Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
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13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
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1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
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5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Falha no Metrô envolveu trem que descarrilou em 2013, diz sindicato

O trem que apresentou falha na Linha 3-Vermelha (Palmeiras-Barra Funda/Corinthians-Itaquera) do Metrô na terça-feira (4) pertence à frota K e foi o mesmo que descarrilou em agosto de 2013, perto da estação Barra Funda, segundo o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo , Altino de Melo Prazeres. Procurado, o Metrô não se manifestou até por volta de meio-dia desta quarta-feira (5).  

Na terça-feira, o problema começou por volta das 18h, quando uma composição apresentou falha na estação Sé, afetando a circulação da linha no horário de pico. Após a falha, o botão de emergência começou a ser acionado em vários trens. Como alguns passageiros, começaram a caminhar na via, o Metrô teve que cortar o fornecimento de energia e, consequentemente o ar condicionado. Ao todo, sete botões foram acionados, o que gerou um “efeito cascata”, segundo o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e travou a linha por cerca de 5 horas.

“O problema [que provocou o tumulto] foi com o K-07, que é o mesmo trem que descarrilhou em agosto de 2013. Esse trem faz parte da frota K. Todo mundo sabe que pode dar problema. O Metrô estava trabalhando na sorte. O sindicato tinha advertido que, particularmente em horário de pico, poderia dar problema em cadeia”, afirmou o presidente do sindicado ao G1 .

Quando ocorreu o problema na estação Barra Funda, em 2013, os trens circularam em via única e os passageiros foram retirados pela passarela de emergência.

De acordo com o presidente do sindicato, os trens da frota K têm apresentado falhas frequentes. Em um relatório produzido entre 10 de outubro e 9 de novembro de 2013, foram registrados 696 problemas em sete trens reformados. Desses, mais de 300 dessas falhas ocorreram nesse trem K-07.

Grupos organizados 
O secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, atribuiu o tumulto a "grupos organizados" . Porém, reconheceu, nesta quarta, a dificuldade para identificar quem teria encabeçado a ação. "Todo esse movimento é difuso, não há uma liderança. O que se percebe é que algumas pessoas incitaram com palavras de ordem, na Praça da Sé, que todos os usuários pulassem para a linha e tocaram fogo em um túnel entre a Praça da Sé e o Parque Dom Pedro", disse.

Para Altino de Melo Prazeres, o secretário deveria ter reconhecido o problema. “Ele tentou mudar o foco e jogar a culpa para uma parte da população. Teve um problema no trem, que não surgiu do acaso. Ele já foi denunciado pelo sindicado ao Ministério Público. Esses trens passaram por uma reforma muito ruim. Ele devia ter reconheço o problema da frota K e anunciar um investimento pesado”, afirmou.

nvestigação 
Ministério Público investiga um contrato para reforma de 98 trens do Metrô de São Paulo. a promotoria cobrou que as empresas contratadas para a reforma devem pagar R$ 800 milhões de prejuízo que causaram aos cofres públicos por causa de uma suposta formação de cartel e da falta de competição em licitações. Caso o pagamento não seja feito, o MP deve entrar com ação contra as empresas. Na sexta-feira (31), o Metrô anunciou a suspensão por 90 dias dos contratos de reforma de 98 trens das linhas 1 (Azul) e 3 (Vermelha).


Fonte: G1

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