23h20. Um problema nas portas de um dos trens causou a paralisação em 10 estações da linha Vermelha do Metrô. Usuários passaram mal com o calor e a espera. Tumulto, pânico e o tempo aguardado dentro dos trens lotados, sem ar condicionado ou circulação de ar, de 20 a 40 minutos, fizeram os usuários acionarem os botões de emergência para a abertura de portas em sete carros.

Muitos choravam, houve depredação de placas e vidros quebrados. Na estação Sé, seguranças da empresa tentaram restabelecer a paz no local, ordenando que as pessoas voltassem novamente ao trem. Os passageiros negaram, gerando brigas e mais tumultos.

O Metrô foi questionado pela Folha de S.Paulo e afirmou que o problema se resolveu em 8 minutos, mas que a paralisação havia ocorrido porque os usuários permaneceram nas passarelas. O discurso tanto na resposta à Folha, quanto na nota emitida ontem a noite pelo Metrô, é o mesmo do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

“O que fui inusitado hoje é que esta falha gerou uma reação em cadeia de um vandalismo inusitado. Esse botão de emergência é acionado quando você tem uma pessoa doente, a pessoa passando mal, alguma situação que o metrô tem que parar. Agora 7 vezes em menos de 40 minutos em pontos distintos da linha 3 por coincidência, mesma linha, esse botão ser acionado é algo inusitado.”

Em seguida, o repórter do Jornal da Globo perguntou se o governo já apurou se foi vandalismo, de fato, em um ato orquestrado. E Jurandir Fernandes respondeu: “Não há dúvida, não há dúvida, nós temos depoimentos, temos câmaras, as imagens mostram isso, que grupos organizados davam palavras, gritavam palavras de ordem, incitavam a população a pular na linha. E nós temos as passarelas, você não precisa andar pela linha”.

As imagens gravadas e fotografias mostram que não havia possibilidades de circulação dos usuários pelas passarelas. Com as estações completamente lotadas, muitas pessoas foram obrigadas a sair do metrô e tomar outras providências para chegar às suas casas.



O sindicato dos Metroviários emitiu nota avaliando que não é a primeira vez que ocorrem falhas de segurança nas composições da frota K. O trem que provocou a pane é o veículo K-07, da composição de trens que foram reformados, de 2008 a 2010, durante os governos de Serra e Alckmin, pelas empresas investigadas de envolvimento em cartel: o chamado Propinoduto Tucano.

Esses contratos foram suspensos nesta segunda-feira (03) pelo Ministério Público Estadual, que constatou que as licitações previam um gasto inicial de R$ 1,6 bilhão e que a assinatura incluía outros contratos somados a esse, gerando um total de R$ 2,5 bilhões.

Durante as investigações, o promotor Marcelo Milani havia exemplificado a dimensão do dinheiro assinado: “Nova York comprou 300 vagões em 2013 por R$ 600 milhões, enquanto o Metrô gastou 4 vezes mais para reformar 98 composições. É um prejuízo absurdo para os cofres públicos”.

A nota do sindicato dos Metroviários informa que depois da divulgação das consecutivas panes nos veículos, o “Metrô dificultou o acesso de seus trabalhadores ao sistema de registro de falhas dos trens, conhecido como S-GUT”, com restrições. O programa mencionado registra todas as falhas das composições em operação na malha metroviária da cidade, sendo possível identificar a quantidade e tipos de panes.

“Dificultar o acesso a informações não resolverá as falhas. O que o Metrô está fazendo é esconder as informações, acobertando os indícios de corrupção que afetam diretamente a população. É mais fácil fingir que as falhas não existem e as vidas dos usuários e metroviários não estão em risco”, afirmou o sindicato.

Jornal GGN

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