Status das Linhas de Transporte
SITUAÇÕES DAS LINHAS
7 Linha 7-Rubi
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Rubi
Operando
10 Linha 10-Turquesa
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Turquesa
Operando
11 Linha 11-Coral
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Coral
Operando
12 Linha 12-Safira
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Safira
Operando
13 Linha 13-Jade
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Jade
Operando
8 Linha 8-Diamante
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Diamante
Operando
9 Linha 9-Esmeralda
Horário: Todos os dias, 4h às 0h
Esmeralda
Operando
1 Linha 1-Azul
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Azul
Operando
2 Linha 2-Verde
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Verde
Operando
3 Linha 3-Vermelha
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Vermelha
Operando
4 Linha 4-Amarela
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Amarela
Operando
5 Linha 5-Lilás
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Lilás
Operando
15 Linha 15-Prata
Horário: Todos os dias, 4h40 às 0h
Prata
Operando
6 Linha 6-Laranja
Horário: Em Construção
Laranja
Em Construção
17 Linha 17-Ouro
Horário: Em Construção
Ouro
Em Construção
AG Aeromovel GRU
Horário: Em Construção
Aeromovel GRU
Em Construção
EA Expresso Aeroporto
Horário: 5h à meia-noite
Expresso Aeroporto
Operando
Atualizado em: 28/08/2025, 06:47:00
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Linha 17-Ouro terá a menor capacidade de todo o Metrô

Composições do monotrilho do Morumbi ao Jabaquara poderão transportar até 400 passageiros, o que equivale a 20% da lotação dos trens convencionais do sistema

O monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô, nas zonas sul e oeste, terá uma capacidade de transporte de passageiros muito menor do que as demais linhas do sistema, inclusive a extensão da Linha 2-Verde, na zona leste, que usará o mesmo tipo de tecnologia. Cada trem será capaz de levar até 400 pessoas, quantidade que corresponde a cerca de um quinto das composições do metrô convencional. É, também, menos do que a metade das mil pessoas que o monotrilho da Linha 2 levará.


Na avaliação de especialistas, os 24 mil passageiros que poderão utilizar a Linha 17 a cada hora equivalem ao que corredores de ônibus bem estruturados, com áreas para ultrapassagens e catracas fora dos veículos, podem carregar. A vantagem do corredor é que o custo seria menor. A Linha 17, que terá 17,9 km e conectará o Jabaquara ao Morumbi, ambos na zona sul, está orçada em R$ 3,2 bilhões, cerca de 65% do valor do monotrilho da Linha 2, que contará com 24,5 km e custará R$ 4,9 bilhões. Esse ramal ligará a Vila Prudente a Cidade Tiradentes.

"Um projeto mais caro só tem cabimento onde houver demanda que o justifique, senão você poderia pôr um corredor de ônibus", explica Marcos Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP).
Para o consultor em engenharia de transporte Horácio Augusto Figueira, a demanda não justificaria a construção. "Um belo corredor atenderia muito bem os usuários e não traria tanto impacto visual."
De acordo com o Metrô, na primeira fase do ramal, entre as estações Congonhas e Morumbi, os trens circularão com apenas três vagões. Eles terão 34 metros de comprimento, ou seja, serão quase quatro vezes menores do que as composições comuns de metrô, que possuem 132 metros de extensão e acomodam até 2 mil pessoas em seus seis vagões.
Com o passar do tempo e o crescimento da demanda, a estatal poderá acrescentar mais dois vagões aos trens da Linha 17, o que fará com que os trens possam carregar até 600 passageiros. O Metrô alega que a capacidade das composições é baseada na demanda prevista para a linha. Estudos de origem e destino integram a concepção de novos ramais do sistema metroviário e orientam o dimensionamento do material rodante.
"Esse modal não é adequado ao transporte de massa, e sim a regiões turísticas", afirma o engenheiro Silvio Teixeira Júnior, presidente da Sociedade Amigos da Vila Inah (Saviah), que chegou a entrar com uma ação para barrar a obra. Parte dos moradores da região do Morumbi temem que a área se desvalorize com o elevado por onde passará o monotrilho.
Porém, o arquiteto e urbanista Flamínio Fichmann crê que a capacidade prevista para o monotrilho da Linha 17 está dentro do padrão que vem sendo empregado pelo mundo. "Monotrilhos tradicionais operavam em parquinhos de diversão e aeroportos, ou seja, locais com demanda muito pequena. Transformar isso num sistema de média capacidade, como a Linha 17, é até razoável, mas em um de alta capacidade, como o da zona leste, é uma temeridade."
Segundo ele, nesse caso, serão necessários muitos ajustes no projeto original, como o número e o tamanho dos vagões e a substituição do conjunto de propulsão. "Estão mudando totalmente o projeto, desde o trem até a forma de operação e a infraestrutura das estações. É outra concepção."

Fonte: Estadão

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